Sistemas lineares: Do ensino médio às engenharias
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Veiga, Maria Alice y Martins, Larissa
Resumen
Sistemas lineares integram conteúdos programáticos do Ensino Fundamental e se constituem em importante ferramenta descritiva e de decisão em diferentes situações no âmbito do ensino superior. Foi estudado o conceito de sistemas lineares de estudantes do ensino médio e superior das engenharias (N=245), além de verificar a extensão da produção de significados e seus desempenhos quando aplicam tal conceito em problemas analíticos e de suas áreas de atuação, por meio de análise qualitativa e quantitativa, à luz, principalmente, de teorias sócio-históricas, do discurso e de solução de problemas. O estudo revelou, principalmente, que 89% dos estudantes do ensino médio não responderam ou responderam erradamente sobre o que era um sistema linear, contra 76% dos estudantes do ensino superior. 42% dos estudantes resolveram o problema proposto corretamente, sendo que quase a metade destes, o interpretaram erradamente.
Fecha
2014
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Álgebra | Desde disciplinas académicas | Estrategias de solución | Usos o significados
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Editores (capítulo)
Lista de editores (capitulo)
Lestón, Patricia
Título del libro
Acta Latinoamericana de Matemática Educativa
Editorial (capítulo)
Lugar (capítulo)
Rango páginas (capítulo)
551-560
ISBN (capítulo)
Referencias
Ausubel, D. P. (2002). Adquisición y retención del conocimiento: una perspectiva cognitiva. Barcelona: Paidós. Bardin, L. (1998). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70. Coimbra, J. L. (2008). Alguns aspectos problemáticos relacionados ao ensino-aprendizagem da Álgebra Linear. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Núcleo Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico da Universidade Federal do Pará. Eysenck, W.M. y Keane, M.T. (1994). Psicologia cognitiva: um manual introdutório. Porto Alegre, RS: Artes Médicas. Johnson-Laird, N. P. (1992). A capacidade para o raciocínio dedutivo. In Sternberg (Ed.), As capacidades intelectuais humanas: uma abordagem em processamento de informações (pp.194- 216). Porto Alegre: Artes Médicas. Johnson-Laird, N. P. (1983). Mental models. Cambridge: Harvard University Press. Krutetskii, V.A. (1976). The psychology of mathematical abilities in schoolchildren. Chicago: The University of Chicago Press. Poole, D. (2004). Álgebra linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. Shoenfeld, A. (1996). Porquê toda essa agitação acerca da resolução de problemas? In P. Abrantes, L. C. Leal & J. P. Pontes (Eds.), Investigar para aprender matemática (pp.61-72). Lisboa: APM e Projecto MPT. Souza, M. A. V. F de. (2001). Uma análise de discursos no ensino e aprendizagem de função. 19/12/2001. 258 f. (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES. Sternberg, R. J. (2000). Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas. Vigotskii, L. S., Luria, A. R. e Leontiev, A. N. (1988). Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone. Vygotsky, L. S. (2008). Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes.