A noção de derivada de uma função com recurso ao “software” Geogebra
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Mateus, Pedro y Alves, Marlene
Resumen
Neste trabalho apresentamos os resultados de uma parte da pesquisa sobre o ensino e aprendizagem das noções de derivadas de funções reais de uma variável e da integral de Riemann. Nosso objetivo é procurar formas de trabalho com os estudantes que possam melhorar e potencializar o ensino e aprendizagem das noções acima citadas, visando alcançar uma aprendizagem baseada no significado e na compreensão. Neste artigo apresentamos apenas o resultado relacionado ao estudo da noção de derivada. Iniciamos com o estudo das praxeologias existentes, que foram analisadas por meio de uma grade de análise construída para esse fim. Após identificar as praxeologias usuais, fizemos algumas modificações nas tarefas para utilizar o Geogebra como elemento de reflexão, com o intuito de atingir o objetivo visado. A aplicação dessas tarefas a um grupo de estudantes permitiu verificar que os mesmos foram motivados a participar ativamente das sessões o que auxiliou a melhorar suas performances.
Fecha
2015
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Comprensión | Derivación | Motivación | Reflexión sobre la enseñanza | Software | Usos o significados
Enfoque
Nivel educativo
Educación media, bachillerato, secundaria superior (16 a 18 años) | Educación superior, formación de pregrado, formación de grado
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Editores (capítulo)
Lista de editores (capitulo)
Flores, Rebeca
Título del libro
Acta Latinoamericana de Matemática Educativa
Editorial (capítulo)
Lugar (capítulo)
Rango páginas (capítulo)
1599-1607
ISBN (capítulo)
Referencias
Artigue, M. (1991). Analysis. In D. Tall (Ed), Advanced Mathematical Thinking (pp. 167-198). Dordrecht: Kluwer. Bosch, M. e Chevallard, Y. (1999). La sensibilité de l’activité mathématique aux ostensifs. Recherches en didactique des mathématiques 19(1), 77-123. Chevallard, Y. (1992). Concepts fondamentaux de la didactique: perspectives apportées par une approche anthropologique. Recherches en didactique des mathématiques 12(1), 73-112. Chevallard, Y. (1994). Ostensifs et nonVostensifs dans l’activité mathématique. Recuperado em 15 agosto de 2014 de http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/ Chevallard, Y. (1998). Organisations Didactiques: 1. Les Cadres Général. Recuperado em 15 agosto de 2014 de http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/ Chevallard, Y. (2002). Organiser l’etude 3. Ecologie & Regulation. Recuperado em 10 agosto de 2014 de http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/ Corrêa, I. M. P. (2008). Como se fala matemática? Um estudo sobre a complementaridade entre representação e comunicação na Educação Matemática. Dissertação de Mestrado não publicada. Universidade Federal de Mato Grosso. Brasil. Douady, R. (1984). Jeux de cadre et dialectique outil objet dans l’enseignement des mathématiques.Tese de doutorado não publicada. Université de Paris VII. França. Lüdke, M. e André, M.E.D.A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU. Rabardel, P. (1995). Les hommes et les technologies, une approche cognitives des instruments contemporains. Paris: Armand Colin. Robert, A. (1998). Outils d’analyse des contenus mathématiques à enseigner au lycée et à l’université. Recherches en Didactique des Mathématiques 18(2), 139-190. Thurston, W. P. (1995). Preuve et progress en Mathématiques. REPERESVIREM 21, 7-25.
Proyectos
Cantidad de páginas
9