O uso de narrativas na formação inicial de professores de matemática

Referencias

Bastos, L. C. (2004). Narrativa e vida cotidiana. Scripta, 7(14), p.118-127. Bogdan, R., & Biklen, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto. Brasil. (2001). Parecer CNE/CES 1302/2001. Estabelece as diretrizes Curriculares para cursos de Matemática. Brasília: CNE/CES. Bruner, J. Atos de significação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Caetano, A.P. (1997). Dilemas de professores. In: M. T. Estrela, Viver e construir a profissão docente (pp.191-121). Porto: Porto. Caetano, A. P., & Afonso, M.R. (2009). A justiça e os dilemas na formação ética de professores. Educação, 32(3), 252-259. Cunha, M. I. (1989). O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989. Curi, E. (2000). Formação de professores de matemática: realidade presente e perspectivas futuras. (Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica). Contreras, J. (2002). A autonomia de professores. São Paulo: Cortez. Damico, A. (2007). Uma investigação sobre a formação inicial de professores de matemática para o ensino de números racionais no ensino fundamental. (Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica). Demo, P. (2003). Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados. Fischman, G. E., & Sales, S. R. (2010). Formação de professores e pedagogias críticas. É possível ir além das narrativas redentoras? Rev Bras Educ, 15(43), p.7-20. Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. Freitas, M. T. M. (2000). Estágio curricular em Matemática na perspectiva de extensão universitária: estudo de uma experiência na UFU. (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Uberlândia). Freitas, M. T. M., & Fiorentini, D. (2007). As possibilidades formativas e investigativas da narrativa em educação matemática. Horizontes, 25(1), p. 63-71. Freitas, M. T. M., & Fiorentini, D. (2008). Desafios e potencialidades da escrita na formação docente em matemática. Rev Bras Educ, 13(37), p. 138-189. Galliazi, M.C., & Lindemann, R. H. (2003). O diário de estágio: da reflexão pela escrita para a aprendizagem sobre ser professor. Olhar de Professor, 6(6), p. 135-150. Galvão. C. (2005). Narrativas em educação. Ciênc Educ, 11(2), p. 327-345. Gatti, B.A., & Barreto, E. S. (2009). Professsores do Brasil: impasses e desafios. Brasília. UNESCO. Ghedin, E. L. (2001). Professor: reflexivo: da alienação da técnica à autonomia da crítica. Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação - ANPEd, Disponível em: www.anped.org.br/reunioes/24/P0807764775255.doc. Labov, W. (1972). The transformation of experience in narrative sintax. In W. Labov, Language in the Inner City. (pp.352- 396). Philadelphia: University of Pennsylvania. Labov, W. (1982). Speech actions and reactions in personal narrative. In D. Tannen, Analyzing discourse: text and talk. (pp.12-44). Washington: Georgetown University Press. Lessard, C. (2006). A universidade e a formação profissional dos docentes: novos questionamentos. Educ Soc, 27(94), p. 202-227. Libâneo, J. C. (2002). Reflexividade e formação de professores: outra oscilação do pensamento pedagógico brasileiro? In: S. G. Pimenta, & E. Ghedin, Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. (pp. 53-79). São Paulo: Cortez. Libâneo, J. C. Antinomias na formação de professores e a busca de interação entre o conhecimento pedagógico-didático e o conhecimento disciplinar. In A.J. Marin, & S.G., Pimenta, Didática: teoria e pesquisa. (p. 39-65). Araraquara: Junqueira e Marin. Lima, A. C. R. E. (2006). Caminhos da aprendizagem da docência: os dilemas profissionais dos professores iniciantes. (Dissertação de Mestrado, Universidade do Estado da Bahia). Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU. Perrenoud, P. (2002). A prática reflexiva no ofício do professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed. Pimenta, S. G., & Lima, M. S. L. (2004). Estágio e docência. São Paulo: Cortez. Pires, C. M. C. (1999). Novos desafios para os cursos de professores de Matemática. São Paulo: Mimeo. Ramos, M. A., & Gonçalves, R. E. As narrativas autobiográficas do professor como estratégia de desenvolvimento e a prática do professor. In I. Alarcão, A formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. (p.123-149). Porto: Porto Editora. Rasmussem, J. (2008). It is not enough to be an expert in your field. Education Alliance Quaterly: Teacher Education, p. 11-13. Santos, S. (2008). A narrativa como estratégia de formação e reflexão sobre a prática docente. Teoria e Prática da Educação, 11(2), p.207-217. Saviani, D. (2000). Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas: Autores Associados. Schön, D. A. (2000). Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed. Silva, M. C. M. (1997). O primeiro ano de docência: o choque com a realidade. In M.T. Estrela, Viver e construir a profissão docente. Porto: Porto. Silva, J. A. V. (2002). A reflexão do professor diante de sua prática: um olhar multirreferencial. (Dissertação de Mestrado, Universidade Metodista de São Paulo). Tardiff, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. Utsumi, L. M. S. (2004). Professoras bem-sucedidas são professoras reflexivas?!. A prática da reflexividade nas ações pedagógicas de professoras nos anos iniciais de escolaridade. (Dissertação de Mestrado em Educação, Universidade Metodista de São Paulo). Veenman, S. A. (1984). Perceived problems of beginning teachers. Rev Educ Res, 54(2), p.143-178. Wilson, S. M., Floden, R. E., & Ferrini-Mundy, J. (2001). Teacher preparation research: current knowledge, gaps, and recommendations. University of Washington: Center for the Study of Teaching Policy. Zeichner, K. M. (1993). A formação reflexiva de professores: ideias e práticas. Lisboa: EDUCA.