Matemáticas y sus aplicaciones desde la perspectiva de Wittgenstein
Tipo de documento
Lista de autores
Abreu, Marisa, Rosâni, Teixeira, Valdomiro y da-Silva, Paulo, Vilhena
Resumen
Se presenta una discusión teórica sobre la aplicación de las proposiciones matemáticas en situaciones empíricas en la enseñanza y aprendizaje de las matemáticas. Nuestro marco teórico es la filosofía de la matemática de Ludwig Wittgenstein que nos permite decir que las proposiciones matemáticas no se relacionan con la experiencia, no para describir, aunque las matemáticas tienen numerosos usos descriptivos. Nuestro objetivo es discutir brevemente el tema de la contextualización de la enseñanza de las matemáticas en el contexto de la educación matemática, señalando que no siempre es la solución para tener éxito en el aprendizaje de los contenidos matemáticos. Obras como Barros (2012), muestran que a menudo el uso de las matemáticas en contextos de día a día tiene más descansos que la continuidad en relación a las matemáticas escolares.
Fecha
2015
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Contextos o situaciones | Reflexión sobre la enseñanza | Resolución de problemas | Tipos de metodología
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Usuario
Título libro actas
Editores (actas)
Lista de editores (actas)
Conferencia Interamericana de educación Matemática
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
1-9
Referencias
Albarracín, E. S.; Dujet-Sayyed, C.; Pangaud, C. (2008). Les Facteurs Socioculturels dans le Représentations Mathématiques: édude de cas sur une population d’élèves ingénieurs français et latino-américains. Séminaire d’ESCHIL, 12 f. Disponível em . Acesso em: 02 out. 2011. Barros, O. A. do E. S. (2012). Cotidiano no ensino e aprendizagem de matemática: reflexões no ProJovem urbano. Belém: UFPA. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Bello, S. E. L. (2010). Jogos de Linguagem, práticas discursivas e produção de verdade: contribuições para a educação (Matemática) Contemporânea. Zetetiké (UNICAMP), 18, Unesp, 545-587. Chauviré, C. (Org.) (2011). Wittgenstein et les questions du sens. Paris: L’art du compreendre - Seraphis. Giardinetto, J. R. B. (2002). A matemática em diferentes contextos sociais: diferentes matemáticas ou diferentes manifestações da matemática ? Reflexões sobre a especificidade e a natureza do trabalho educativo escolar. In: 25ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, Caxambu. Disponível em: . Acesso em 02 set 2009. Gottschalk, M. C. C. (2008). A construção e transmissão do conhecimento matemático sob uma perspectiva wittgensteiniana. Caderno Cedes, Campinas, 28(74), 75-96, jan./abr. Comunicación XIV CIAEM-IACME, Chiapas, México, 2015. 9 A matemática e suas aplicações na perspectiva de Wittgenstein Granger, G. G. (2002). O irracional. Trad. De Alvaro Lorencini. São Paulo: Editora UNESP. Putnam, H.. Wittgenstein, le réalisme et les mathématiques. In: Bouveresse, J.; Laugier, S.; Rosat, J-J. (Orgs). Wittgenstein, dernières pensées. Marseille: Agone, 202 (pp. 289-313). Sanchez, A., Dujet-Sayyed, C., Combe-Pangaud, C. (2008). La diversité culturelle dans les représentations mathématiques: étude de cas sur une population d’élèves ingénieurs français et latino-américains, M²Real, Insa de Lyon. Santos, M. C. (2002). Algumas concepções sobre o ensino-aprendizagem de Matemática. Educação Matemática em Revista, SBEM, 12, 11-15, set. Silva, F. H. S. (2009). Formação de professores – Mitos do processo. Belém: EDUFPA. Silveira, M. R. A. (2011). A Dificuldade da Matemática no Dizer do Aluno: ressonâncias de sentido de um discurso. Porto Alegre. Educação e Realidade, 36(3), 761-779. Silveira, M. R. A. (2005). Produção de sentidos e construção de conceitos na relação ensino/aprendizagem da Matemática. Porto Alegre: UFRGS. Tese (Doutorado). Silveira, M. R. A.; Silva, P. V. (2013). A Compreensão de Regras Matemáticas na Formação Docente: uma pesquisa sob o ponto de vista da linguagem. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 21, nº 27. Dossiê Formação de Professores e Práticas Culturais: descobertas, enlaces, experimentações. Wittgenstein, L. (1991). Investigações filosóficas (IF). São Paulo: Nova Cultural. (Coleção: Os Pensadores). Wittgenstein, L. (2003). Gramática filosófica (GF). Tradução de Luís Carlos Borges. São Paulo: Loyola. Wittgenstein, L. (2005). Observações Filosóficas (OF). Tradução de Adail sobral e Maria Stela Gonçalves São Paulo: Loyola.
Cantidad de páginas
9