Modelos de crescimento populacional: um olhar à luz de uma socioepistemologia
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
de-Almeida, Lourdes y Fogaça, Camila
Resumen
Neste trabalho, alinhados com a relevância que contextos sociais, culturais e históricos têm para a construção do conhecimento, tratamos do desenvolvimento de alguns modelos de crescimento populacional à luz da Socioepistemologia. Mais especificamente, apresentamos o desenvolvimento dos modelos de Thomas Robert Malthus, Pierre-François Verhulst e Benjamin Gompertz e fazemos uma análise de práticas sociais e práticas matemáticas relacionadas ao desenvolvimento destes modelos.
Fecha
2015
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Culturales | Gestión de aula | Reflexión sobre la enseñanza | Sociopolíticos
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
41
Rango páginas (artículo)
107-133
ISSN
18150640
Referencias
Arrieta, J. L. (2003). Las prácticas de modelación como proceso de matematización en el aula. México, Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Instituto Politécnico Nacional, Centro de Investigação e Estudos Avançados, México. Bacaër, N. (2011). A Short History of Mathematical Population Dynamics. New York: Springer. Bachelard, G. O novo espírito científico. 2 ed. Rio de janeiro,Tempo Brasileiro, 1995. Bassalo, J. M. F. (1996a). A Crônica do Cálculo: II. Na época de Newton e Leibniz. Revista Brasileira de Física, 18, 181-190. Bassalo, J. M. F. (1996b). A Crônica do Cálculo: III. Contemporâneos de Newton e Leibniz. Revista Brasileira de Física, 18, 328-336. Bassanezi, R. C. (2010). Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. Cantoral, R. (2003) La aproximación socioepistemológica a la investigación en matemática educativa: una mirada emergente. [CD-ROM] XI Conferencia Interamericana de Educação Matemática. Tema: Educación Matemática & Desafíos y Perspectivas. Blumenau, Brazil: Universidade Regional de Blumenau, 2003. Disponível em http://cimate.uagro.mx/cantoral. Cantoral, R. (2004). Desarrollo del pensamiento y lenguaje variacional, una mirada socioepistemológica. Acta Latinoamericana de Matemática Educativa, 17, 1-9. Cantoral, R.; Farfán, R. M. (2008). Socioepistemología y Matemáticas. Acta Latinoamericana de Matemática Educativa, 21, 740-753. Covián, O. N. (2005). El papel del conocimiento matemático en la construcción de la vivienda tradicional: El caso de la Cultura Maya. Dissertação (Mestrado de Ciências na especialidade da Educação Matemática) - CICATA-IPN, México. Delmas, B. (2004). Pierre-François Verhulst et la loi logistique de la population. Math. & Sci. hum./Mathematics and Social Sciences, 42, 51-81. Espinosa, G.M. (2006) Construcción social de la función trigonométrica. In: Acta Latinoamericana de Matemática Educativa, v.19 , pp-818-823, México. Gompertz, B. (1825). On the nature of the function expressive of the law of human mortality, and on a new mode of determining the value of Life Contingencies. Philosophical Transactions of the Royal Society of London, 115, 513-583. Urban, S. (1865). Obituary. The Gentleman's Magazine, 219, 238-400. Hernández, M. Á.; Arrieta, J. L. (2005). Las Prácticas Sociales de Modelación y la Emergencia de lo Exponencial. Acta Latinoamericana de Matemática Educativa, 18, 537-542. Malthus, T. R. (1798). An Essay on the principle of population. London: J. Johnson. Acesso em 17 de dezembro de 2010, de . Mantoux, P. (sd). A Revolução Industrial no Século XVIII. São Paulo: Editora Hucitec, tradução da edição de 1927. Martínez, G. (2005). Los procesos de convención matemática como generadores de conocimiento. Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa, 8, 195-218. Miguel, A. (2003) Formas de ver e conceber o campo de interações entre filosofia e educação matemática. In: BICUDO, M. A. V (org). Filosofia da Educação Matemática:concepções e movimentos. Brasília: Plano. Montiel, G. (2005). Estudio Socioepistemológico de la Función Trigonométrica. México, Tese (Doutorado Educação Matemática) – Instituto Politécnico Nacional, Centro de Investigação em Ciência Aplicada e Tecnologia Avançada, México. Moreira, P.; David, M. M. (2003). Matemática escolar, matemática científica, saber docente e formação de professores. Zetetiké, 11, 57-80. Nápoles V. J. E.; Negrón S. C. (2002). La historia de las ecuaciones diferenciales ordinarias contadas por sus libros de texto. Xixím: Revista electrónica de didáctica de las matemáticas, 3, 33-57. Norton, L. (2005). Conceptual and Practical Implications of Breast Tissue Geometry: Toward a More Effective, Less Toxic Therapy. The Oncologist, 10, 370-381. Oliveira, F. D. (2008). Análise de textos didáticos: três estudos. Rio Claro, Dissertação (Mestrado em Ensino e Aprendizagem de Matemática e seus Fundamentos Filosófico-Científicos) – UNESP, São Paulo. Oliveira, C. F. (2011). Modelagem Matemática do Crescimento Populacional: Um olhar à luz da Socioepistemologia. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina. Silva, C. A. (2005). Malthus volta à aula de matemática. Famat em Revista, n.5, 277-282. Szmrecsányi, T. (1982). Thomas Robert Malthus: economia. São Paulo: Editora Ática. Verhulst, P. F. (1838). Notice sur la loi que la population suit dans son accroissement. Correspondance Mathématique et Physique, 10, 113-121. Verhulst, P. F. (1845). Recherches mathématiques sur la loi d’accroissement de la population. Nouveaux mémoires de l’Académie Royale des Sciences et Belles-Lettres de Bruxelles, 18, 1-41. Verhulst, P. F. (1846). Note sur la loi d’accroissement de la population. Bulletins de l’Académie Royale des Sciences, des Lettres et des Beaux-Arts de Belgique, 13, 226-227. Verhulst, P. F. (1847). Deuxième mémoire sur la loi d’accroissement de la population. Mémoires de l’Académie Royale des Sciences des Lettres et des Beaux-Arts de Belgique, 20, 1-32. Vilela, D. S. (2007). Matemáticas nos usos e jogo de linguagem: ampliando concepções na Educação Matemática. Campinas, Tese (Doutorado em Educação) — Faculdade de Educação, Unicamp, São Paulo. Vilela, D. S. (2009). Práticas matemáticas: contribuições sóciofilosóficas para a Educação Matemática. Zetetiké, 17, 191-212. Winsor, C. P. (1932). The Gompertz Curve as a Growth Curve. Proceedings of the National Academy of Sciences, 18, 1-8.