Educação matemática: a articulação de concepções e práticas inclusivas e colaborativas
Tipo de documento
Autores
Chierici, Naira | Dias, Denner | Lanuti, José Eduard de Oliveira Evangelista | Santos, Danielle Aparecida Nascimento
Lista de autores
Santos, Danielle Aparecida Nascimento, Lanuti, José Eduard de Oliveira Evangelista, Chierici, Naira y Dias, Denner
Resumen
O artigo aborda o desenvolvimento de pesquisas vinculadas ao Grupo de Pesquisa Ambientes Potencializadores para a Inclusão (API) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Presidente Prudente/SP. As pesquisas retratadas buscam trazer contribuições sobre a Educação Matemática em uma perspectiva inclusiva. Pautam-se na perspectiva de que uma escola verdadeiramente inclusiva é aquela que valoriza as diferenças e que necessita cada vez mais de um trabalho colaborativo entre os professores. A abordagem metodológica das pesquisas é qualitativa do tipo intervenção. Os resultados foram organizados por pesquisa e evidenciam que a Matemática pode ser mais acessível, inclusiva, contextualizada e interessante a todos os estudantes, desde que se realizem práticas de ensino colaborativas e pautadas em estratégias baseadas em projetos.
Fecha
2019
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Discapacidad sensorial o física | Otro (fundamentos) | Otro (investigación) | Reflexión sobre la enseñanza
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Referencias
BEHRENS, M. A. Paradigma da complexidade: metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. Petrópolis: Vozes, 2006. BICUDO, M. A. Pesquisa em educação matemática. Pro-posições. Campinas FE-Unicamp, Cortez, v. 4, n. 1 (10), p. 18-23, mar. 1993. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 abr. 2002. Disponível em: . Acesso em: 03 out. 2012. BRASIL. Resolução nº. 4, de 2 de outubro de 2009. Institui as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, na modalidade Educação Especial. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Disponível em: . Acesso em: 04. jun. 2015. CHARNAY, R. Aprendendo (com) a resolução de problemas. In: PARRA, C; SAIZ, I. (org.); trad. LLORENS, J. A. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. 2. ed.Porto Alegre: Artes Médicas,2001. p. 36-47. FEDERICO, M.A.; HERROLD, W.G.; VENN, J. Helpful tips for successful inclusion: a checklist for educators. Teaching Exceptional Children (TEA),Arlington, v.32, n.1, p.76-82, sep.1999. FRIEND, M.; COOK, L. Collaboration as a predictor for success in school reform. Journal of Educational and Psychological Consultation, London, v.1, n.1, p.69-86, jun. 1990. GIL, R. S. A.Educação matemática dos surdos: um estudo das necessidades formativas dos professores que ensinam conceitos matemáticos no contexto de educação de deficientes auditivos em Belém/PA. 2007. 191f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) –Universidadedo Pará,Belém, 2007. HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, M.A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. LORENZATO, S. Educação infantil e percepção matemática. Campinas: Autores Associados, 2006. LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MANTOAN, M.T. E.Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. NOGUEIRA, C.M.I.;MACHADO, E. L.O ensino de matemática para deficientes auditivos: uma visão psicopedagógica. Relatório final da pesquisa doDepartamento de Matemática,Universidade Estadual de Maringá, 1995. PAIS, L.C. Ensinar e aprender matemática. Belo Horizonte:Autêntica, 2006. PIMENTA, S. G.Professor reflexivo: construindo uma crítica.In: PIMENTA, S.G.; GHEDIN, E.(org.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006. p. 17-52. POULIN, J. R. A pedagogia da contribuição no contexto das diferenças: desafios e obstáculos. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO -EDUCERE,XI.,2013, Curitiba. Anais eletrônicos[...] Curitiba, 2013. Disponível em: . Acesso em: 07 ago. 2018.(2013). QUADROS, R.M.A educação de surdos:a aquisição da linguagem. Porto Alegre:Artes Médicas, 1997. SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Escola de Tempo Integral. Oficina de Experiências Matemáticas Ciclos I e II.São Paulo:CTP, 2008. SCHLÜNZEN, E.T.M.; SANTOS, D.A.N. Práticas pedagógicas do professor: abordagem construcionista, contextualizada e significativa para uma educação inclusiva. Curitiba: Appris Editora, 2016. SCHLÜNZEN, E. T. M.Abordagem construcionista, contextualizada e significativa: formação, extensão e pesquisa em uma perspectiva inclusiva. 2015. 200f. Tese (Livre Docência) -Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho(FCT/UNESP), Presidente Prudente, 2015. SCHLÜNZEN, E. T. M. Mudanças nas práticas pedagógicas do professor: criando um ambiente construcionista, contextualizado e significativo para crianças com necessidades especiais físicas. 2010. 240 f. Tese (Doutoradoem Educação) -Pontifícia Universidade Católica, São Paulo.2010. VASCONCELLOS, C. S.Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança por uma práxis transformadora. 9.ed. São Paulo: Libertad, 2008. WEISZ, T.; SANCHEZ, A.O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. 2. ed. São Paulo: Ática, 2011.