Uma análise sobre os estilos de pensamento matemático mobilizados por um aluno cego ao resolver sistemas de equações lineares de primeiro Grau
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Graciele, Elen y Lutaif, Bárbara
Resumen
A inclusão de estudantes com necessidades especiais nas salas de aulas brasileiras é uma realidade; porém pesquisas recentes sobre o ensino e a aprendizagem de matemática por pessoas cegas apontam que muitos professores não se sentem preparados para lidar com essepúblico. A demanda por estudos que possam colaborar com a formação docente e com o desenvolvimento desses alunos é grande. Este trabalho, de cunho qualitativo, tem por objetivo apresentar parte de uma tese de doutorado em Educação Matemática, que trata sobre matemática e a pessoa cega. Discutiremos as estratégias utilizadas por um aluno cego para resolver uma atividade envolvendo Sistemas de Equações Lineares de Primeiro Grau à luz dos estilos de pensamento matemático, classificados por Ferri como: visual, analítico e integrado e que podem oferecer ao professor indícios de como o aluno prefere aprender. Na atividade previamente analisada, o aluno evidenciou uma preferência pelo estilo analítico.
Fecha
2017
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Continua | Discapacidad sensorial o física | Gráfica | Simbólica | Sistemas de ecuaciones
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Título libro actas
Lista de editores (actas)
FESPM, Federación Española de Sociedades de Profesores de Matemáticas
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
689-701
ISBN (actas)
Referencias
Ferri, R. B. (2012) Mathematical Thinking Styles and Their Influence on Teaching and Learning Mathematics. In 12th International Congress on Mathematical Education, Program Name XX-YY-zz (pp. abcde-fghij), 2012, COEX, Seoul, Korea. Recuperado de http://www.icme12.org/upload/submission/1905_F. pdf. Gomes, E. (2015). Contribuições do método jigsaw de Aprendizagem Cooperativa para a mobilização dos Estilos de Pensamento Matemático por estudantes de Engenharia. (Tese de doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, São Paulo, SP, Brasil. Manrique, A. L. (2015). Educação Matemática Inclusiva: Reflexões sobre resultados de pesquisas desenvolvidas em um projeto do OBEDUC/ 2010. Anais do I SIPRAEM. Santo André. Martins, E. G. (2010) O papel da percepção sonora na atribuição de significados matemáticos a Números Racionais por pessoas cegas e pessoas com baixa visão. (Dissertação de mestrado). Universidade Bandeirante de São Paulo UNIBAN, São Paulo, SP, Brasil. Souza, J. R. & Pataro, P. M. (2012) Vontade de saber matemática. 8º ano. São Paulo: FTD. Anexo 1 - Eixos Cartesianos em relevo
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13