Matemática é coisa para homens? Refletindo sobre inclusão de gênero com estudantes de um curso de licenciatura em matemática

Referencias

AINSCOW, M. Tornar a educação inclusiva: como esta tarefa deve ser conceituada. In: FÁVERO, O.et al.(orgs). Tornar a educação inclusiva. Brasília:Unesco, 2009. p. 11-21. ALVES, J. E. D. Desafios da equidade de gênerono século XXI. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 24, n. 2, p. 629-638, 2016. ARAÚJO, M. F. Diferença e igualdade nas relações de gênero: revisitando o debate. Psicologia Clínica, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, p.41-52, 2005.ASSIS, E. S. As relações de gênero na licenciaturaem matemática. Revista Binacional Brasil-Argentina, [s. l.], v.9, n. 1, p. 54-80, 2020.BARBOSA, L. A. L. Masculinidades, feminilidades e Educação Matemática: análise degênero sob ótica discursiva de docentes matemáticos. Educ. Pesqui.,[s. l.],v. 42, n. 3, p. 697-712, 2016.BRASIL. Conheça o perfil dos professores brasileiros. Portal Inep, [s. l.], 14 out. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/assuntos/noticias/institucional/conheca-o-perfil-dos-professores-brasileiros. Acesso em:21 abr. 2023. Teixeira, R.R.S.; Torisu, E. M._____________________________________________________________________________ 85ReviSeM, Ano 2023, N°. 2, Edição Temática, p. 66 –85BRECH, C. O “dilema Tostines”das mulheres na matemática. Revista Matemática Universitária, Rio de Janeiro, n. 54, p. 1-5, 2018.BREITENBACH, F. V.; HONNEF, C.; COSTAS, F. A. T. Educação inclusiva: as implicações das traduções e das interpretações da Declaração de Salamanca no Brasil. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.24, n. 90, p. 359-379, abr./jun. 2016.CARDOSO, F. L. O conceito de orientação sexual na encruzilhada entre sexo, gênero e motricidade. Revista Interamericana de Psicología, [s. l.], v. 42, n. 1, p. 69-79, 2008.MANTOAN, M. T. E. Entrevista comMaria Teresa Égler Mantoan: educação especial e inclusão escolar. Entrevista concedida a C. J. L. Alves e T. N. Araújo. Revista Educação, Artes e Inclusão, Florianópolis, v. 13, n. 2, p. 240-247, 2017. MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: História e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez,2005.MEYER, D. E. E.; RIBEIRO, C.; RIBEIRO, P. R. M. Gênero, sexualidade e educação:“olhares”sobre algumas das perspectivas teórico-metodológicas que instituem um novo G.E. In: REUNIÃO DA ANPED, 27., 2004, Caxambu. Anais[...]. Caxambu: ANPED, 2004, p. 1-16. MINAYO, M. C. S. O desafio da pesquisa social. In: DESLANDES, S. F.; GOMES, R.; MINAYO, M. C. de S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. p. 9-29.MONEY, J. Gay, straight and in between. New York: Prometheus Books, 1998. PARO, V. H. Escritos sobre Educação. São Paulo: Xamã, 2001.PEREIRA, N. A. F. A deficiência social é a principal barreira para as pessoas com necessidades especiais. Seat Mobile do Brasil,[s. l., 202-?]. Disponível em: http://www.seatmobile.com.br/noticias/a-deficiencia-social-e-a-principal-barreira-para-as-pessoas-com-necessidades-especiais.html. Acesso em: 21 abr. 2023.RESSEL, L. B. et al. O uso do grupo focal em pesquisa qualitativa. Texto e Contexto Enfermagem, v. 17, n. 4, p. 779-786, 2008.SOUZA, M. C. R. F.; FONSECA, M. C. F. R. Conceito de Gênero e Educação Matemática. Bolema,[s. l.],n. 32, p. 29-45, 2009.TORISU, E. M.; SILVA, M. M. A formação do professor de Matemática para a educação inclusiva: um relato de experiência no curso de Matemática de uma universidade federal brasileira. Revista Paranaense de Educação Matemática, [s. l.],v. 5, n. 9, p. 270-285, 2016.