Relações institucionais esperadas e existentes para o ensino da noção de derivada de uma função no Brasil
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Neves, Sirlene, Alves, Marlene y Bezerra, Valdir
Resumen
Analisamos aqui as relações institucionais sobre a noção de derivada de uma função desenvolvidas na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral no Ensino Superior. Adotamos como referencial teórico central a Teoria Antropológica do Didático de Chevallard e seus colaboradores e, como referenciais de apoio, as abordagens teóricas em termos de quadros de Douady, de níveis de conhecimento esperados dos estudantes, segundo Robert e de pontos de vista, conforme Rogalski e Thruston. Os resultados mostram que as relações institucionais propostas para serem desenvolvidas na Educação Básica são consideradas como conhecimentos prévios mobilizáveis no Ensino Superior, o que nem sempre corresponde à realidade. É preciso uma mudança dos paradigmas de ensino, de modo que estejam centrados em disciplinas ou competências e habilidades para que o aluno seja o responsável central de sua aprendizagem e o professor aquele que propõe situações para as quais será o mediador.
Fecha
2019
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Competencias | Contextos o situaciones | Derivación | Otro (fundamentos) | Otro (métodos)
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Título libro actas
Editores (actas)
Lista de editores (actas)
Flores, Rebeca, García, Daysi y Pérez-Vera, Iván Esteban
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
46-54
ISBN (actas)
Referencias
Bosch, M. & Chevallard, Y . (1999). La sensibilité de l’activitémathématiqueauxostensifs. RecherchesenDidactiquedesMathématiques 19(1), 77- 123. Brasil. (2011). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Recuperado em 28 de julho de 2018 de http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2011/MATEMATICA.pdf. Chevallard, Y. (2015). Pour une approche anthropologique du rapport au savoir. Recuperado em 05 de agosto de 2018 de http://www.gfen.asso.fr/fr/dial155 Chevallard, Y. (1999). L’analysedes pratiques enseignantesenthéorieanthropologiquedudidactique. Recuperado em 4 de agosto de 2018 de http://yves.chevallard.free.fr/ Chevallard, Y. (1994). Ostensifs et non-ostensifs dans l’activité mathématique. Recuperado em 06 de agosto de 2018 de http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/ Chevallard, Y . (1992). Concepts fondamentaux de la didactique:perspectivesapportéespar une approche anthropologique. Recuperado em 06 de agosto de 2018 de http://www.numdam.org/article/PSMIR_1991___S6_160_0.pdf Dias, M. A. (1998). Les problèmes d’articulation entre points de vue «cartésien» et «paramétrique» dans l’enseignement de l’algèbrelinéaire. Tese de doutorado publicada, Université Paris VII. França. Douady, R. (1992). Des apports de la didactique des mathématiques à l’enseignement. Repères IREM 6, 132-158. Douady, R. (1984). Jeux de cadre et dialectiqueoutilobjetdansl’enseignementdesmathématiques. Tese de doutorado publicada, Université Paris VII. França. Lüdke, M.; André, M.E.D.A. (2013). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU. Rabardel, P. (1995). Les hommes et les technologies, approches cognitive des instruments contemporains. Paris: Armand Colin. Robert, A. (1998). Outils d’analysedescontenusmathématiques à enseigneraulycée et à l’université. RecherchesenDidactiquedesMathématiques 18(2), 139-190. Robert, A. (1997). Niveaux de conceptualisation et enseignementsecondaire. En J.L. Dorier, G. Harel, J. Hillel, M. Rogalski, J. Robinet, A. Robert, A. Sierpinska et al. (Eds), L’enseignement de l’algèbrelinéaireenquestion (pp. 149-157), Grenoble: La PenséeSauvageÉditions. Rogalski, M. (2001). Les changements de cadre dans la pratique des mathématiques et le jeu de cadres de Régine Douady. In Actes de la journée en hommage à Régine Douady, 13-30. Paris: Didirem. Stewart, J. (2014). Cálculo. São Paulo: Cengage Learning. Thruston, W. P. (1995). Preuve et progress en mathématiques. Repères IREM 21, 5-26.
Proyectos
Cantidad de páginas
9