Este artigo busca na história da Matemática, Psicologia e Antropologia os fundamentos para estabelecer um paradigma epistemológico para a educação matemática. Propõe que, através dos sensos matemáticos e dos constructos reflexivos matemáticos, recupera-se historicamente a abordagem externalista em contraposição à abordagem internalista da Matemática. Para tanto, indica que a ciência é entendida como a sensata experiência acompanhada da matematização necessária.