O ensino de gráficos estatísticos no contexto da educação crítica
Tipo de documento
Autores
Campos, Celso | Ferreira, Denise Helena Lombardo | Jacobini, Otávio Roberto | Lorenzetti, Maria Lúcia
Lista de autores
Campos, Celso, Jacobini, Otávio Roberto, Ferreira, Denise, Helena, Lombardo y Lorenzetti, Maria Lúcia
Resumen
A Educação Crítica surgiu como uma contestação ao tradicionalismo no sistema educacional e, em sua perspectiva, professor e alunos assumem o papel de investigadores interessados em problemáticas relacionadas à sua realidade social, construindo conhecimento e realizando atividades intelectuais voltadas à investigações, consultas e críticas. Na Educação Estatística também observamos uma preocupação com os recursos que a Estatística oferece para o desenvolvimento de uma postura investigativa, reflexiva e crítica do aluno. O objetivo deste trabalho é descrever uma ação pedagógica de ensino de gráficos estatísticos tomando a Educação Crítica como princípio norteador. A experiência aqui relatada foi realizada em um curso de nível superior, mas é aplicável ao ensino médio e fundamental. Mostramos que as oportunidades de inserção de temáticas relacionadas aos problemas sociais e políticos ocorrem em diversos momentos e cabe ao educador aproveitar essas situações para incentivar o espírito crítico, investigativo e contestador dos estudantes.
Fecha
2015
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Actitud | Educación Matemática crítica | Gráfica | Organización y representación de datos | Tipos de metodología
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
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Usuario
Título libro actas
Editores (actas)
Lista de editores (actas)
Conferencia Interamericana de educación Matemática
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
1-9
Referencias
Campos, C. R. (2007). A Educação Estatística: uma investigação acerca dos aspectos relevantes à didática da Estatística em cursos de graduação (Tese de Doutorado em Educação Matemática). IGCE- UNESP, Rio Claro, SP. D’Ambrosio, U. (1991). Matemática, Ensino e Educação: uma proposta global. Temas & Debates, 3(IV), 1-15. Rio Claro, SP: SBEM. D’Ambrosio, U. (2002). Etnomatemática– Elo entre tradições e modernidade. (2a ed.). Belo Horizonte: Autêntica. D’Ambrosio, U. (2005). Armadilha da mesmice em Educação Matemática. BOLEMA, 24(18), 95-109. Rio Claro, SP: UNESP. Freire, P. (1965). Educação e liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Freire, P. (1970). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Freire, P. (1979). Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Giroux, H. A. (1997). Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica (Tradução de Daniel Bueno). Porto Alegre: Artes Médicas. Jacobini, O. R., & Wodewotzki, M. L. L. (2006). Uma reflexão sobre a modelagem matemática no contexto da Educação Matemática Crítica. BOLEMA, 25(19), 71-88. Rio Claro, SP: UNESP. Skovsmose, O. (2001). Educação Matemática Crítica: a questão da democracia (Tradução de Abgail Lins e Jussara de Loiola Araújo). Campinas: Papirus. O ensino de gráficos estatísticos no contexto da Educação Crítica 9 Comunicación XIV CIAEM-IACME, Chiapas, México, 2015. Skovsmose, O. (2005). Guetorização e globalização: um desafio para a Educação Matemática. Zetetiké, 13(24), 113-142. Campinas, SP: UNICAMP. Skovsmose, O. (2007). Educação Crítica: Incerteza, Matemática, Responsabilidade (Tradução de Maria Aparecida Viggiani Bicudo). São Paulo: Cortez.
Cantidad de páginas
9