The argument of mathematical modelling and the construction of the mediator-mentor teacher in the Brazilian scenery: engendering a network of knowledges
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Cambi, Betina y Caldeira, Ademir Donizeti
Resumen
It is our purpose, with this article, to discuss the statement “while developing Modelling activities, the teacher is no longer a transmitter but becomes a mediator-advisor in the teaching process” with regards to the mediation-advising practice in the sphere of Mathematical Modelling, which is considered from a discursive dimension. The theoretical-methodological inputs are linked to the philosopher Michel Foucault’s theorizing, in the form of discourse, enunciation and statement. The analytical material, from which the aforementioned statement emerged, covers those theses and dissertations presented in the period of time between 1976 and 2016, which relate, describe or discuss the development of Modelling activities in the classrooms of Elementary Education. Analyses show that, with the rise of a teacher representation that is associated with mediation-advising, a set of new practices is engendered as ground for the action of mediation-advising which, by now, differ from the set of practices for the transmission of understanding, activating multiple knowledges by the teacher developing the Modelling.
Fecha
2023
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Análisis del discurso | Desarrollo del profesor | Discurso | Historia de la Educación Matemática | Modelización
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Usuario
Volumen
13
Número
1
Rango páginas (artículo)
1-16
ISSN
22380345
Referencias
Bampi, L. R. (1999). Efeitos de poder e verdade no discurso da Educação Matemática. Educação e Realidade, 24(1), p. 115-143. Bampi, L. R. (2003). Governo etnomatemático: tecnologias do multiculturalismo. 200f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. Brumano, C. E. P. (2014). A Modelagem Matemática como metodologia para o estudo de análise combinatória. 151f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, MG. Burak, D. (1987). Modelagem Matemática: uma metodologia alternativa para o ensino matemática na 5ª série. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, SP. Caldeira, A. D., Costa, D. & Cambi, B. (2020). Modelagem matemática e filosofia da linguagem: algumas articulações. Revista Baiana de Educação Matemática, v (1), p. 1-21. Carmo, J. (2014). Modelagem como alternativa metodológica para o ensino de Matemática. 2014. 66f. Dissertação (Mestrado em Matemática). Universidade Federal de Goiás. JataÃ, GO. Castro, E. (2016). Vocabulário de Foucault: um percurso pelos seus temas, conceitos e autores. Tradução de I. M. Xavier. (2. ed.). Belo Horizonte, MG: Autêntica. D’Ambrosio, B. S. & D’Ambrosio, U. (2006). Formação de professores de Matemática: professor-pesquisador. Atos de Pesquisa em Educação. 1(1), 75-85. D’Ambrosio, B. S. (1993). Formação de professores de Matemática para o século XXI: o grande desafio. Pro-Posições, Campinas, 4(1), 35-41. Demo, P. (2004). Professor do futuro e reconstrução do conhecimento. (2. ed.). Petrópolis, RJ: Vozes. Dias, M. R. & Almeida, L. M. W. (2004). Formação de Professores e Modelagem Matemática. In: Anais do VIII Encontro Nacional de Educação Matemática. Recife, PE. Ferreira, D. H. L. (2003). O tratamento de questões ambientais através da modelagem matemática: um trabalho com alunos do Ensino Fundamental e Médio. 496f. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, SP. Fischer, R. M. B. (2012). Trabalhar com Foucault. Arqueologia de uma paixão. Belo Horizonte, MG: Autêntica. Foucault, M. (2008). A arqueologia do saber. Tradução de L. F. B. Neves. (7. ed.). Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária. Foucault, M. (2014). A ordem do discurso. Tradução de L. F. A. Sampaio. (24. ed.). São Paulo, SP: Edições Loyola. Freitas, L. K. M. R. (2012). Discurso, mÃdia e memória na (re)construção da história da sexualidade feminina. 200f. Dissertação (Mestrado em Letras). Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Pau dos Ferros, RN. Garcia, V. C. V. (2009). Fundamentação teórica para as perguntas primárias: O que é matemática? Por que ensinar? Como se ensina e como se aprende? Educação, 32(2), 176-184. Góes, A. (2015). Tornar o aluno crÃtico: enunciado (in)questionável no discurso da educação matemática escolar. 189f. Dissertação (Mestrado em Educação CientÃfica e Tecnológica). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC. Gregolin, M. R. V. (2004). O enunciado e o arquivo: Foucault (entre)vistas. In: V. Sargentini & P. Navarro-Barbosa (Org.). Michel Foucault e os domÃnios da linguagem: discurso, poder, subjetividade. (1a. ed., pp. 23-44). São Carlos, SP: Claraluz. Kolloschel, D. (2015). Criticising with Foucault: towards a guiding framework for socio-political studies in mathematics education. Educational Studies in Mathematics, 91(1), 73-86. Le Goff, J. (1990). Documento/monumento. In: História e memória. (pp. 535-549). Tradução de B. Leitão et al. Campinas, SP: Editora da UNICAMP. Lopes, R. T. D. (2004). Monumento e genealogia: notas sobre Michel Foucault. Revista Nucleus, 2(1), 135-145. Magnus, M. C. M. (2018). Modelagem Matemática na Educação Matemática brasileira: histórias em movimento. 227f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, SP. Martinello, D. (1994). Modelação Matemática, uma alternativa para o ensino da Matemática no Primeiro Grau. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Regional de Blumenau. Blumenau, SC. NÓVOA, A. (2001). O professor pesquisador e reflexivo. Entrevista programa Salto para o Futuro. TV Escola. Oliveri, A. M. R.; Coutrim, R. M. E. & Nunes, C. M. (2010). Como se forma o professor pesquisador? Primeiras aproximações a partir de um estudo de caso. Educação em Perspectiva, 1(2), 293-311. Pagung, C. M. D. (2016). Construção do conceito de função em um ambiente de modelagem matemática: estudo da renda e da associação de reciclagem de resÃduos sólidos. 133f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do EspÃrito Santo. Vitória, ES. Pinto, C. R. J. (1989). Com a palavra o senhor Presidente Sarney: ou como entender os meandros da linguagem do poder. São Paulo, SP: Hucitec. Popkewitz, T. (1999). Reformas educacional e construtivismo. In: T. T. da Silva (Org.). Liberdades reguladas: pedagogia construtivista e outras formas de governo do eu. (pp. 95-142). Petrópolis, RJ: Vozes. Quartieri, M. T. & Kijnik, G. (2012). Modelagem Matemática na Escola Básica: surgimento e consolidação. Revista Caderno Pedagógico, 9(1), 9-26. Rosa, C. C. (2013). Formação continuada de professores, Modelagem Matemática e professor reflexivo: uma experiência. In: Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática. Curitiba, PR. Santos, S. A. (2018). Identidade e representação na docência em Matemática: contribuições da filosofia da diferença. Revista de Educação, Ciência e Cultura, 23(1), 125-139. Silva, M. L. & Veronez, M. R. D. (2021). Modelagem Matemática: uma interpretação a partir de lentes semióticas. Revista Paranaense de Educação Matemática, 10(23), p. 263-282. Silveira, E. (2007). Modelagem Matemática em educação no Brasil: entendendo o universo de teses e dissertações. 204f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR. Tambarussi, C. M. & Klüler, T. E. (2016). Formação de professores e a Modelagem Matemática na Educação Básica. In: C. F. Bradit; D. Burak & T. E. Klüber (Org.). Modelagem matemática: perspectivas, experiências, reflexões e teorizações. (pp. 131-145). Ponta Grossa, PR: Editora UEPG. Valoyes-Chávez, L. (2018). On the making of a new mathematics teacher: professional development, subjectivation, and resistance to change. Educational Studies in Mathematics, 100(1), 177-191. Veyne, P. (1982). Como se escreve a história: Foucault revoluciona a história. Tradução de A. Baltar & M. A. Kneipp. BrasÃlia, DF: Ed. UnB. Vilas Boas, C. T. (2002). Para ler Michel Foucault. (2a. ed.). Ouro Preto, MG: Imprensa Universitária da UFOP.
Proyectos
Cantidad de páginas
16