Educação financeira escolar e educação matemática
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Melchiades, Amarildo
Resumen
A presente comunicação científica apresenta a Educação Financeira Escolar como objeto de pesquisa no interior da área denominada Educação Matemática. A apresentação toma como ponto de partida uma revisão da literatura dos documentos produzidos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), sobre o programa de Educação Financeira para a escola desenvolvido para os seus países membros. Na continuação, uma perspectiva alternativa aquela produzida pela OCDE é discutida, em linhas gerais, tomando como pressupostos as concepções sociológicas proposta por Bauman (2008) sobre consumismo e sociedade de consumidores e uma visão epistemológica de conhecimento e produção de significados presente no Modelo dos Campos semânticos (Lins,1999, 2012). Este estudo teve como finalidade o design de um currículo de Educação Financeira para a sala de aula de matemática com base na matemática escolar ensinada nas escolas públicas brasileiras.
Fecha
2017
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Desde disciplinas académicas | Diseño | Epistemología | Psicología
Enfoque
Nivel educativo
Educación media, bachillerato, secundaria superior (16 a 18 años) | Educación primaria, escuela elemental (6 a 12 años) | Educación secundaria básica (12 a 16 años)
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Título libro actas
Lista de editores (actas)
FESPM, Federación Española de Sociedades de Profesores de Matemáticas
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
352-360
ISBN (actas)
Referencias
Bauman, Zygmunt. (2008). Vida para o Consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar. BRASIL/ENEF. (2011) Estratégia Nacional de Educação Financeira – Plano Diretor da ENEF:Anexos. Disponível em http://www.vidaedinheiro.gov.br/legislação/Default.aspx. Acesso: novembro de 2011. CNMV/BANCO DE ESPAÑA. (2008) Plan de Educación Financiera 2008-2012. Comission Nacional Del Mercado de Valores/CNMV y Banco de España. Disponível em: http://www.bde.es/webbde/es/secciones/prensa/EdU-Financiera-final.pdf . Consultado 12/08/2011. Lins, R. C. Gimenez, J. (1997). Perspectivas em aritmética e álgebra para o século XXI. Campinas: Papirus. Lins, R. C. (1999). Por que discutir teoria do conhecimento é relevante para a Educação Matemática? In: Bicudo, M. A. V. (org.). Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas, Capítulo 4 – Parte I, pp. 75-94. São Paulo: Editora da UNESP. Lins, R. C. (2012) O Modelo dos campos semânticos: estabelecimentos de notas e de teorizações. In. ANGELO,C.L. et al. (Eds) Modelo dos Campos Semânticos e Educação Matemática: 20 anos de história. Capítulo 1, pp.110-128. São Paulo: Midiograf. Mundy, Shaun. (2008). Financial Education Programmes in school: Analysis of selected current programmes and literature draft Recommendations for best practices. OECD journal: General papers, volume 2008/3, OECD. OECD. (2005a) Improving Financial Literacy: Analysis of Issues and Policies. OECD. Disponível em: http://www.browse.oecdbookshop.org/oecd/pdfs/product/2105101e.pdf . Consultado 05/06/2012. OECD. (2005b) Recommendation on Principles and Good Practices for Financial Education and Awareness. Directorade for Financial and Enterprice Affairs. Disponível em Consultado 03/09/2011. Silva, A. M. Sobre a dinâmica da produção de significados para a matemática. JIEEM- Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática. V.6(2), p.1-30.
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9