O estudo dos conceitos de retângulos na visão da modelagem matemática com o software AutoCad
Tipo de documento
Lista de autores
Almeida-Novais, Denisson y Santos-Silva, Flaviana
Resumen
O presente artigo, que é um recorte da dissertação de mestrado em Educação Matemática, tem como objetivo apresentar as contribuições que a Modelagem Matemática pode oferecer em relação à aprendizagem do conceito de área de retângulos, tendo como suporte tecnológico o software AutoCad de 10 sujeitos que estudavam no curso de Edificações e Informática em uma Instituição Federal do Sul da Bahia. A Metodologia dessa pesquisa perpassou por uma intervenção de ensino, composta por 11 encontros de 90 minutos cada, utilizando como referência as três fases da Modelagem Matemática proposta por Biembengut, definidas como: percepção e apreensão, compreensão e explicitação, significação e expressão. Para embasar o estudo, aborda-se as concepções de: Modelagem Matemática, proposta por Biembengut e Espiral de Aprendizagem, proposta por Valente. A fim de atingir o objetivo da pesquisa, adotou-se como instrumentos de coletas de dados: os trabalhos realizados pelos alunos, desenhos papel/lápis bem como no software AutoCad; diário de campo e audiogravações. Os resultados evidenciaram que além da importância de buscar novos métodos para se atingir êxito no processo de ensino e aprendizagem, permitiu-se aos alunos explorarem os conceitos de Áreas de Retângulos, de maneira dinâmica, significativa e como autores atuantes no processo de aprendizagem
Fecha
2020
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Formas geométricas | Modelización | Otra (fuentes) | Software | Usos o significados
Enfoque
Nivel educativo
Educación primaria, escuela elemental (6 a 12 años) | Educación secundaria básica (12 a 16 años) | Formación en posgrado
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
5
Número
1
Rango páginas (artículo)
268-289
ISSN
25255444
Referencias
BIEMBENGUT, Maria Salett. 30 anos de modelagem matemática na educação brasileira: das propostas primeiras às propostas atuais. Alexandria Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v. 2, n. 2, p. 7-32, jul. 2009. BIEMBENGUT, Maria Salett. Modelagem matemática no Ensino Fundamental, Blumenau: Edifurb, 2014. BIEMBENGUT, Maria Salett. Modelagem na Educação Matemática e na Ciência, São Paulo: Editora Livraria da Física, 2016. BOGDAN, Robert C.; BIKLEN, Sari Knoop. Investigação Qualitativa em Educação: Uma Introdução à Teoria e aos Métodos. Portugal: Porto Editora, 1994, p. 167. BOYER, Carl B. História da matemática. São Paulo: Blucher, 1993. BRASIL, Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, (1998). _______ . Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2019. COSTA, Sandra Regina Santana; DUQUEVIZ, Barbara Cristina; PEDROZA, Regina Lúcia Sucupira. Tecnologias Digitais como instrumentos mediadores da aprendizagem dos nativos digitais. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo.v19, n.3, Set/Dez, 2015, p.603-610. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio. v. 2, Ciências da Natureza Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. SILVA, Flaviana dos Santos. A formação de educadores em serviço no contexto escolar: mídias digitais e projetos de trabalho. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual Paulista (Unesp), Presidente Prudente, SP. VALENTE, J. A. Por quê o Computador na Educação?, 1993. Disponível em: . Acesso em: 27/06/2018. _______ . Análise dos diferentes tipos de softwares usados na educação. In: VALENTE, José Armando (Org.). O computador na sociedade de conhecimento. Campinas, SP: Unicamp/Nied, 1999. _______ . A espiral da espiral de aprendizagem: o processo de compreensão do papel das tecnologias de informação e comunicação na educação. Tese (Livre-Docência) - Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas, SP, 2005