Isso tudo é um grande baile narrativa de jogos de cenas performados por/com crianças do ensino fundamental
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Jesus, Francis Roberta de
Resumen
O presente artigo comunica um percurso de problematização indisciplinar de práticas socioculturais por/com crianças de uma turma de 4º ano do ensino fundamental i, no ano de 2010, na rede municipal de vinhedo (SP). As orientações dos caminhos trilhados e da forma de ver, compreender e empreender a educação em contexto escolar tiveram forte inspiração na filosofia de Ludwig Wittgenstein, bem como em outros autores filiados a correntes de práticas pós-modernas. O citado percurso é visto como possibilidade de problematização das relações estabelecidas entre matemática e arte em contexto escolar e como modo de transgressão da condição disciplinar desses campos de conhecimento.
Fecha
2015
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Desde disciplinas académicas | Gestión de aula | Reflexión sobre la enseñanza
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
23
Número
1
Rango páginas (artículo)
213-236
ISSN
21761744
Referencias
Abramovic, Marina. (2015). Terra comunal. Recuperado em 20 de outubro de 2015, de http://terracomunal.sescsp.org.br/ Andrade, C. D. de. (2011). Isso é aquilo. Recuperado em 30 de maio de 2015, de https://www.sites.google.com/site/portalpaideiadeliteratura/home/isso--aquilo-carlos-drummond-de-andrade Andrade, C. D. de. (2012). Lição de coisas. São Paulo: Companhia das Letras. Bencini, R. (2002). A arte explica a vida. Entrevista com Mirian Celeste Martins. Nova Escola. Recuperado em 15 de abril de 2015, de http://revistaescola.abril.com.br/arte/fundamentos/arte-explica-vida-426395.shtml Bogéa, Inês (Dir.). (2012). Figuras da dança Brasil [filme-vídeo]. (32 min, documentário). São Paulo: Companhia de Dança. Brasil. (1997). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF. Butler, J. (1994). Gender as performance: An interview with Judith Butler. Radical Philosophy, 67. Recuperado em 9 de abril de 2015, de http://www.theory.org.uk/but-int1.htm. Chervel, A. (1990). História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria e Educação, (2), 177-229. Chervel, A. (1997). La culture scolaire – une approche historique. Belin: Paris. Colker, D. (2006, 15 a 15 a 21 de dezembro). Dínamo. Folha de São Paulo; Guia da Folha, pp. 72-73. Crespo, N. (2008). Imagem, percepção e expressão - A estética em Wittgenstein. Tese de Doutorado, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa 9, 341. Cunha, J. G. M. da. (2009). Estudo sobre algumas notas de Wittgenstein. Estudos Filosóficos, (2), 1-27. Recuperado em 18 de abril de 2015, de http://www.ufsj.edu.br/revistaestudosfilosoficos Derrida, J. (2004). Gramatologia. São Paulo: Perspectiva, 2004. Heaton, J. M. (2010). The talking cure: Wittgenstein’s therapeutic method for psychotherapy. Hampshire: Palgrave Macmillan. Jesus, F. R. de. (2015). Indisciplina e transgressão na escola. Tese de Doutorado, Faculdade de Educação, Unicamp, Campinas, 7, 512. Luft, L. (2005). Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record. McDonald, C. V. (1982, Summer). Choreographies. Entrevista com Jacques Derrida. Diacritics, 12 (2), 66-76.Cherchez la Femme Feminist Critique/Feminine Text. McDonald, H. (2001). Narrative theory and cultural studies. Telos Journal, (121), 11-53. Meireles, C. (1990). Ou isto ou aquilo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Miguel, A. (2010). Percursos indisciplinares na atividade de pesquisa em História (da Educação Matemática): entre jogos discursivos como práticas e práticas como jogos discursivos. Bolema, 23(35a). Recuperado em 15 de abril de 2015, de http://www.rc.unesp.br/igce/matematica/bolema. Miguel, A., & Vilela, D. S. (2008). Práticas escolares de mobilização de cultura matemática. Cadernos CEDES, 28(74), 97-120. Miguel, A., Vilela, D. S., & Moura, A. R. L. (2010). Desconstruindo a matemática escolar sob uma perspectiva pós-metafísica de educação. Zetetiké, (18), 129-206. Moita Lopes, L. P. (2006). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola. Mondrian, P. (1930). Azul, vermelho e amarelo (Reprodução). Acervo particular. Mondrian, P. (1931). Composição. (Reprodução). Acervo particular. Pennycook, A. (2006). Uma linguística aplicada transgressiva. In L. P. da Moita Lopes (Org.), Por uma linguística aplicada indisciplinar (pp. 67-84). São Paulo: Parábola. Read, A. (1995). Theatre and everyday life – An ethics of performance. London: Routledge. Saint-Exupéry, A. de. (1989). O pequeno príncipe. São Paulo: Círculo do Livro. Santoro, A., & Sartorelli, A. V. (2008, julho). Os Vedas: um livro aberto. Superinteressante. Edição 254a. São Paulo: Abril. Seabra, L. (2015). Desenvolvendo outra possibilidade de geração de imagens digitais: a rede social digital como ferramenta na criação de estamparia digital. Redige, (11), 132-142. Recuperado em 20 de outubro de 2015, de http://www2.cetiqt.senai.br/ead/redige/index.php/redige/article/viewFile/61/144 Silva, Everson M. A. (2005). Arte como conhecimento: as concepções de ensino de arte na formação continuada dos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental de Recife. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Silva, M. B., & Galvão, A. M. de O. (2009). Concepções de arte na educação. HISTEDBR On-line, (35), 141-159. Vilela, D. S. (2013). Usos e jogos de linguagem na matemática: Diálogo entre filosofia e educação matemática. São Paulo: Livraria da Física Wittgenstein, L. (1980). Culture and value. Chicago: University of Chicago Press. Wittgenstein, L. (2009). Investigações filosóficas. Rio de Janeiro: Vozes. Zimmer, H. (1998). Mitos e símbolos na arte e civilização da Índia. São Paulo: Pallas. Legislação Lei de Diretrizes e Bases para o Ensino de 1o e 2o Graus. No. 5.692. (1971). Brasília: Ministério da Educação e da Cultura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: no 9394/96. (1996). Brasília: Senado Federal. Parecer do Conselho Nacional de Educação à Federação de Arte-Educadores do Brasil–FAEB. Distrito Federal. Processo n. 23001.000167/2005-89, Parecer CNE/CEB n. 22.