Un estado del conocimiento de las investigaciones sobre pré- cálculo en Brasil
Tipo de documento
Lista de autores
Andrade, Fabiana, Esquincalha, Agnaldo da Conceição y Oliveira, Ana Teresa
Resumen
En este artículo, buscamos comprender que investigaciones sobre las disciplinas que preceden a la disciplina el Cálculo (generalmente llamadas Pré-Cálculo en Brasil) se han desarrollado, sus objetivos, temas, marco teórico, metodología y resultados, es decir, presentar una vista panorámica de los estudios. El corpus de análisis son las revistas científicas más importantes de enseñanza de las Matemáticas en Brasil, además de las actas del Seminario Internacional de Investigación en Educación Matemática, el más significativo en Brasil, entre 2008 y 2018. Encontramos cinco artículos y sus conclusiones indican que los resultados de pre-cálculo no siempre son satisfactorios, lo que nos lleva a reflexionar sobre futuras investigaciones.
Fecha
2020
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Derivación | Gestión de aula | Integración | Reflexión sobre la enseñanza
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
16
Número
58
Rango páginas (artículo)
48-63
ISSN
18150640
Referencias
ALMEIDA, L. M. W.; FATORI, L. H.; SOUZA, L. G. S. (2010). Ensino de Cálculo: uma abordagem usando Modelagem Matemática. Revista Ciência e Tecnologia, v. 10, n. 16. ANDRADE, F.; ESQUINCALHA, A.; OLIVEIRA, A. T. (2019). O pré-cálculo nas licenciaturas em matemática das instituições públicas do Rio de Janeiro: o prescrito. Revista Vidya, v. 39, n. 1, p. 131-151. AVILA, G. (2006). Limites e derivadas no Ensino Médio? Revista do Professor de Matemática, São Paulo, n. 60, 30-38. BAIRRAL, M. A. (2015) As TIC e a licenciatura em matemática: Em defesa de um currículo focado em processos. Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática, v. 6, n. 1. BARROS, R. M, MELONI, L. G. P. (2006). O processo de ensino e aprendizagem de cálculo diferencial e integral por meio de metáforas e recursos multimídia. In: Anais XXXIV COBENGE, Passo Fundo, RS. BORGES, P. A. P.; MORETTI, M. T. (2017). A Transformação das Relações com o Saber Matemático de Alunos Ingressantes na Universidade. Acta Scientiae, v. 18, n. 3. CURY, H. N. (2004). Disciplinas matemáticas em cursos superiores: reflexões, relatos, propostas. EDIPUCRS. FERNANDES, S.; CONCEIÇÃO, A. C. (2013). Pré-cálculo e a formação inicial de professores de Matemática: resultados preocupantes de um teste diagnóstico. Revista Lusófona de Educação, n. 25. FERREIRA, N. S. A. (2002). As pesquisas denominadas estado da arte. Educação & sociedade, v. 23, num 79. p. 257-272, Unicamp. Campinas. FIORENTINI, D.; PASSOS, C. L. B; LIMA, R. C. R. (Orgs.). (2016). Mapeamento da pesquisa acadêmica brasileira sobre o professor que ensina matemática: período 2001 - 2012. Campinas, SP: FE/UNICAMP. GATTI, B.A. (2004). Estudos quantitativos em educação. Educação e Pesquisa, v. 30,n. 1. GOMES, G. H.; LOPES, C. M. C.; NIETO, S. S. (2005). Cálculo zero: uma experiência pedagógica com calouros nos cursos de engenharia. In: Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 33, 2005, Campina Grande. Anais... Campina Grande: UFPB. IGLIORI, S. B. C. (2009). Considerações sobre o ensino do cálculo e um estudo sobre os números reais. In: FROTA, M. C. R; NASSER, L. Educação Matemática no ensino superior: pesquisas e debates. Recife: SBEM, p. 11-26. KLEIN, F. (2009) Matemática Elementar de um Ponto de Vista Superior. Volume I, Parte I: Aritmética. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Matemática. LIMA, G. L.; BIANCHINI, B. L.; GOMES, E. (2017). Cálculo e Análise: Mapeamento das pesquisas do GT04-Educação Matemática no Ensino Superior. Revista VIDYA, v. 37, n. 2, p. 317-334. LUZ, V. M.; SANTOS, A. R. (2015). Associando Pesquisa e Intervenção em uma Disciplina de Introdução ao Cálculo: um Estudo de Caso na UFRJ. Educação Matemática Pesquisa, v. 17, n. 1, p. 74-93. NASSER, L.; SOUSA, G. A; TORRACA, M. (2012). Transição do ensino médio para o superior: como minimizar as dificuldades em cálculo. Anais do V Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática. Petrópolis, RJ. NASSER, L. (2009). Uma pesquisa sobre o desempenho de alunos de cálculo no traçado de gráficos. In: FROTA, M. C. R; NASSER, L. Educação Matemática no ensino superior: pesquisas e debates. Recife: SBEM, p. 43-56. PALANCH W. B. L., FREITAS A. V. (2015). Estado da Arte como método de trabalho científico na área de Educação Matemática: possibilidades e limitações. Perspectivas da Educação Matemática, v. 8, n. 18, p- 784-802. PEREIRA, J. C. (2014). (Re) Construção de saberes matemáticos: uma proposta de curso de Pré-Cálculo no Moodle. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Matemática). Instituto Federal Fluminense, Campos dos Goytacazes. PONTE, J. P. (2004). Pesquisar para compreender e transformar a nossa própria prática. Educar em Revista, 24, p. 37-66. REZENDE, W. M. (2003). O ensino de cálculo: dificuldades de natureza epistemológica. Tese (Doutorado em Educação). Universidade de São Paulo, São Paulo. REZENDE, W. M.; PESCO, D. U.; BORTOLOSSI, H. J. (2012). Explorando aspectos dinâmicos no ensino de funções reais com recursos do GeoGebra. Revista do Instituto GeoGebra Internacional de São Paulo. ISSN 2237-9657, [S.l.], v. 1, n. 1, p. 74-89. ROMANOWSKI, J. P.; ENS, R. T. (2006). As Pesquisas Denominadas Do Tipo "Estado da Arte" Em Educação. Revista Diálogo Educacional, v. 6, n. 19, p. 37-50. ROMANOWSKI, J. P. (2002). As licenciaturas no Brasil: um balanço das teses e dissertações dos anos 90. Tese (Doutorado em Educação). Universidade de São Paulo, São Paulo. SANTOS, D. M. M, PINTO, G. M. F., SOUZA, I. A, FELIX, L.V. (2016). Atividades de tutoria: uma alternativa ao fracasso em cálculo diferencial e integral. In: Anais XII ENEM. Tatuapé, São Paulo. SOUSA, G. C. (2015). Impacto de programas auxiliares na disciplina de cálculo diferencial e integral I. In: Anais VI Seminário Internacional De Pesquisa Em Educação Matemática - SIPEM. Pirenópolis. TRIPP, D. (2005). Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, v. 31, n. 3, p. 443-466. ZUFFO, D. (2011). A formação de professores para o uso das tecnologias educacionais: o que apontam as teses e dissertações defendidas no Brasil no período de 2003 a 2008. 149 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba.