O papel da linguagem científica na aprendizagem de matemática
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Maya, Luzia
Resumen
No ensino de matemática, a linguagem científica utilizada envolve a leitura de gráficos, variáveis e de operadores, tais como: adição, subtração, multiplicação e divisão. Também existem os empréstimos de vocabulário da linguagem oral, mas que traz significados específicos na matemática, a saber, potência, base, raiz quadrada, contínuo e discreto. Desse modo, este artigo tem como objetivo discutir os fatores ligados aos obstáculos na aprendizagem em termos da não compreensão da linguagem matemática e mostrar que para se ter uma compreensão satisfatória, não basta ter o domínio de mecanismos automáticos de resolução de problemas e que, muitas vezes podem existir fatores mais internalizados envolvidos no aprendizado.
Fecha
2011
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Aprendizaje | Dificultades | Investigación acción | Operaciones aritméticas | Resolución de problemas
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Título libro actas
Editores (actas)
Lista de editores (actas)
Corica, Ana, Bilbao, María Paz y Gazzola, María Paz
Editorial (actas)
Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
80-87
ISBN (actas)
Referencias
Allevato N. S. G, & Onuchic, L. R. (2005). Novas reflexões sobre o ensinoaprendizagem de matemática através da resolução de problemas. In: M. A.V. Bicudo, & M. C. Borba (Eds.), Educação Matemática: Pesquisa em movimento (pp. 213-231). São Paulo, SP: Cortez 2nd edition. Astolfi, J. P (1994). El trabajo didáctico de los obstáculos, en el corazón de los aprendizajes científicos. Enseñanza de las ciencias, 12(2), 206-216. Bianconi, R. (2002). A linguagem matemática. Class notes, IME-USP. Retrieved June 10th, 2010, from http://www.ime.usp.br/~bianconi/recursos/ Brasil, S. E. F. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática (PCN). Brasília, GO: MEC/SEF. Bronowski, J. (1983). Arte e conhecimento, ver, imaginar e criar. São Paulo, SP: Martins Fontes. Brousseau, G. (2001). Os diferentes papéis do professor. In: C. Parra; & I. Saiz, (Eds.), Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed. _____________. (2000). Didática das matemáticas (pp. 35-113). Lisboa: Instituto Piaget. Carvalho, A. P.; Carmo, A. B. (2006). Iniciando os estudantes na matemática da física através de aulas experimentais investigativas. In: X Encontro de Pesquisa de Ensino de Física - EPEF, Londrina, PR. Cury, H. N. (2007). Análise de erros-o que podemos aprender com as respostas dos alunos. Belo Horizonte, MG: Autêntica. 1st edition (reprinted). Danyluk, O. S. (1991). Alfabetização matemática: O cotidiano da vida escolar. Rio Grande do Sul: EDUCS, 2nd edition. Karam, R. A. S, & Pietrocola, M. (2009). ALEXANDRIA Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 2(2), 181-205. Lemke, J. (1998a). Qualitative research methods for science education. In: B. J. Fraser, & K. G. Tobin (Eds.), International Handbook of Science Education, v.2, (pp. 11751189), Kluwer: Academic Publishes. Magina, S. (2005). A Teoria dos Campos Conceituais: contribuições da Psicologia para a prática docente. In: ANAIS do ERPM 2005, Conferência do XVIII ENCONTRO REGIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA, Campinas, SP: UNICAMP. Pietrocola, M. (2005). Linguagem e estruturação do pensamento na ciência e no ensino de ciências. In: M. Pietrocola (Ed.), Filosofia, Ciência e História, São Paulo, SP: Discurso editorial – 1st ed. Vergnaud, G. (1994). Epistemology and Psychology of Mathematics Education. In: Nesher & Kilpatrick Cognition and Practice, Cambridge: Cambridge Press. Willoughby, S. S. (2000). Perspectives on mathematics education. In: Learning mathematics for a new century, chap. 1, (pp. 1-15), Reston: NCTM.