A noção de derivada parcial: níveis de conhecimento esperados dos estudantes em função das organizações matemáticas e didáticas prescritas
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Alves, Marlene, Mateus, Pedro y Viera, Francisco
Resumen
Iniciamos este trabalho apresentando nosso objetivo que é compreender as dificuldades apresentadas pelos estudantes no processo de ensino e aprendizagem da noção de derivada parcial. Para tal, consideramos como quadro teórico central a abordagem teórica em termos dos três níveis de conhecimento esperados dos estudantes definida por Robert. Apoiamo-nos ainda nas noções de quadro, segundo definição de Douady e na noção de ponto de vista apresentada por Rogalski, além de elementos da Teoria Antropológica do Didático de Chevallard e seus colaboradores. Metodologicamente, consideramos o método da pesquisa documental, que foi desenvolvido por meio de uma grade de análise norteada pelo modelo de Dias. As análises permitem avançar algumas considerações sobre os conhecimentos prévios necessários para a aprendizagem da noção de derivada parcial e suas aplicações, destacando a importância das aplicações em outras ciências que necessitam de atenção específica, uma vez que os conhecimentos associados a estas ciências não são desenvolvidos na educação básica.
Fecha
2017
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Derivación | Desde disciplinas académicas | Gestión de aula | Otro (fenomenología) | Reflexión sobre la enseñanza
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
12
Número
2
Rango páginas (artículo)
176-191
ISSN
19811322
Referencias
CHEVALLARD, Y. Pour une aproche anthopologique du rapport au savoir. Dialogue 155, Paris, jan. 2015. Disponível em: . Acesso em: 16 jun. 2017. CHEVALLARD, Y. Organisations didactiques: 1. les cadres généraux. França, 1998. Disponível em . Acesso em: 16 jun. 2017. CHEVALLARD, Y. Ostensifs et non-ostensifs dans l’activité mathématique. França, 1994. Disponível em: . Acesso em: 16 jun. 2017. CHEVALLARD, Y. Concepts fondamentaux de la didactique: perspectives apportées par une approche anthropologique. Recherches en didactique des mathématiques, Grenoble, vol.12, n. 1, p. 73-112, 1992. DIAS, M.A. Les problèmes d'articulation entre points de vue cartésien et paramétrique dans l'enseignement de l'algèbre linéaire. 500 f. França, 1998. Disponível em: https://tel.archives- ouvertes.fr/tel-01252758 >. Acesso em: 16 jun. 2017. DOUADY, R. Des apports de la didactique des mathématiques à l’enseignement. Repères – IREM, n.15, p. 37-61, 1992. DOUADY, R. Jeux de cadres et dialectiques outil-objet dans l'enseignement des Mathématiques. Une réalisation dans tout le cursus primaire. 263 f. França, 1984. Disponível em: . Acesso em: 16 jun. 2017. DUVAL, R. Sémiosis et pensée humaine. 1ª ed. Paris: Peter Lang, 1995. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2004. HOFFMANN, L.D. et BRADLEY, G.L. Cálculo : Um curso moderno e suas aplicações. 7ª ed. Rio de Janeiro : LTC Editora, 2002. ROBERT, A. Outils d’analyse des contenus mathématiques à enseigner au lycée à l’université. Recherches en didactique des Mathématiques, vol. 18, n. 2, p. 139-190, 1998. ROBERT, A. Niveaux de conceptulisation et enseignement secondaire. In : DORIER, J.L. (Org.). L’enseignement del’algèbre linéaire en question. Grenoble : La Pensée Sauvage, 1997, p. 149-157. ROGALSKI, M. Les changements de cadre dans La pratique des mathématiques et les jeux de cadres de Régine Douady. In:Équipe DIDIREM (Org..). Actes de la journée en hommage à Régine Douady. Paris: IREM Paris 7, 2001. STEWART, J. Cálculo. 7ª ed. São Paulo : Cengage Learning, 2013. THRUSTON, W.P. Preuve et progress en mathématiques, Repères IREM, n. 21, p. 5-26, 1995.