O motivo da resistência de professores de matemática ás mudanças em relação à organização de conteúdos, recursos tecnológicos e métodos de avaliação
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Ferreira, Dilson
Resumen
Este trabalho é um recorte de uma pesquisa que tem como principal objetivo investigar as causas que levam os professores de matemática tornarem-se resistentes às mudanças metodológicas em relação a organização de conteúdos, as avaliações, aos recursos tecnológicos e metodologias de ensino. Neste recorte é feita uma análise das falas desses professores e uma relação entre suas atividades diárias, desempenhadas em uma escola pública do RS, com a situação do ensino que vivenciam. O texto preocupa-se em problematizar essas atividades diárias, bem como suas heranças formativas, que os levaram a se tornarem professores de matemática, buscando analisar as questões que podem estar produzindo resistências às mudanças que vem sendo propostas/impostas ao ensino de matemática.
Fecha
2013
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Contenido | Desarrollo | Desarrollo del profesor | Evaluación (currículo)
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Título libro actas
Editores (actas)
Lista de editores (actas)
SEMUR, Sociedad de Educación Matemática Uruguaya
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
5894-5901
ISBN (actas)
Referencias
Baldino, R. R. (1999). Pesquisa-Ação para formação de professores: Leitura sintomal de relatórios. En: Bicudo, M. A.V. (org.), Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e perspectivas (pp. 221-245). São Paulo: Editora UNESP. Calçada, N. A. de A. & Sobrinho, J. A. de C.M.(2010). Formatos de produção de saberes experienciais na interface com as práticas pedagógicas de professores de matemática. En: Sobrinho, J. A.de C. M. & Damazio, A. (Org.), Educação Matemática: Contextos e prática (pp.139-168). TERESINA: EDUFPI. Costa, M. V. (2003). A escola poderia avançar um pouco no sentido de melhorar a dor de tanta gente: Entrevista com Antonio Flavio Barbosa Moreira. En: Costa, M. V. (org.), A escola tem futuro?(pp.53-80). Rio de Janeiro: DP&A. Enguita, M. F.(1989). A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Médicas. Ferreira Jr, A. & Bittar, M. (2013). A ditadura militar e a proletarização dos professores. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/es/v27n97/a05v2797.pdf. Gómez, A.P. (1997). O pensamento prático do professor: A formação do professor como profissional reflexivo. En: Nóvoa, A. (Coord.), (Ed. 3), Os professores e a sua formação (pp.93-114). Lisboa: Don Quixote. Larrosa, J. (2013). Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Recuperado de http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/rbde19/rbde19_04_jorge_larrosa_bondia.p df. Lins, R. C. (1999). Por que discutir teoria do conhecimento é relevante para a educação matemática. En: Bicudo, M. A. V. (org.); Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e perspectivas (pp.75-94). São Paulo: Editora UNESP. Lopes, A. R. C. (1999). II. Cultura, saber e conhecimento. En: Conhecimento escolar: Ciência e Cotidiano (pp.63-101). Rio de Janeiro: EDUERJ. Oliveira, M.A.G. DE. (1997). O ensino da álgebra elementar depoimentos e reflexões daqueles que vêm fazendo sua história. Campinas. Recuperado de http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000121509&fd=y. Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes.
Proyectos
Cantidad de páginas
8