Inovação em educação matemática: o caso da escola pedagógica experimental da Colômbia
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Agne, Luciano.
Resumen
O presente trabalho aborda parte da pesquisa de doutorado do autor que investigou a inovação em Educação Matemática a partir da perspectiva pedagógica da Escuela Pedagógica Experimental - EPE, escola colombiana que pratica inovação educativa há 40 anos. A pesquisa foi realizada a partir da vivência, observação e análise de aulas de Matemática e do ambiente pedagógico da escola. Esta pesquisa é um estudo de caso em uma abordagem qualitativa. Defende-se a tese de que, o ensino de Matemática deve ocorrer de maneira integrada a um ambiente amplo, complexo e transdisciplinar de pesquisa e resolução de problemas, no qual esta ciência assume a função de ferramenta útil para explicar fenômenos e objetos do mundo. A principal implicação dos resultados obtidos é que, a adoção pelas escolas de uma perspectiva inovadora de ensino de Matemática integrada a outras áreas do conhecimento, com ênfase no desenvolvimento do pensamento complexo nos alunos, contribui para a formação de sujeitos capazes de construir relações entre o conhecimento matemático aprendido na escola e a realidade na qual eles estão inseridos.
Fecha
2019
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Abstracción | Estudio de casos | Otra (teorías) | Pensamientos matemáticos | Reflexión sobre la enseñanza
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Usuario
Referencias
CISCAR, S. L.; El conocimiento y las creencias de los profesores de matemáticas y la innovación educativa. Investigación en la Escuela, Sevilha,v. 1, n. 11, p. 61-69, 1990. ESCUELA PEDAGOGICA EXPERIMENTAL. Proyecto educativo institucional (PEI-EPE). Bogotá, 2010. 78 p. FINO, C. N.; Inovação e invariante cultural. In: RODRIGUES, L.; BRAZÃO, P. (Orgs). Políticas educativas: discursos e práticas. Funchal: Grafimadeira, 2009, p. 192-209. GARCÍA, J. E.; A natureza do conhecimento escolar: transição do cotidiano para o científico ou do simples para o complexo? In: RODRIGO, M. J.; ARNAY, J. (Org). Conhecimento cotidiano, escolar e científico: Representação e mudança – A construção do conhecimento escolar. São Paulo: Ática, 1998, p. 75-102. GONZALEZ, M. E. Q.; HASELAGER, F. G.; Raciocínio abdutivo, criatividade a auto-organização. Cognitio, São Paulo, v. 1, n. 3, p. 22-31, 2002. LUCENA, A. M. S.; SARAIVA, E. S. S; ALMEIDA, L. S. C.; A dialógica como princípio transdisciplinar na pesquisa em educação. Milleniun, Viseu, v. 1, n. 50, p. 179-196, 2016. LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A.; Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2. ed. Rio de Janeiro: Epu, 2013. MACHADO, N. J.; Matemática e realidade: das concepções às ações docentes. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2013. MINAYO, M. C. S.; Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: VOZES, 2001. p.09-29. MOLINA, J. A.; Lakatos como filósofo da matemática. Epistéme, Porto Alegre, v. 1, n. 13, p. 129-153, 2001. MORAES, R.; GALIAZZI, M. C.; Análise textual discursiva. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2011. MORIN, E.; Introdução ao pensamento complexo. Tradução Eliane Lisboa. 4. Ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. PADERES, A. M.; RODRIGUES, R. B.; GIUSTI, S. R.; Teoria da complexidade: percursos e desafios para a pesquisa em educação. Revista de Educação. v. 8, n. 8, p. 01-13, 2005. SILVEIRA, D. T.; CÓRDOVA, F. P.; A pesquisa científica. In: GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (Orgs). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Ufrgs, 2009, p. 31-42.