Reflexões sobre o uso de mapas conceituais no ensino de derivadas nas aulas de cálculo diferencial e integral
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Waideman, Adriele y Cargnin, Claudete
Resumen
Esta pesquisa apresenta reflexões a respeito de como os mapas conceituais (mc) podem contribuir para o ensino nas aulas de cálculo, especificamente no conteúdo de derivadas. Os mapas podem ser vistos como ferramenta educacional para o ensino e, para a aprendizagem; sua construção requer muito estudo e planejamento, para o aluno e para o professor, por se tratar de uma estrutura hierarquizada e ter palavras (ou frases) de ligação, o que requer um reconhecimento das relações existentes entre os conceitos. Nosso objetivo é discutir a relevância dessa ferramenta no processo de ensino, a partir das reflexões advindas da sua utilização em sala de aula. A experiência contou com alunos do curso de licenciatura em matemática, de uma universidade do noroeste do estado do paraná. Os mapas analisados e os depoimentos dos alunos trazem um alerta em relação à preparação das aulas a serem ministradas e o quanto ferramentas estratégicas e didáticas, dentro da sala de aula, podem colaborar para um melhor envolvimento na disciplina.
Fecha
2019
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Cálculo | Contenido | Diseño | Gestión de aula | Otro (enseñanza)
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
8
Número
16
Rango páginas (artículo)
231-247
ISSN
22385800
Referencias
CARGNIN, C. Ensino e aprendizagem da integral de Riemann de funções de uma variável real: possibilidades de articulação da utilização de Mapas Conceituais com a teoria dos Registros de Representações Semióticas. 2013. 416 f. Tese (Doutorado em Educação para a Ciência e a Matemática) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2013. CARGNIN, C.; BARROS, R. M. O. O uso de Mapas Conceituais em aulas de Cálculo. Anais da II Jornada Brasileira do Grupo de Pesquisa Euro-Latino-Americano. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Ponta Grossa – PR, 2012. CARGNIN, C.; BARROS, R. M. O. O uso de mapas conceituais em aulas de Cálculo. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia. v.6, n.1, p.117-128, 2013. CORDEIRO, G. B.; CORREIA, R. M.; GRANDINO,P. J. Uso de mapas conceituais para buscar a interdisciplinaridade. VIII ENPEC & I CIEC. Campinas-SP. 2011. Disponível: https://pt.slideshare.net/PauloCorreia2/gislaine-final. DUVAL, R. Registros de representação semiótica e funcionamento cognitivo do pensamento. 1993. Trad. de Méricles Thadeu Moretti. Revemat, Florianópolis, v. 7, n. 2, 2012. p. 266-297. RIOS, P. T. G.; CURY, D.; DUTRA, I. M. Automatizando uma argumentação construtivista por meio dos mapas conceituais. Nuevas Idea sem Informatica Educativa – TISE, 2015. Disponível em: http://www.tise.cl/volumen11/TISE2015/157-162.pdf. Acesso em 14 jun. 2017. SOUZA, N. A.; BORUCHOVITCH, E. Mapas conceituais: estratégia de ensino/aprendizagem e ferramenta avaliativa. Educação em Revista. Belo Horizonte, v.26, n.03, p.195-218, 2010. TRINDADE, J. O.; HARTWIG, D. R. Uso combinado de mapas conceituais e estratégias diversificadas de ensino: Uma análise inicial das Ligações Químicas. Química nova na escola, v.34, n.2, p.83-91, 2012. VENTURA, P. Entendendo o diagrama de Atividades da UML. 2016. Disponível: https://www.ateomomento.com.br/uml-diagrama-de-atividades/. Acesso em: 05/06/2018.