Insubordinação criativa na formação contínua de professores de matemática portugueses

Referencias

Amado, J. (2013). Manual de investigação qualitativa em educação. Imprensa da Universidade de Coimbra. Assemany, D. (2017). Uma Proposta Metodológica para a Geometria Vetorial no Ensino Médio. Revista Multimédia de Investigação em Educação, III(2). Recuperado em 29 de março, 2019 de Assemany, D., Costa, C. & Machiavelo, A. (2018). Puzzle de conteúdos de matemática partindo do vetor: uma investigação com professores. In R. Lopes; M. Pires; L. Castanheira, E. Silva, G. Santos, C. Mesquita, & P. Vaz (Eds.). III Encontro Internacional de Formação na Docência (INCTE): Livro de atas (pp. 267-276). Bragança, Portugal: Instituto Politécnico de Bragança,. Ball, D. & Bass, H. (2000). Interweaving Content and Pedagogy in Teaching and Learning to Teach: Knowing and Using Mathematics. In J. Boaler (Org.). Multiple Perspectives on the Teaching and Learning of Mathematics (pp. 83-104). Westport, CT: Ablex. Bardin, L. (1995). Análise de conteúdo (L. A. Reto & A. Pinheiro, Trad.). Lisboa: Edições 70. (Publicação original 1977). Boavida, A. & Ponte, J. (2002). Investigação colaborativa: potencialidades e problemas. In: Grupo de trabalho de investigação. (Org.) Reflectir e investigar sobre a prática profissional (pp. 43-55). Lisboa: APM. Campagnucci, F. (2014). Silêncio dos Professores? Uma Interpretação Sociológica Sobre a “Ausência” da Voz Docente no Jornalismo Educacional. (Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, Brasil). Retirado de Carr, W. & Kemmis, S. (1988). Teoría crítica de la enseñanza. (La investigación acción en la formación del profesorado). Barcelona: Martínez-Roca. Cattley, G. (2007). Emergence of professional identity for the pre-service teacher. International Education Journal, 8(2), 337-347. D'Ambrosio, U. (2014). A educação matemática e o estado do mundo: desafios. Em Aberto, Brasília, 27(91), 157-169. D’Ambrosio, B. & Lopes, C. (2014). Trajetórias profissionais de educadoras matemáticas. 1.a ed. Campinas, SP: Mercado de Letras. D’Ambrosio, B. & Lopes, C. (2015). Insubordinação Criativa: um convite à reinvenção do educador matemático. Bolema, Rio Claro (SP), 29(51), 1-17. Eli, J., Mohr-Schroeder, M. & Lee, C. (2011). Exploring mathematical connections of prospective middle-grades teachers through card-sorting tasks. Mathematics Education Research Group of Australasia. 23(3), 297-319. Fiorentini, D. (2010). Desenvolvimento profissional e comunidades investigativas. In A. Dalben; J. Diniz; L. Leal & L. Santos (Orgs). Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino Convergências e Tensões no Campo da Formação e do Trabalho Docente: Políticas e Práticas Educacionais (pp. 570-590). Belo Horizonte: ENDIPE. Freire, P. (1979). Conscientização: teoria e prática da libertação (Uma introdução ao pensamento de Paulo Freire). São Paulo: Cortez & Moraes. Freire, P. (2002). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25a. ed. São Paulo: Paz e Terra. Garcia, C. (2010). O professor iniciante, a prática pedagógica e o sentido da experiência. Formação Docente 3 (3), 11-49. Gutiérrez, R. (2013). Mathematics teachers using creative insubordination to advocate for student understanding and robust mathematical identities. In: M. Martinez & A. Superfine (Ed.). Proceedings of the 35th annual meeting of the North American Chapter of the International Group for the Psychology of Mathematics Education, (pp. 1248-1251). Chicago, IL: University of Illinois at Chicago. Gutiérrez, R. (2018). Political Conocimiento for Teaching Mathematics: Why Teachers Need It and How to Develop It. In S. Kastberg; A. Tyminski; A. Lischka & W. Sanchez (Orgs), Building Support for Scholarly Practices in Mathematics Methods (pp. 11-37). Charlotte, NC: Information Age Publishing. Henz, C. (2015). Círculos Dialógicos Investigativo-formativos e Auto(Trans)Formação Permanente de Professores. In: C. Henz & J. Toniolo (Orgs.). Dialogus: Círculos Dialógicos, Humanização E Auto(Trans)Formação De Professores (pp. 17-28). São Leopoldo: Oikos. Holland, D., Skinner, D., Lachicotte, W. & Cain, C. (1998). Identity and agency in cultural worlds. Cambridge: Harvard University Press. Hutchinson, S. (1990). Responsible subversion: A study of rule-bending among nurses. Scholarly Inquiry for Nursing Practice An International Journal. Nova York, 4(1), 3-17. Larrosa, J. (2002). Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação. Campinas, SP: Autores Associados, ANPED, n.o 19, 20-28. Lopes, C. & D'Ambrosio, B. (2016). Professional development shaping teacher agency and creative insubordination. Ciência & Educação (Bauru), 22(4), 1085-1095. Merriam, S. (1998). Qualitative Research and Case Studies Applications in Education: Revised and Expanded from Case Study Research in Education. San Francisco: Jossey-Bass Publishers. Ministério da Educação e Ciência – ME (2012a). Programa e Metas Curriculares de Matemática A – Ensino Secundário. Lisboa: Direção Geral de Educação. Ministério da Educação e Ciência – ME (2012b). Programa e Metas Curriculares de Matemática – Ensino Básico. Lisboa: Direção Geral de Educação. Morgado, J. C. (2016). O Estudo de Caso na Investigação em Educação. Santo Tirso, Portugal: De Fato Editores Morris, V., Crowson, R., Hurwitz Jr. E. & Porter-Gehrie, C. (1981). The urban principal. Discretionary decision-making in a large educational organization. Recuperado em 17 abril, 2019 de . Nuñes, I. & Santos, F. (2012). O Professor e a Formação Docente: a criatividade e as crenças educativas onde estão?. Holos, 28(2), 148-165. Ponte, J. (2005). Gestão curricular em Matemática. In GTI (Ed.). O professor e o desenvolvimento curricular. pp. 11-34. Lisboa: APM. Pope, R. (2005). Creativity: theory, history, practice. New York, NY: Routledge. Powell, P. (2014). Construção Colaborativa do Conhecimento Tecnológico, Pedagógico e do Conteúdo de Professores de Matemática. Boletim do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Matemática, n.o 64. Último acesso em 3 de abril, . Ribeiro, D. (2019). Lugar de Fala. Feminismos Plurais. São Paulo: Pólen. Roldão, M. (2017). Conhecimento, Didáctica e Compromisso: O Triângulo Virtuoso De Uma Profissionalidade em Risco. Cadernos de Pesquisa, 47(166), 1134-1149. Santos, P. (2017). Mapeamento de produções científicas brasileiras que utilizam o termo insubordinação criativa e/ou subversão responsável. In C. Lopes; G. Peres & R. Grando (Orgs). RenCiMa. 8(4), 214-227. Schön, D. (2000). Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas. Silva, L., Prado, A. & Barbosa, J. (2016). Narrativas de aulas de matemática: reificações de comunidades de prática. Zetetiké, 24(1), 93-107. Stake, R. (2016). A arte da investigação com estudos de caso. (A. M. Chaves, Trad.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. (Publicação original 1995). Trindade, R. (2014). Metas Curriculares da Matemática: Contributo para um Debate. Educação e Matemática, 127, 3-7. Yin, R. (1994). Case Study Research: Design and Methods (2.a ed). Thousand Oaks, CA: SAGE Publications. Vale, I. (2012). As tarefas de padrões na aula de Matemática: um desafio para professores e alunos. Interações, 20, 181-207. Vale, S., Maciel, R. & Rodrigues, S. (2018). Do tradicional ao contemporâneo: representações sociais do professor construídas por alunos. Roteiro, Joaçaba, 43(3), 861-890.