Um diálogo sobre a Teoria Antropológica do Didático – TAD intermediado por um curso introdutório sobre os vetores
Tipo de documento
Lista de autores
Goulart, Jany Santos Souza y Farias, Luiz Márcio Santos
Resumen
Neste artigo propõe-se revelar alguns elementos e características próprias da Teoria Antropológica do Didático – TAD através de um Curso introdutório sobre Vetores. Neste texto, apresentamos um recorte de uma pesquisa de maior magnitude, com ênfase nas possíveis interlocuções entre o ensino-aprendizagem de vetores, idealizada nos moldes da TAD. Assim, empreendemos algumas interpretações por meio de uma leitura das produções dos discentes de um Curso de Licenciatura em Matemática, utilizando a lente de apreciação da referida teoria, na qual foram evidenciados aspectos ligados às organizações matemáticas e didáticas. Em termos metodológicos, este estudo servirá para compor parte das análises prévias e apresentar alguns ingredientes de um ensaio experimental que se integrará a um Percurso de Estudo e Pesquisa – PEP.
Fecha
2018
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Geometría vectorial | Gestión de aula | Inicial | Reflexión sobre la enseñanza
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Referencias
ALMOULOUD, S. A. As transformações do saber científico ao saber ensinado: o caso do logaritmo. Educar em Revista, Curitiba, número Especial, p. 191-210, 1/2011. Disponível em: . Acesso em: 13 dez. 2017. ARTAUD, M. Introduction à L’Aproche écologique Du didactique, L’écologie dês organization mathématiques ET didactique. Actes… de La neuvème École d’éte de didactique dês Mathematiques. Hougate, Bailleul, p. 101-139. 1998 BOSCH, M. Los Recorridos de Estudio e Investigación en la Enseñanza y en la Formación del Profesorado. In: SEMINÁRIOS DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA - PUC-SP, 2018. Disponível em: . Acesso em: 15 out. 2018. BOSCH, M.; CHEVALLARD, Y. Ostensifs et sensibilité aux ostensifs dans l’activité mathématique. Recherches en Didactique des Mathématiques. Grenoble: La Pensée Sauvage, 1999. p. 77-124. Disponível em: . Acesso em: 17 set. 2017. BOSCH, M.; GASCÓN, J. 25 years of the didactic transposition. ICMI Bulletin, n. 58, p. 51-65, 2006. Disponível em: . Acesso em: 15 out. 2017.______. Fundamentación antropológica e las organizaciones didácticas: de los “talleres de prácticas matemáticas” a los “recorridos de estudio e investigación”. In: BRONNER, Alain et al. Apports de la théorie anthropologique du didactique: diffuser les mathématiques (et les autres savoirs) comme outils de connaissance et d‘action. IUFM de l‘académie de Montpellier, 2010. p. 55-90. BROUSSEAU, G. Fundamentos e Métodos da Didática da Matemática. In: BRUN, Jean. Didática das Matemáticas. Tradução Maria José Figueiredo. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.______. La Théorie des Situations Didactiques. 2002. Disponível em: . Acesso em: 10 mar. 2018. CAMARGO, I. de; BOULOS, P. Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. CHACÓN, A. M. A. La gestion de la mémoire didactique par le professeur dans l’enseignement secondaire des mathématiques: Etude du micro-cadre institutionnel en France et au Costa Rica. 2008. 360f. Tese (Doutorado em Didactique des Disciplines Scientifiques et Technologiques Spécialité: Didactique Des Mathematiques) – L’université De Toulouse Délivré par l’Université Toulouse III – Paul Sabatier, Toulouse, 2008. Disponível em: . Acesso em: 09 de nov. 2017. CHEVALLARD, Y. Pourquoi la Transposition Didactique? In: SÉMINAIRE DE DIDACTIQUE ET DE PÉDAGOGIE DES MATHÉMATIQUES DE L’IMAG, Université Scientifique et Médicale de Grenoble. Actes de L’année 1982. Disponível em: . Acesso em: 20 nov. 2017.______. A Theoretical Approach to Curricula, International Seminar on Comparative Studies of Mathematical Curricula in Different Countries. Frascati (Italy), 1987. Disponível em: . Acesso: 29 jul. 2018.______. La transposition didactique. Du savoir savant au savoir enseigné. 2. ed. Grenoble: La Pensée Sauvage, 1991.______. Les Processus de Transposition Didactique et leur Theorisation Contribution à l’ouvrage dirigé par G. Arsac, Y. Chevallard, J.-L. Martinand, Andrée Tiberghien (éds), La transposition didactique à l’épreuve. La Pensée sauvage, Grenoble, p. 135-180, 1994. Disponível em: . Acesso em: 11 nov. 2017. Revista?______. Conceitos Fundamentais da Didática: as perspectivas trazidas por uma abordagem antropológica. In: BRUN, Jean. Didática das Matemáticas. Tradução Maria José Figueiredo. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.______. Analyse des pratiques enseignantes et didactique des mathématiques: l’approche anthropologique. In: L’UNIVERSITE D’ETE, 1998, p. 91-118. Actes de l’Université d’été La Rochelle. Clermont-Ferrand, France: IREM, 1998. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2017.______. L’ analyse des pratiques enseignantes en théorie antropologique du didactique. Recherches en Didactique des Mathématiques, Grenoble, La Pensée Sauvage Éditions, v. 19, n. 2, p. 221-226, 1999. Disponível em: . Acesso em: 02 set. 2017______ et al. Estudar Matemática: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Tradução Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.