A Iniciação à educação científica e compreensão dos fenômenos científicos: a função das atividades informais
Tipo de documento
Autores
Dalcin, Rodrigo | Fonseca, Verônica Nóbrega | França, Denise Wesphal | Oaigen, Edson Roberto | Robaina, José Vicente Lima | Rohde, Luiz Fernando
Lista de autores
Dalcin, Rodrigo, Rohde, Luiz Fernando, França, Denise Wesphal, Fonseca, Verônica Nóbrega, Robaina, José Vicente Lima y Oaigen, Edson Roberto
Resumen
A pesquisa buscou avaliar o desenvolvimento de atividades de iniciação científica pelos alunos do ensino básico em função da formação integral, pois sentem-se motivados a vivenciar processos cognitivos que resultam na produção e/ou recordação de conhecimento. Tais processos são uma estratégia importante na construção do conhecimento significativo. Os processos de ensino informal (extraclasse e não-formal) trabalham em espaços educacionais ou fora deles, ensinando e contribuindo com a educação fora dos limites da sala de aula, local planejado, em horários diversos e com experiências que possibilitarão maior crescimento e criatividade. Instigados pela proposta de ensino, os alunos aceitam a provocação e o envolvimento com a vontade e curiosidade do aprender interagindo. A realização de trabalhos investigativos, bem como a sua exposição em público, possibilita que “os jovens” pesquisadores adquiram capacidade do comunicação, de intercâmbio e construam novas concepções sobre o conhecimento de várias disciplinas, o que lhes permite uma visão de um mundo mais integrado e menos compartimentalizado. Neste processo, a incorporação de informações, conhecimentos já elaborados, técnicas e teorias é necessária para penetrar o desvelamento da realidade, porém sempre considerando estes elementos a partir das necessidades e não ao contrário. O diálogo entre a necessidade de conhecer e a utilização dos instrumentos teóricos e práticos é dialético, no qual nenhum dos polos desse impasse domina o outro. Nem o cotidiano pode se conhecer a partir do si mesmo, nem os instrumentos teórico-práticos podem conhecer o cotidiano sem partir do desejo e da vontade da própria comunidade para se conhecer e para se recriar.
Fecha
2005
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Desde disciplinas académicas | Motivación | Otro (fundamentos) | Otro (tareas)
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
1
Número
1
Rango páginas (artículo)
1-10
ISSN
19805128
Referencias
OAIGEN, Edson Roberto. A influências das atividades não-formais e extraclasse na Iniciação à Educação Científica. Dissertação de Mestrado. UFSM-RS. outubro de 1990. OAIGEN, Edson Roberto. Tese de Doutorado: “ Ações Extraclasse e não-formais: uma política para formação de pesquisadores”. UFSM/RS/UNICAMP. Abril de 1995. OLIVEIRA, Betty A. et alli, Socialização de saber escolar. São Paulo, SP. Ed. Cortez. Aut. Associados, 1985. PERRENOUD, P. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2001. RANGEL, Mary. Representações e Reflexões sobre o Bom Professor. Petrópolis: VOZES, 1994. SIMSON, Olga e Org. Educação Não-Formal - Cenários da Criação. Campinas: UNICAMP, 2001.