Práticas matemáticas escolares como atividades regradas: modos de significar e se conduzir
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Pinho, Patrícia, López, Samuel Edmundo
Resumen
Este texto tem por finalidade problematizar as práticas sociais como atividades regradas. Apoiados numa movimentação das lentes teóricas de L. Wittgenstein e M. Foucault, entendemos que as práticas matemáticas escolares, como práticas sociais, constituem domínios de saber não apenas no ámbito da significação, mas também, no âmbito estratégico, isto é, conduzem, orientam modos de pensar e de agir dos individuos que participam e/ou transitam por elas. Para tanto, o movimiento metodológico empreendido é do tipo analítico-descritivo em se tomam as significações dadas por profesores em um curso de formação e a Matriz de referencia do INEP para o Saeb/prova Brasil, a fim de distinguirmos em relação a outras práticas sociais, os sentidos dados aos saberes voltados ao manejo e uso das relações quantitativas e de seus registros escritos, segundo as intenções e finalidades da prática escolar.
Fecha
2011
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Desarrollo del profesor | Documental | Inicial | Reflexión sobre la enseñanza | Usos o significados
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Usuario
Referencias
Bello, S. E. L. (2010). Jogos de linguagem, práticas discursivas e produção de verdade: contribuições para a Educação (Matemática) contemporânea. Zetetiké, 18(35), Cempem/FE- UNICAMP, número especial, (no prelo). Brasil. (2008). Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: matemática. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Brasil. (2009). Ministério da Educação. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: ensino fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep. Foucault, M. (1987). A Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária. Foucault, M. (1988). Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal. Foucault, M. (1996). A ordem do discurso. São Paulo: Loyola. Glock, H. (1998). Dicionário Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Gottschalk, C. (2004). A natureza do conhecimento matemático sob a perspectiva de Wittgenstein: algumas implicações educacionais. In: Cad. História, Filosofia, Ciências, Campinas, Série 3, v. 14, n. 2, p. 305-334, jul-dez. 2004. Lerner, D. & Sadovsky, P. (1996). O sistema de numeração: um problema didático. In: C. Parra, & I. Saiz (Orgs.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. (pp. 73-155). Porto Alegre: Artes Médicas. Miguel, A. & Vilela, D. (2008). Práticas escolares de mobilização de cultura matemática. In: Cadernos Cedes, Campinas, vol. 28, n.74, p. 97-120, jan./abr. Veiga-Neto, A. (2003). Cultura, culturas e educação. Revista Brasileira de Educação, (23), mai-ago, 515. Veyne, P. (2008). Tudo é singular na história universal: o “discurso”. In: P. Veyne. Foucault, o Pensamento, a Pessoa. (pp. 11-26). Lisboa: Texto&Grafia. Wittgenstein, L. (2009). Investigações Filosóficas. (6ªed.). Petrópolis: Vozes.
Cantidad de páginas
12