Matemáticas sistematizadas por Irene de Albuquerque no manual “metodologia da matemática” (1951)
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Santos, Rosilda dos y Guedes, Nathalia
Resumen
O presente trabalho apresenta uma primeira análise de parte do livro “Metodologia da Matemática” de autoria de Irene de Albuquerque [1]. Para esta comunicação, foram analisados os temas treino de raciocínio e problemas de matemática buscando caracterizar, em perpspectiva histórica, elementos dos saberes profissional docente em termos de uma matemática a ensinar e uma matemática para ensinar. Tais categorias teóricas, a primeiro objeto de trabalho do professor e a segunda ferramenta de seu trabalho, são embasadas por estudos [2], [3], [4], [5]. A expertise de Albuquerque é indicadora da produção de saberes na formação e professores, saberes específicos da docência, constituídos com referências vindas do campo das ciências da educação.
Fecha
2019
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Estrategias de solución | Inicial | Libros de texto | Planteamiento de problemas
Enfoque
Nivel educativo
Educación secundaria básica (12 a 16 años) | Educación superior, formación de pregrado, formación de grado
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Título libro actas
V Congreso Iberoamericano de Historia de la Educación Matemática
Editores (actas)
Lista de editores (actas)
Schubring, Gert, Bello, Jhon Helver y Vacca, Harold
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
230-242
ISBN (actas)
Referencias
[1] I. Albuquerque, “Metodologia da matemática”. 2. ed. Rio de Janeiro: Conquista, 1954. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/159572>. Acesso em: 24 jul. 2019. [2] R. Hofstetter, B. Schneuwly, “Knowledge for teaching and knowledge to teach: two contrasting figures of New Education: Claparède and Vygotsky”. Paedagogica Historica: International journal of the history of education, ISSN 0030-9230, Vol. 45, Nº. 4-5, 2009 (Ejemplar dedicado a: New Education at the heart of knodledge transformations / coord. por Rita Hofstetter, Bernard Schneuwly), págs. 605-629. [3] W. R. Valente, et al. “A Matemática na Formação de Professores e no Ensino: procesos e dinámicas de produção de um saber profissional, 1890-1990”. Projeto Temático. Financiamento: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). 2017-2022. [4] J. V. S. Santos, R. C. Lins, “Uma discussão a respeito da(s) matemáticas na formação inicial de profesores de matemática”. In: Educação Matem. Pesq., São Paulo, v. 18, n. 1, pp. 351-372, 2016. [5] G. M. Ziegler, A. Loos, “What is Mathematics? And why we should ask, where one should experience and learn that, and how to teach it”. In: G. Kaiser (ed.), Proceedings of the 13th International Congress on Mathematical Educaton, ICME-13 Monographs, DOI 10.1007/978-3- 319-62597-3_5 pp. 66-77 [6] P. Gurgel, “Professores-Normalistas do Instituto de Educação do Rio de Janeiro (1930-1960): um estudo sobre trajetórias profissionais”. 2016. 157 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pósgraduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: . Acesso em: 3 ago. 2019. [7] C. Schneider, “Jogos para o ensino de aritmética em manuais pedagógicos de 1930-1960 no Brasil”. 2017. 203 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017. Disponível em: . Acesso em: 24 jul. 2019. [8] X. Vilella, “Algunes claus del desenvolupament competencial a l’aula. Perspectiva Escolar”, 367, 54-59, 2013. [9] W. R. Valente, “Processos de Investigação História da Constituição do Saber Profissional do Professor que Ensina Matemática”. In: Acta Scientiae. Canoas. v. 20. n. 3. p. 377-385. Maio/jun. 2018.