Ensino exploratório de matemática e tecnologias digitais: a elaboração da lei dos senos mediada pelo software Geogebra

Referencias

Barbosa, S. M. (2014). Tecnologias de Informação e Comunicação e tarefas investigativas: possibilidades. Acta Scientiae, 16(3), 489-504. Batista, V. N. (2015). Uma proposta metodológica para o ensino das funções trigonométricas (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, Brasil. Canavarro, A. P. (2011). Ensino exploratório da Matemática: Práticas e desafios. Educação e Matemática, 115, 11-17. Chapman, O., & Heater, B. (2010). Understanding change through a high school mathematics teacher’s journey to inquiry-based teaching. Journal of Mathematics Teacher Education 13(6), 445-458. Cyrino, M. C. C. T., & Baldini, L. A. F. (2012). O software geogebra na formação de professores de matemática – uma visão a partir de dissertações e teses. Revista Paranaense de Educação Matemática, 1(1), 42-61. Cyrino, M. C. C. T., & Oliveira, H. M. (2016). Ensino exploratório e casos multimídia na formação de professores que ensinam matemática. In M. C. C. T. Cyrino (Ed.), Recurso multimídia para a formação de professores que ensinam matemática: elaboração e perspectivas (pp.19-32). Londrina, Brasil: EDUEL. Dewey, J. (1959). Como pensamos. São Paulo: Editora Nacional, 1959. Guerreiro, A. (2014). Comunicação matemática na sala de aula: conexões entre questionamento, padrões de interação, negociação de significados e normas sociais e sociomatemáticas. In J. P. Ponte (Ed.), Práticas Profissionais dos Professores de Matemática (pp.237-257). Lisboa: IEUL. Lemke, R., Silveira, R. F., & Siple, I. Z. (2016). GeoGebra: uma tendência no e.nsino de Matemática. Anais do Colóquio Brasileiro de Educação, 2, Joinville, Brasil, 607-619. Lopes, M. M. (2011). Contribuições do Software GeoGebra no ensino e aprendizagem de Trigonometria. Anais da Conferência Interamericana de Educação Matemática, 13, Recife, Brasil, 1-12. Masetto, M. T. (2000). Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In J. M. Moran, M. T. Masetto, & M. A. Behrens (Eds.), Novas tecnologias e mediação pedagógica (pp.133173). Campinas, Brasil: Papirus. Oliveira, G. P., & Fernandes, R. U. (2010). O uso de tecnologias para ensino de trigonometria: estratégias pedagógicas para a construção significativa da aprendizagem. Educação Matemática Pesquisa, 12(3), 548-577. Oliveira, H., & Carvalho, R. (2014). Uma experiência de formação, com casos multimédia, em torno do ensino exploratório. In J. P. Ponte (Ed.), Práticas Profissionais dos Professores de Matemática (pp.465-490). Lisboa: IEUL. Oliveira, H., & Cyrino, M. (2013). Developing knowledge of inquiry-based teaching by analysing a multimedia case: one study with prospective mathematics teachers. SISYPHUS – Journal of Education, 1(3), 214-245. Oliveira, H., Menezes, L., & Canavarro, A. P. (2013). Conceptualizando o ensino exploratório da Matemática: Contributos da prática de uma professora do 3.º ciclo para a elaboração de um quadro de referência. Quadrante, 22(2), 19-53. Paulek, C. M., Estevam, E. J. G. (2017). Ensino exploratório de matemática: uma discussão sobre tarefas e a dinâmica da aula. Libro de Actas do Congresso Iberoamericano de Educación Matemática, 7, Madrid, España, 412-421. Peraya, D. (2002). O ciberespaço: um dispositivo de comunicação e de formação midiatizada. In S. Alava (Org.), Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais? (pp.25-52). Porto Alegre: ArtMed. Ponte, J. P. (2005). Gestão curricular em Matemática. In GTI (Ed.), O professor e o desenvolvimento curricular (pp.11-34). Lisboa: APM. Stein, M. K., Engle, R. A., Smith, M. S., & Hughes, E. K. (2008). Orchestrating productive mathematical discussions: Five practices for helping teachers move beyond show and tell. Mathematical Thinking and Learning, 10(4), 313-340. Urdaneta, S. C. D., González, J. L. P., & Castillo, A. D. V. D. (2017). Interpretação geométrica dos signos das razões trigonométricas com GeoGebra. Amazônia (UFPA), 13(28), 78-89. Valente, A. (1993). Diferentes usos do computado na educação. Em Aberto, 12(57), 1-16. Valente, A. (1997). O uso inteligente do computador na educação. Pátio – revista pedagógica, 1(1), 19-21. Vigotsky, L. S. (1991). A formação social da mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda. Wood, D., Bruner, J. S. & Ross, G. The role of tutoring in problem solving. Journal of child psychology & psychiatry & allied disciplines, 17(2), 89–100.