Aula de matemática: as relações entre o rujeito e o conhecimento matemático

Referencias

ABREU, G. A teoria das representações sociais e a cognição matemática. Quadrante, Lisboa, v. 4, n. 1, p. 25-41, 1995. BISHOP, A. J. Mathematical enculturation: a cultural perspective on mathematics education. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1988. BISHOP, A. J. Enculturación matemática: la educación matemática desde una perspectiva cultural. Barcelona: Ed. Paidós, 1999. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Bases Legais. Brasília: MEC/SEMTEC, 2000. CHARLOT, B. Os jovens e o saber: perspectivas mundiais. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2001. DEWEY, J. Experiência e natureza. São Paulo: Abril Cultural, 1974. (Coeção Os pensadores). GÓMEZ-GRANELL, C. Rumo a uma epistemologia do conhecimento escolar: o caso da educação matemática. In: RODRIGO, M. J.; ARNAY, J. (Orgs.). Domínios do conhecimento, prática educativa e formação de professores. São Paulo: Ática, 1998. p. 15-41. LAVE, J. Cognition in practice: mind, mathematics and culture in everyday life. Cambridge: Cambridge University Press, 1988. LAVE, J. A selvageria da mente domesticada. Revista crítica de ciências sociais. Coimbra, n. 46, p. 109-134, 1996. LAVE, J. Do lado de fora do supermercado. In: FERREIRA, M. K. (Org.). Idéias matemáticas de povos culturalmente distintos. São Paulo: Global, 2002. p. 65-98. LAVE, J.; WENGER, E. Situated learning: legitimate peripheral participation. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. MATENCIO, M. L. M. A leitura na formação e atuação do professor de educação básica. In: MARI, H.; WALTY, I.; VERSIANI, Z. (Orgs.). Ensaios sobre leitura. Belo Horizonte: PUC Minas, 2005. p. 15-32. MIGUEL, A. Percursos indisciplinares na atividade de pesquisa em história (da educação matemática): entre jogos discursivos como práticas e práticas como jogos discursivos. Bolema - Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, v. 23, n. 35A, p. 1- 57, abr. 2010. MIGUEL, A.; VILELA, D. S. Práticas escolares de mobilização de cultura matemática.Cadernos CEDES, São Paulo, v. 28, n. 74, p. 97-120, abr. 2008. MONTEIRO, A.; GONÇALVES, E.; SANTOS, J. A. Etnomatemática e prática social: considerações curriculares. In: MENDES, J. R.; GRANDO, R. C. (Orgs.). Múltiplos olhares: matemática e produção de conhecimento. São Paulo: Musa Editora, 2007. p. 29-63. MONTEIRO, A.; NACARATO, A.M. As relações entre saberes cotidiano e escolar presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática. Pro-Posições, Campinas, v. 16, n. 3, p. 165-179, set./dez. 2005. POMPEU, C. C. A experiência escolar de jovens e adultos e sua relação com a matemática. 2011. 125f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. SMOLKA, A. L. B. O impróprio e o impertinente na apropriação das práticas sociais.Caderno Cedes, São Paulo, v. 20, n. 50, p. 26-40, abr. 2000. VALVERDE, R. M. S. de M. Interações em aula de matemática para jovens e adultos. 2006. 186f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006. VILELA, D. S. Matemáticas nos usos e jogos de linguagem: ampliando concepções na Educação Matemática. 2007. 247f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de Campinas, Campinas, 2007. WENGER, E. Comunidades de práctica: aprendizaje, significado e identidad. Barcelona: Paidós, 2001.