As manifestações do raciocínio em uma sequência didática sobre função com o auxílio de um software
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Sales, Antonio y Goncalves, Kátia
Resumen
Este trabalho é um recorte do relato de uma pesquisa experimental com o uso do software Graphmática. O experimento deu-se através de uma sequência didática com estudantes do ensino médio de uma escola pública de Campo Grande, MS. A metodologia utilizada foi a dialógica e teve por objetivo analisar a contribuição do software e da dialogia para fazer emergir os raciocínios classificados por Peirce como abdutivo, indutivo e dedutivo. Os resultados indicam que essa possibilidade existe, mas requer mais tempo de convivência com os estudantes para conquistar confiança e corrigir algumas fragilidades decorrentes da pouco familiaridade deles com a tecnologia de bancada, bem como, alguns vícios de notação e comunicação verbal construídos durante a vida escolar.
Fecha
2019
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
12
Número
3
Rango páginas (artículo)
315-332
ISSN
21765634
Referencias
Bairral, M.A., & Abreu, P.F. (2009). Política de inclusão digital mediante a informática educativa: um estudo com professores de matemática, refletindo sobre objetivos do Cabri, do Excel e do Powerpoint. Zetetike (17), 151-180. Borba, M. C., & Penteado, M.G. (2005) Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica. Braga, M.L.S. (1999). As Três Categorias Peircianas e os Três Registro Lacanianos. Psicologia USP. 10 (2), 81-91. Brasil. (1998) Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF. Brasil. (1999). Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciência da Natureza, Matemática e suas Tecnologias - Ensino Médio, v. 3. Brasília; MEC/SEB. Chevallard, Y, Bosch, M, & Gascón, J. (2001). Estudar Matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed. Coelho Netto, J. T. (2014). Semiótica, comunicação e informação. São Paulo: Perspectiva. D´Oliveira, A. M. (1989). Peirce: vida e obra. In: C.S Peirce, Escritos coligidos. São Paulo: Nova Cultural. Eco, U. (1989). Sobre os espelhos e outros ensaios. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Ezpeleta, J, & Rockwell, E. (1986). Pesquisa participante. São Paulo: Editores Associados. Martins, W.A. (2015). Semiótica de Charles Peirce: O ícone e a primeiridade. Revista Contemplação. 12, 237-250. Minayo, M.C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC. Moimaz, E.R, & Molina, A. H. (2018, maio). A Contribuição da Semiótica Peirceana para Análise da Pintura Histórica. Anais do Encontro Nacional de Estudos da Imagem. Londrina,PR,Brasil, 2. Recuperado de www.uel.br/eventos/ eneimagem/anais/trabalhos/pdf/Moimaz_erica%20Ramos. pdf . Peirce, C.S. (1989). Escritos Coligidos. São Paulo: Nova Cultural. Penteado, M. G. (1999). Novos atores, novos cenários: discutindo a inserção dos computadores na profissão docente. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas, (pp.297-313). São Paulo: Unesp. Roxo, E. (1937). A matemática na educação secundaria. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional. Santaella, L. (2004). Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo de leitor imersivo. São Paulo: Paulus. Santos, V, Faria, A. H. (2017). Uso de tecnologias e jogos eletrônicos por crianças: uma “nova” parte da história. Anais Eletrônicos do IV EHECO, Campo Grande, MS, Brasil, 4. Recuperado de http://eheco.com.br/ARQUIVOS/ANAIS/ Vanessa%20Santos%20-%20Adriana%20Horta%20Faria. pdf Toranzos, F. I. (1963). Enseñanza de la Matemática. Buenos Aires: Editorial Kapelusz.