Há polissemia na linguagem matemática?
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Autores
Lista de autores
Barata, Robson André, Meira, Janeisi y Marisa, Abreu
Resumen
No presente artigo discutimos acerca da tradução da linguagem matemática para a linguagem natural, conforme se apresenta em algumas pesquisas como a de Baruk e Machado. Em geral a linguagem matemática é abordada de maneira equivocada, quando se toma a linguagem natural como referência, em relação ao objeto matemático. Muitas destas interpretações equivocadas perpassam pela falta de domínio ou de conhecimento do vocabulário matemático de modo que venha a proporcionar o real significado da linguagem matemática daquilo que se pretende traduzir. A linguagem materna pode possibilitar interpretações que não correspondem ao real significado do objeto matemático, pois é polissêmica, fazendo com que se pense que a linguagem matemática também seja.
Fecha
2013
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Numérica | Otro (diversidad) | Semiótica | Simbólica | Verbal
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
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Título libro actas
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SEMUR, Sociedad de Educación Matemática Uruguaya
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Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
2473-2479
ISBN (actas)
Referencias
Baruk, S.(1973). L’Age Du capitain: De l”erreur em mathématiques. Paris: Éditions Du Seuil. Eves, H. (2004). Introdução à história da matemática. Campinas: Editora da UNICAMP. Machado, N. (1990). Matemática e Língua Materna: análise de uma impregnação mútua. São Paulo: Cortez. Silveira, M. (2009). Linguagem matemática e linguagem natural: interpretação de regras e símbolos. VI Congresso Iberoamericano de Educación Matemática, Puerto Montt, Chile.
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7