Análise e interpretação de tabelas e gráficos estatísticos na Educação de Jovens e Adultos
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Lima, Reinaldo y Viali, Lori
Resumen
Este trabalho objetiva analisar as contribuições de uma sequência didática sobre representações tabular e gráfica para a aprendizagem de estatística na Educação de Jovens e Adultos (EJA). A investigação foi realizada com 14 alunos da 3ª Etapa do Ensino Fundamental da EJA de uma escola pública do interior do Estado do Pará. O aporte teórico fundamenta-se em autores como: Curcio (1989), Duval (2003) e Wainer (1992). A pesquisa baseou-se nos pressupostos da engenharia didática, tendo como apoio computacional da planilha. Os alunos responderam a um pré-teste participando, em seguida, da intervenção didática com o recurso da planilha, e, por fim, responderam a um pós-teste. Conclui-se que a intervenção de ensino mediada pela ferramenta computacional utilizada na aplicação da sequencia foi relevante para possibilitar a aprendizagem dos conceitos estatísticos, ampliando o conhecimento dos alunos com relação à construção, leitura e interpretação de gráficos e tabelas estatísticas. Os dados foram analisados quantitativamente e qualitativamente e, indicaram diferenças de desempenho dos alunos no pós-teste. A análise qualitativa sobre as atividades de leitura e interpretação de gráficos e tabelas mostraram diferenças significativas no desempenho dos estudantes.
Fecha
2013
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Título libro actas
Editores (actas)
Lista de editores (actas)
SEMUR, Sociedad de Educación Matemática Uruguaya
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
2033-2040
ISBN (actas)
Referencias
Artigue, M. (1996). Engenharia Didática. In Brun, J. (Org.). Didáctica das Matemáticas. Lisboa: Instituto Piaget. Bogdan, R. C., & Biklen, S. K. (1991). Investigação Qualitativa em Educação: Uma Introdução à Teoria dos Métodos. Portugal: Porto. Carvalho, C. (2009). Reflexões em torno do ensino e da aprendizagem da Estatística. In: Fernandes J. A. et al (Orgs.). Actas do II Encontro de Probabilidades e Estatística na escola (pp. 22-36). Braga: Centro de Investigação em Educação da Universidade do Minho. Curcio, F. R. (1989). Developing graph comprehension. National Council of Teachers of Mathematics, Virginia, USA, 2. Duval, R. (1993). Registre de représentation sémiotique et fontionnement cognitif de la pensée. Annales de Didactique et de Sciences Cognitives, v. 5. IREM-ULP, Strasbourg, 37-65. Duval, R. (2003). Registro de Representação Semiótica e Funcionamento Cognitivo da Compreensão em Matemática. In Machado, S. D. A. (org.). Aprendizagem em Matemática: registro de representação semiótica. São Paulo: Papirus, 11-33 Lopes, C. A. E. (2004). Literacia estatística e o INAF 2002. In Fonseca, M. C. F. R. (org.). Letramento no Brasil: Habilidades matemáticas. São Paulo: Global: Ação Educativa Assessoria, Pesquisa: Instituto Paulo Montenegro, 187-197. Lüdke, M., & André, M. (1986). Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Pedagógica e Universitária. Wainer, H. (1992). Understanding graphs and tables. Educational Researcher, 21 (1), 12 -14.
Proyectos
Cantidad de páginas
8