Pensar a matemática de forma audiovisual: reflexões e o planejamento de aula
Tipo de documento
Lista de autores
Silva, Sandro, Neves, Liliane Xavier y Borba, Marcelo de Carvalho
Resumen
Propomos neste trabalho motivar reflexões do tema de um projeto de pesquisa em andamento e que envolve produção de vídeos nas aulas de matemática, como recurso multimodal (Walsh, 2011), por estudantes em formação inicial. Entendemos que as etapas da elaboração de um vídeo com conteúdo matemático podem ser articuladas a fim de capacitar o professor para o desenvolvimento do vídeo como recurso didático. De fato, teóricos da linha audiovisual se preocupam em transmitir ideias mediante o encadeamento de imagens (Bartolomé, 2008), o que nos faz refletir sobre o professor de matemática pensando no conteúdo matemático de forma audiovisual. As mudanças atuais da educação englobam novos papéis para professores e alunos (Kenski, 2014), tornando relevante que o professor analise possibilidades de inserção de vídeos na aula de matemática integrando-o com outras atividades, prevendo dificuldades e evitando a rotina (Haidt, 2006). Nesta comunicação provocaremos reflexões acerca do desenvolvimento de atividades de matemática com vídeos com um olhar sobre o coletivo seres-humanos-com-vídeos que atua de forma qualitativamente diferente e produz um novo conhecimento, distinto do produzido pelo coletivo seres-humanos-com-papel-e-lápis (Borba; Villarreal, 2005). A produção de vídeos será contextualizada dentro da história das tecnologias digitais na Educação Matemática (Borba, 2012; Borba, Scucuglia, Gadanidis, 2014).
Fecha
2017
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Inicial | Medios audiovisuales | Otra (fuentes) | Reflexión sobre la enseñanza | Visualización
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Título libro actas
Lista de editores (actas)
FESPM, Federación Española de Sociedades de Profesores de Matemáticas
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
210-217
ISBN (actas)
Referencias
Bartolomé, A. (2008). Vídeo Digital Y Educación. Madrid: Editorial Síntesis. Borba, M. (2012). Humans-with-media and continuing education for mathematics teachers in online environments. ZDM, 802-814. Borba, M. C. (2009). Potential scenarios for Internet use in the mathematics classroom. ZDM, 453-465. Borba, M. C., Scucuglia, R., & Gadanidis, G. (2014). Fases das Tecnologias Digitais em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica. Borba, M., & Villarreal, M. (2005). Humans-with-media and the reorganization of Mathematical thinking. United States of America: Springer. Ferrés, J. (1995). Vídeo e educação (Vol. 2.ed.). Porto Alegre: Artes Médicas. Graells, P. (20 de Maio de 2000). http://peremarques.pangea.org/medios.htm. Fonte: http://peremarques.pangea.org/medios.htm Haidt, R. (2006). Curso de Didática Geral. São Paulo: Editora Ática. Kenski, V. (2014). Tecnologias e tempo docente. Campinas: Papirus editora. Levy, P. (1993). As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: 34. Mill, D. (2013). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus. Prensky, M. (2001). Digital Natives, Digital Immigrantes. On the Horizon. MCB University Press, 9, 1-6. Tikhomirov, O. K. (1981). The psychological consequences of computerization. Em J. V. Wertsch, The concept of activity in soviet psychology. (pp. 256-278). New York: M. E. Sharpe. Turker, C. (02 de Abril de 2013). Mind/Shift. Fonte: Teachers’ Guide to Using Videos: https://ww2.kqed.org/mindshift/wp-content/uploads/sites/23/2013/03/MindShift-Guide-to-Videos.pdf Walsh, M. (2011). Multimodal Literacy: classroom research and pratice. Laura St Newtown: National Library of Australia.
Proyectos
Cantidad de páginas
8