Mapas conceptuales iniciales y la experiencia de los estudiantes sobre el concepto de derivación
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Silva, Sonia Maria y Manrique, Ana Lúcia
Resumen
La experiencia propuesta por Jorge Larrosa Bondiá se expone en esta discusión que busca, a través de los mapas conceptuales iniciales, alcanzar el significado de las producciones estudiantiles sobre la derivación. Se desarrolla una investigación cualitativa con datos cuantitativos, con aspectos interpretativos y descriptivos, a través de los cuales se privilegia un análisis de contenido, realizado por representaciones externalizadas en mapas constituidos como instrumentos de producción de datos. Se concluye que los mapas elaborados por los estudiantes investigados se muestran como instrumentos para identificar los diferentes argumentos y elecciones que hacen en el momento exacto en que presentan sus interpretaciones de la pregunta propuesta. Asimismo, se supone que los mapas elaborados por los alumnos de los diferentes niveles apuntan a experiencias muy cercanas, es decir, al final del estudio de la derivación, lo que queda es la capacidad de usar las técnicas más básicas de derivación y una cierta comprensión, aún bastante incipiente, del concepto y la aplicación de la derivación.
Fecha
2019
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Análisis didáctico | Comprensión | Derivación | Interpretativo | Usos o significados
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Referencias
Aguiar, J. G., & Correia, P. R. M. (2013). Como fazer bons mapas conceituais? estabelecendo parâmetros de referência e propondo atividades de treinamento. Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação E Ciência, 13(2),141-157. Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. (5 ed.). Lisboa: Edições 70 LDA. Bauman, Z., & May, T. (2010). Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. Cicuto, C. A. T., & Correia, P. R. M. (2013). Estruturas hierárquicas inapropriadas ou limitadas em mapas conceituais: um ponto de partida para promover a aprendizagem significativa. Aprendizagem Significativa em Revista, Porto Alegre, 3(1), 1-11, Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/asr/artigos/Artigo_ID39/v3_n1_a2013.pdf/ Consulta: 10 mar. 2014. Garzella, F. A. C. (2013). A disciplina de Cálculo I: análise das relações entre as práticas pedagógicas do professor e seus impactos nos alunos. (Tese de doutorado). Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil. Junqueira, S. M. S. (2014). Experiências de Estudantes na construção do conhecimento de Derivada em aulas de Cálculo I. (Tese de doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Junqueira, S. M. S; Manrique, A. L. (2012). As subjetividades no desenvolvimento de competências matemáticas do futuro educador matemático. Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática - SIPEMAT. Anais... Fortaleza: SIPEMAT. Larrosa, J. B. (1994). Tecnologias do eu e educação. In: SILVA, T. T. O sujeito da educação. (35-86). Petrópolis: Vozes. __________. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Rev. Bras. Educ., (19), 20-28. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782002000100003&lng=en&nrm=iso/ Consulta: 17 mar. 2018. ______. (2011). Experiência e Alteridade em Educação. Revista Reflexão e Ação, 19(2), 4-27. Moreira, M. A.(2012). Mapas Conceituais e Aprendizagem Significativa. Porto Alegre: Instituto de Física-UFRGS. Disponível em: https://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf/ Consulta: 15 mar. 2014. Novak, J. D. (2002). Meaningful learning: the essential factor for conceptual change in limited or inappropriate propositional hierarchies leading to empowerment of learners. Science Education, 86(4), 548-571. _______. (2010). Learning, creating, and using knowledge: Concept Maps as facilitative tools in schools and corporations. (NY): Routledge.