Mathematics and the neoliberal model of education: the competence-based pedagogy

Referencias

Antunes, R. (2005). O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo Editorial. Candau, V. M. (1999). Reformas educacionais hoje na América Latina. In: A. F. M. Barbosa (Org.), Currículo: políticas e práticas (13a ed. Cap. 2, pp. 29-42). Campinas: Papirus. Ciavatta, M., & Ramos, M. (2012). A "era das diretrizes": a disputa pelo projeto de educação dos mais pobres. Revista Brasileira de Educação, 17(49), 11-37. Cunha, L. A. (2005). Ensino de ofícios artesanais e manufatureiros no Brasil escravocrata. São Paulo: Editora Unesp. Fernandes, G. P., & Menezes, J. E. (2002). O movimento da educação matemática no Brasil: cinco décadas de existência. Anais do Congresso Brasileiro de História da Educação, Natal, RN, Brasil. Frigotto, G. (2011). Novos fetiches mercantis da pseudoteoria do capital humano no contexto do capitalismo tardio. In Andrade, J., & Paiva, L.G. (Org.), As políticas públicas para a educação no Brasil contemporâneo: limites e contradições (Cap. 1, pp. 18-36). Juiz de Fora: Editora UFJF. Harvey, D. (2008). Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural (17a ed. A. U. Sobral, & M. S. Gonçalves, Trad.). Rio de Janeiro: Edições Loyola. Jameson, F., & Cevasco, M. E. (1996). Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática. Kuenzer, A. Z. (2007). Da dualidade assumida à dualidade negada: o discurso da flexibilização justifica a inclusão excludente. Educação & Sociedade, 28(100), 11531178. Kuenzer, A. Z. (2003). Competência como práxis: os dilemas da relação entre teoria e prática na educação dos trabalhadores. Boletim técnico do SENAC, 30(3), 81-93. Kuenzer, A. Z. (2002). Conhecimento e competências no trabalho e na escola. Boletim técnico do SENAC, 28(2), 2-11. Lopes, A. C. (2008). Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: Ed. UERJ Peralta, D. A., Silva, J. R. N., & Pacheco, J. A. B. (2018) A Racionalidade Subjacente em Processos de Implantações Curriculares: um Olhar Habermasiano sobre Relatos de Professores de Matemática. Educação em Revista, 19(1), 33-52. Ramos, M. N. (2001). A pedagogia das competências e a psicologização das questões sociais. Boletim técnico do SENAC, 27(3), 27-35. Ramos, M. N. (2006). A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez. Ramos, M. N. (2014). História e política da educação profissional. Curitiba: Editora UFPR. Rocha, J. L. D. (2001). A Matemática do curso secundário na Reforma Francisco Campos (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro, Brasil. Sacristán, J. G. (2000). O currículo: uma reflexão sobre a prática. (3a ed.) Porto Alegre: Artmed. Sacristán, J. G. (1996). Reformas educacionais: utopia, retórica e prática. In T. T. Silva, & P. Gentili. Escola SA: quem perde e quem ganha no mercado educacional do neoliberalismo (Cap. 2, pp. 150-166). Brasília: Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação. Senna, S. N. (2018). Educação profissional técnica integrada ao ensino médio: o princípio de flexibilidade (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual Paulista, Bauru, São Paulo, Brasil. Shiroma, E. O., Moraes, M. C. M., & Evangelista, O. (2002). Política Educacional (2a ed.). Rio de Janeiro: Editora DP&A. Silva, T. T. (2005). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo (2a ed.) Belo Horizonte: Editora Autêntica. Soares, F. S., Dassie, B. A., & Rocha, J. L. (2004, jun). Ensino de matemática no século XX–da Reforma Francisco Campos à Matemática Moderna. Horizontes, 22(1), 7-15. Tumolo, P. S. (1997). Metamorfoses no mundo do trabalho: revisão de algumas linhas de análise. Educação & Sociedade, Campinas, 18(59), 333-350.