______. Organiser l’étude: Ecologie & régulation, Cours donné à la XIe école d’été de didactique des mathématiques. Paru dans les actes correspondants, La Pensée Sauvage, Grenoble, p. 41-56, 2002. Disponível em: . Acesso em: 17 fev. 2018.______. La théorie anthropologique des faits didactiques devant l’enseignement de l’altérité culturelle et linguistique. Le point de vue d’un outsider. Conférence plénière donnée le 24 mars 2006 au colloque CONSTRUCTION IDENTITAIRE ET ALTÉRITÉ: CRÉATIONS CURRICULAIRES ET DIDACTIQUE DES LANGUES, Université de Cergy-Pontoise, 2006. Disponível em: . Acesso em: 13 out. 2017.______. La notion de PER: problèmes et avancées, 2009, Disponível em: . Acesso: 19 de dez. 2018.______. Enquêter pour connaître. L’émergence d’un nouveau paradigme scolaire et culturel à l’âge de l’Internet. Communication à la journée de réflexion sur le thème «Une approche anthropologique du didactique» tenue le 15 octobre 2010 à l’Institut de mathématiques de l’université de Liège, Bélgica. Disponível em: . Acesso em: 02 set. 2017.______. Condições. In: Curso da Escola de Altos Estudos – EAE. Universidade Bandeirante de São Paulo – UNIBAN, 2011. Disponível em: . Acesso em: 08 jul. 2018.______. Quel program pour l'avenir de la recherche en TAD? In: BOSCH, M. et al. (Ed.). Contribuições da teoria antropológica da didática. Um panorama do TAD. v. 1. Catalunha, Espanha: Centro de Pesquisa Matemática, 2011. p. 23-32. Disponível em: . Acesso em: 03 nov. 2018.______. Teaching Mathematics in Tomorrow’s Society: a Case for an Oncoming Counterparadigm. In: 12TH INTERNATIONAL CONGRESS ON MATHEMATICAL EDUCATION, 2012, COEX, Seoul, Korea. Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2017. CONDE, A. Geometria Analítica. São Paulo: Atlas, 2004. CORRÊA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. CROSET, M. C.; CHAACHOUA, H. Une réponse à la prise en compte de l’apprenant dans la TAD: la praxéologie personnelle. Recherches en Didactique des Mathématiques, 36-2. Grenoble: La Pensée Sauvage, 2016. Livro ou revista? CROWER, M. J. A History of Vector Analysis. New York: Dover Publishers, Inc., 1994. DI PINTO, M. A. Ensino e Aprendizagem da Geometria Analítica: As pesquisas Brasileiras da década de 90. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2000. DREYFUS, T. Advanced mathematical thinking processes. In: TALL, D. (Ed.). Advanced mathematical thinking. Dordrecht: Kluwer, 1991. p. 25-41. FARRAS, B. B.; BOSCH, M.; GASCÓN, J. Las tres dimensiones del problema didáctico de la modelización matemática. Educação Matemática Pesquisa, v. 15, n. 1, 2013. Disponível em: . Acesso em: 08 jul. 2018. LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada - IMPA, 2001. LLANOS, Viviana Carolina; OTERO, María Rita. La incidencia de las funciones didácticas topogénesis, mesogénesis y cronogénesis en un Recorrido de Estudio y de Investigación: el caso de las funciones polinómicas de segundo grado. Relime, México, v. 18, n. 2, p. 245-275, 2015.Disponível em: . Acesso em: 03 nov. 2018. LUCAS, C. et al. O Fenômeno Didático Institucional da Rigidez e a Atomização das Organizações Matemáticas Escolares. Boletim de Educação Matemática, 2014, 28. Disponível em: . Acesso em: 4 nov. 2018. MELLO, D.; WATANABE, G. R. Vetores e uma Iniciação à Geometria Analítica. São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2011. MIRANDA, D.; GRISI, R.; LODOVICI, S. Geometria Analítica e Vetorial. Santo André – SP: Universidade Federal do ABC, 2015. Disponível em: . Acesso em: 20 mar. 2018. PASSOS, F. G. dos, et. al. Análise dos Índices de Reprovações nas Disciplinas Cálculo I e Geometria Analítica nos Cursos de Engenharia da UNIVASF. XXXV CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA – COBENGE 2007. Disponível em: . Acesso em: 02 out. 2018. RICHIT, A. Projetos em Geometria Analítica usando software de Geometria Dinâmica: repensando a formação inicial docente em matemática. 2005. 171f. Dissertação (Mestrado em ?) – Universidade Estadual de Rio Claro, SP, 2005. SANTOS, A. T. C. dos. O estado da Arte das pesquisas brasileiras sobre geometria analítica no período de 1991 a 2014. 2016. 277f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC, São Paulo, 2016. Disponível em: . Acesso em: 02 mar. 2017. SENA, R. M.; DORNELES, B. V. Ensino de Geometria: Rumos da Pesquisa (1991-2011). Revemat: Revista Eletrônica de Educação Matemática, Florianópolis, v. 8, n. 1, p. 138-155, jul. 2013. Disponível em: . Acesso em: 02 mar. 2017. SILVA, A. C. et al. Análise dos Índices de Reprovação nas Disciplinas de Cálculo I e AVGA do Curso de Engenharia Elétrica do Instituto Federal da Bahia de Vitória da Conquista. XIV INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING AND TECHNOLOGY EDUCATION. 2016, Salvador, Brasil. Disponível em: . Acesso em: 02 out. 2018. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. VENTURI, J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica. 10. ed. Curitiba: editora, 2015. Disponível em: . Acesso em: 20 mar. 2018. VERRET, M. Le temps des études. Paris: Honoré Champion, 1975. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.