Ações de insubordinação criativa narradas por profesores ao ensinar probabilidade e estatística
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Espasandin, Celi Aparecida
Resumen
Esta comunicação tem o objetivo de socializar análises de narrativas, identificando ações insubordinadas reveladas por professores que ensinam matemática e discutir como essas atitudes, incorporadas à prática docente, contribuíram para a efetivação do ensino de probabilidade e estatística em suas aulas de matemática no Ensino Fundamental. O termo “insubordinação criativa” refere-se às quebras de regras que profissionais assumem, ao buscar proteger aqueles a quem prestam serviços e possibilitar a eles melhores condições. Concebe-se a experiência como pessoal e social, e discutem-se as ações de insubordinação criativa a partir das imagens que o professor cria e narra sobre suas práticas. Trata-se de uma pesquisa (auto)biográfica que toma as narrativas de si como práticas de formação e autoformação, visando investigar a reflexividade autobiográfica e suas repercussões nos processos de constituição da subjetividade e da inserção social do sujeito. Realizou-se uma análise holística que evidenciou aspectos da prática docente essenciais para uma efetiva Educação Estatística. Os resultados evidenciam que os professores foram subversivamente responsáveis, ao se contrapor ao currículo prescrito, à organização do espaço escolar e ao processo avaliativo centrado em provas e testes. Eles criaram atividades que promoveram a aprendizagem de conceitos e procedimentos probabilísticos e estatísticos por meio de projetos investigativos.
Fecha
2017
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Estadística | Gestión de aula | Probabilidad | Reflexión sobre la enseñanza
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Título libro actas
Lista de editores (actas)
FESPM, Federación Española de Sociedades de Profesores de Matemáticas
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
225-233
ISBN (actas)
Referencias
Bertaux, D. (2010). Narrativas de vida: a pesquisa e seus métodos. Natal: EDUFRN; São Paulo: Paulus. Crowson, R. L. (1989, January). Managerial ethics in educational administration: the rational choice approach. Thousand Oaks. Urban Education, 23(4), 412-435. Crowson, R. L., & Morris, V. C. (1985). Administrative control in large-city school systems: An investigation in Chicago. Thousand Oaks. Educational Administration Quarterly, 21(4), 51-70. D´Ambrosio, B. S., & Lopes, C. E. (2014). Trajetórias de educadoras matemáticas. Campinas/SP: Mercado de Letras. D´Ambrosio, B. S. & Lopes, C. E. (2015). Insubordinação criativa: um convite à reinvenção do educador matemático. Bolema − Boletim de Educação Matemática, 29(51), 1 – 17. Frison, L. M. B., & Veiga Simão, A. M. (2011, maio/agosto). Abordagem (auto)biográfica: narrativas de formação e de autorregulação da aprendizagem reveladas em portfólios reflexivos. Revista Educação-PUCRS, 34(2), 198-206. Gutiérrez, R. (2013, December). Why (urban) Mathematics teachers need political knowledge. Journal of Urban Mathematics Education. December , 6(2), 7-19. Retirado em 15 de abril de 2017, de http://education.gsu.edu/JUME. Haynes, E., & Licata, J. W. (1995). Creative insubordination of school principals and the legitimacy of the justifiable. Journal of Educational Administration, 33(4), 21-35. Keedy, J. L. (1992, October/November). Creative insubordination: Autonomy for school improvement by successful high school principals. The High School Journal, 76,(1)17-23. McPherson; R. B., & Crowson, R. L. (1993). The principal as mini-superintendent under Chicago school reform. Retirado em 31 de agosto de 2014, de . Relatório de projetos de pesquisa. Souza, E. C., Passeggi, M. C., & Vicentini, P. P. (2013). Pesquisa (auto)biográfica: trajetórias de formação e profissionalização. Curitiba: CRV.
Proyectos
Cantidad de páginas
9