A prática como componente curricular em uma disciplina de análise real
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Cerri, Cristina y Dias, David Pires
Resumen
O objetivo principal deste artigo é apresentar relatos de experiências sobre a prática como componente curricular introduzida na disciplina introdução à análise do curso de licenciatura em Matemática do Instituto de Matemática e Estatística da USP (IME/USP), bem como algumas reflexões sobre o ensino de análise real nos cursos de formação inicial de professores. Este texto apresenta também um breve histórico sobre a introdução e dissociação das disciplinas de análise e de cálculo diferencial e integral em cursos de Matemática, em particular nos cursos do mesmo Instituto. Os resultados apresentados são frutos das experiências dos autores como coordenadores do curso de licenciatura e também como ministrantes de tal disciplina.
Fecha
2016
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Desarrollo | Evaluación (currículo) | Inicial | Reflexión sobre la enseñanza
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Referencias
ÁVILA, G.. O Ensino do Cálculo e da Análise. Revista Matemática Universitária, Rio de Janeiro, n. 33, p. 83-95, 2002. ÁVILA, G.. Os Paradoxos de Zenão. Revista do Professor de Matemática, São Paulo, v. 2, n. 39, p. 9-16, 1999. ÁVILA, G. Análise Matemática para Licenciatura. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. BALL, D. L.; THAMES, M. H.; PHELPS, G.. Content Knowledge for Teaching: What Makes it Special?. Journal of Teacher Education, Washington D.C., v.59, p. 389-407, 2008. BARONI, R. L. S e OTERO-GARCIA, S. C.. Uma constatação e várias questões sóbre o ensino de análise. In: XIII Conferência Interamericana de Educação Matemática – CIAEM, 2011, Recife. Anais...Recife, 2011. BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática Bacharelado e Licenciatura, Brasília: MEC/SEF, 2001 (PARECER CNE/CES 1.302/2001). BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília: MEC/SEF, 2002. (RESOLUÇÃO CNP/CP 2 2002). CARAÇA, B.J.. Conceitos Fundamentais de Matemática. Lisboa: Gradiva, 1998. CARNEIRO J. P. Q.. As dízimas periódicas e a calculadora. Revista do Professor de Matemática, São Paulo, n.52, p. 3-7, 2003. CARVALHO, J. P.. Um problema de Fibonacci. Revista do Professor de Matemática, São Paulo, v. 17, p. 4-9, 1990. COURANT, R.; ROBBINS, H.. O que é Matemática? Trad.: Adalberto da S. Brito, Revisão Técnica: João Bosco Pitombeira de Carvalho. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna LTD, 2000. DIAS, J. R.. Dízimas Periódicas... e a Calculadoras. Revista do Professor de Matemática, São Paulo, n.14, p. 37-39, 1989. DOMINGUES, H. H.. O pequeno teorema de Fermat e as dízimas periódicas, Revista do Professor de Matemática, São Paulo, n. 52, p. 8-16, 2003. EVES, H.. Introdução à História da Matemática. Trad.: Hygino H. Rodrigues. Campinas: UNICAMP, 1995. LIMA, E. B., & DIAS, A. L. M.. A Análise Matemática no Ensino Universitário Brasileiro: a Contribuição de Omar Catunda, Bolema, Rio Claro,, v. 23, n. 35, p. 453-476, 2010. LIMA, E. L.. O que significa a igualdade 1/9 = 0,111...?. In: Meu Professor de Matemática e outras histórias, Rio de Janeir o: SBM, 1991. p. 158-162. LIMA E. L.. Uma construção geométrica e a progressão geométrica, Revista do Professor de Matemática, São Paulo, v. 14, 1989. MOREIRA, P. C.; CURY, H. N.; VIANNA, C. R. Por que Análise Real na Licenciatura? Zetetiké, Campinas, n. 23, p.11-42, 2005. NIVEN, I. Números racionais e irracionais, Trad.: Renate Watanabe, Rio de Janeiro: SBM, 1984. SILVA, Z. C.. A raiz n-ésima pelo Método das Aproximações Sucessivas. Revista do Professor de Matemática, São Paulo, v. 4, p. 25-27, 1984. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, Programa de Formação de Professores da USP. São Paulo, 2004.