O pensamento algébrico na base nacional comum curricular: reflexões e alternativas
Tipo de documento
Lista de autores
Bortolete, Juliano, Guaranha, Manoel y Oliveira, Vanessa de
Resumen
Este trabalho é orientado pela indagação a respeito da concepção de pensamento algébrico presente no texto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Para dar conta desta investigação, analisamos o documento destacando os aspectos concernentes ao pensamento algébrico que nele se apresentam e os compreendemos criticamente tomando como base a concepção descrita pela Fenomenologia de Edmund Husserl (1859-1938) sobre o ato de pensar. A análise do documento evidenciou uma visão tecnicista, pragmática e computacional para as práticas de ensino e aprendizagem da Álgebra, visão centrada mais na linguagem do que nos sentidos do pensamento que essa linguagem explicita. Essa constatação motivou-nos a procurar alternativas para o tratamento dessa área da Matemática. Uma delas é a do educador matemático holandês Hans Freudenthal (1905-1990), que faz considerações sobre a importância de uma compreensão da Álgebra para além de suas regras operatórias.
Fecha
2022
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Documentos curriculares | Educación Matemática crítica | Historia de la Educación Matemática | Otro (álgebra) | Pensamientos matemáticos
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Usuario
Referencias
Bachelard, G. (1986). A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Contraponto. Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. http://basenacionalcomum.mec.gov.br Budden, F. J. (1972). The fascination of Groups.Cambridge University Press. Costa, A. M. (1971). As ideias fundamentais da Matemática e outros ensaios. Editora da Universidade de São Paulo. Freudenthal, H. (1970). Mathematics as an Educational Task. D. Reidel. Freudenthal, H. (2002) Didactical phenomenology of mathematical structures. Kluwer Academic Publishers. Houaiss, A.; Villar, M. S. (2001). Dicionário Houaiss da lingua portuguesa. Objetiva. Husserl, E. (1962). Lógica formal y Lógica Transcendental: ensayo de uma crítica de la razón lógica. Centro de Estudios Filosóficos. Universidad Nacional Autónoma de México. Husserl, E. (2006). Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: Introdução geral à fenomenologia pura. Ideias & Letras. Husserl, E. (2012). A crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental: uma introdução à Filosofia fenomenológica. Gen. Husserl, E. (2012a). Investigações Lógicas: investigações para a fenomenologia e a teoria do conhecimento. Gen. Husserl, E. (2014). Investigações lógicas: prolegômenos à lógica pura. Forense. Lyotard, J. F. (2000). Peregrinações: Lei, Forma, Acontecimento. Estação Liberdade. Moura, C. A. R. de. (1989) Crítica da Razão na Fenomenologia. Nova Stella: Edusp. Peacok, G. (1830). A Treatise on Albegra. J. and J.J. Deighton. Santos, E. & Tomé, L. (2020). O discurso ausente de democracia na Base Nacional Comum Curricular do Ensino Fundamental. Jornal de Políticas Educacionais. 14 (25), 1-19.
Proyectos
Cantidad de páginas
28