Álgebra na educação básica brasileira e a transição entre as diferentes etapas escolares
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Bezerra, Valdir, Ignácio, Renato y Alves, Marlene
Resumen
Neste trabalho, apresentamos parte da pesquisa sobre o ensino e aprendizagem da Álgebra na educação básica no Brasil considerando a transição entre as três etapas que compõem o ensino obrigatório, ou seja, do inicio da alfabetização até o final da escola secundária. O objetivo desse trabalho, é identificar as relações institucionais existentes e as relações pessoais esperadas dos estudantes para compreender as dificuldades apresentadas pelos estudantes, em particular, aqueles que terminam o ensino secundário. Para tal, utilizamos a TAD de Chevallard e as noções de quadro e mudança de quadros de Douady e níveis de conhecimento esperado dos estudantes segundo definição de Robert. O estudo realizado segue a metodologia das pesquisas qualitativa, documental e estudo de multiplos casos, esse último analisado por meio de um teste diagnóstico. Os resultados mostram que a tendência em tratar a álgebra como aritmética generalizada conduz os estudantes a um confinamento no quadro da aritmética.
Fecha
2015
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Alfabetización matemática | Comprensión | Dificultades | Otro (álgebra) | Tipos de metodología
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Usuario
Título libro actas
Editores (actas)
Lista de editores (actas)
Conferencia Interamericana de educación Matemática
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
1-13
Referencias
Bosch, M., & Chevallard Y. (1999). La sensibilité de l´activité mathématique aux ostensifs. Recherches en Didactique des Mathématiques 19(1), 77-124. Chevallard,Y. (1992). Concepts fondamentaux de la didactique: perspectives apportées par une approche anthropologique. Recherches en didactique des mathématiques 12(1), 73-112. Chevallard, Y. (1994). Ostensifs et non-ostensifs dans l’activité mathématique. Recuperado em 17 de setembro de 2014 de http://yves.chevallard.free.fr/ Chevallard, Y. (1998). Analyse des pratiques enseignantes et didactique des mathématiques: L’approche anthropologique. Recuperado em 17 de setembro de 2014 de http://yves.chevallard.free.fr/ Chevallard, Y. (1999). La recherche en didactique et la formation des professeurs: problématiques, concepts, problèmes. Recuperado em 17 de setembro de 2014 de http://yves.chevallard.free.fr/ Dante, L. R. (2012). Projeto Teláris Matemática. São Paulo: Ática. Douady, R.(1992). Ingénierie didactique et évolution du rapport au savoir. Recuperado em 12 de setembro de 2014 de http://www.cndp.fr/entrepot/fileadmin/docs/education_prioritaire/Maths_et_ZEP/reperes15rd.pdf Lüdke, M., & André, M.E.D.A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU. Radford, L. (1991). Diophante et l’algèbre pré-symbolique. Bulletin AMQ, 63(4). Robert, A. (1998). Outils d’analyse des contenus mathématiques à enseigner au lycée à l’université. Álgebra na Educação Básica Brasileira e a transição entre as diferentes etapas escolares Comunicação XIV CIAEM-IACME, Chiapas, México, 2015. 13 Recherches en didactique des Mathématiques, 18(2), 139-190. Robinet, J. (1989). La genèse du calcul algébrique (une esquisse). Paris : IREM Paris 7. São Paulo. (2009). Caderno do Professor: Matemática, Ensino fundamental. São Paulo: Secretaria de Educação. Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman.
Cantidad de páginas
13