Concepciones de maestros de escuelas públicas en los primeros años de escuela primaria en Uberlândia en relación con la estadística

Referencias

[1] Batanero, C., Ottaviani, G. & Truran, J. (2000). Investigación en educación estadística: Algunas cuestones prioritárias. Statistical Education Research Newsletter, 1 (2). [2] Borba, R. E. S.; Monteiro, C. E.; Guimarães, G. L.; Coutinho, C.; Kataoka, V. I. (2011). Educação Estatística no Ensino Básico: Currículo, pesquisa e prática em sala de aula. EM TEIA: Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, 2, 1-18. [3] Brasil. Índice de desenvolvimento da educação básica. Em http://portal.mec.gov.br. [4] Brasil. (1998). Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ensino fundamental: matemática. Brasília: MEC/SEF. [5] Brasil. (2006). Diretrizes Curriculares para Graduação em Pedagogia. Brasília: MEC/CNE. Em http://www.mec.gov.br/sesu/ftp/curdiretriz/estatistica/esdire.rtf. [6] Colodel, D. L.; Brandalise, A. T. (2010). Tratamento da Informação nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: entre concepções e práticas. In II Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia, 07 a 09 de outubro. [7] Curi, E.; Pires, C. M. C. (2004). A formação matemática de professores dos anos iniciais do ensino fundamental face às novas demandas nacionais. In VIII Encontro Nacional de Educação Matemática. Recife, Brasil. Em www.sbem.com.br/files/viii/pdf/13/MR20.pdf. [8] Gal, I. (2002). Adult´s statistical literacy: meanings, components, responsibilities – appeares. Internacional Statistical Review, Espanha, 70 (1), 1-33 [9] Gauthier, C. et al. (2006). Por uma teoria da pedagogia: pesquisas contemporâneas sobre os saberes docentes. Ijuí, RS: Ed. Unijuí. [10] Guimarães, G.; Gitirana, V.; Marques, M.; Cavalcanti, M. (2009); Educação estatística na educação infantil e nos anos iniciais. Zetetiké. Cempem–FE. Unicamp, 17 (32), jul/dez. [11] Kataoka, V. Y.; Oliveira, A. C. S.; Souza, A. A.; Rodrigues, A; Oliveira, M. S. (2011). A educação estatística no ensino fundamental II em Lavras, Minas Gerais, Brasil: avaliação e intervenção. Revista Latinoamericana de Investigación em Matemática Educativa, 14 (2), 233-263. [12] Lemos, M.P.F. e Gitirana, V. A. (2004). A formação de professores através de analises a priori de atividades em interpretação de gráficos de barras. In: Anais do VIII ENEM (Encontro Nacional de educação Básica). [13] Lopes, C. A. E. (1999). A Probabilidade e a Estatística no currículo de Matemática do ensino fundamental brasileiro. In: Anais da Conferência Internacional: Experiências e Perspectivas do Ensino da Estatística – Desafios para o século XXI. (167-174) Florianópolis. [14] Lopes, C. A. E. (2008). O ensino de estatística e da probabilidade na Educação Básica e a formação de professores. Caderno Cedes, 28 (74), 57-73, jan.∕abr. [15] Moron, C. F.; Brito, M. R. F. (2001). Atitudes e concepções dos professores da educação infantil em relação à Matemática, In BRITO (org). Psicologia da Educação Matemática. Teoria e Pesquisa. Florianópolis: Editora Insular, 263-277. [16] Onuchic, L. R.; Allevato, N. S. G. (2009). Ensinando Matemática na sala de aula através da Resolução de Problemas. Boletim GEPEM, Rio de Janeiro, 55 (19). [17] Ponte, J. P. (1992). Concepções de professores de Matemática e processos de formação. In Ponte, J. P. Educação Matemática: Temas de investigação. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 185-239. [18] Prestes, L. M. A formação matemática docente para os anos iniciais do ensino fundamental - desafios e perspectivas. Em http://revistas.fw.uri.br/index.php/revistadech/article/view/246. [19] Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes.