A interface entre arte e matemática: em busca de perspectivas curriculares críticas e criativas
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Ferreira, Edvan y Lessa, Harryson
Resumen
Com a finalidade de aproximar e de construir um quadro da produção científica brasileira em Educação Matemática a respeito da interface entre arte e matemática, este artigo apresenta os resultados de uma revisão sistemática de literatura, que analisou dissertações e teses sobre o tema em questão produzidas no período de 1998 a 2017. No âmbito curricular, discursos ligados à problemática de integração de conhecimentos e à formação cultural ampla, muitas vezes, valem-se da ideia de desenvolvimento do pensamento crítico e criativo ou criticidade e criatividade, em que se mostra na forma de objetivos, premissas ou justificativas, como se pode observar em práticas interdisciplinares, inclusive as da interface entre arte e matemática. Sendo assim, ocupamo-nos do seguinte problema: como as pesquisas realizadas em nível de Pós-Graduação no Brasil sobre a interface entre arte e matemática no contexto educacional se fundamentam no que se refere às bases teóricas assumidas em suas propostas didáticas para o ensino de Matemática? Utilizamos como perspectiva de análise questões curriculares de base crítica, em especial da teoria crítica e da Educação Matemática Crítica. Constatamos que todos os trabalhos que compõem essa revisão realizam a crítica do ensino de Matemática, no sentido de superação da perspectiva tradicional.
Fecha
2020
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Currículo | Desde disciplinas académicas | Geometría | Otro (marcos)
Enfoque
Nivel educativo
Educación primaria, escuela elemental (6 a 12 años) | Educación secundaria básica (12 a 16 años)
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
34
Número
68
Rango páginas (artículo)
1144-1173
ISSN
19804415
Referencias
ABDOUNUR, O. J. Matemática e música: pensamento analógico na construção de significados. São Paulo: Escrituras, 2006. ALBUQUERQUE, E. S. C. Geometria e arte: uma proposta metodológica para o ensino de geometria no sexto ano. 2017. 143 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional) - Instituto de Matemática, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2017. Disponível em: https://goo.gl/UVhzDw. Acesso em: 04 nov. 2020. ALMEIDA, M. S. M. A Matemática de Alguns Experimentos Sonoros. 2014. 84 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional) – Instituto de Matemática, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014. 84 f. Disponível em: https://goo.gl/9oM5LV. Acesso em: 02 jul. 2020. ALRØ, H.; SKOVSMOSE, O. Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática. Tradução de Orlando Figueiredo. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. ALVES, M. L. Muito além do olhar: um enlace da matemática com a arte. 2007. 84 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007. Disponível em: https://goo.gl/sFyknb. Acesso em: 04 nov. 2020. AMADOR, A. P. A geometria das pinturas corporais e o ensino de geometria: um estudo da Escola Indígena Warara-awa Assuriní, Tucuruí, PA. 2015. 95 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática e Científica) – Instituto de Educação Matemática e Científica, Universidade Federal do Pará, Belém, 2015. Disponível em: https://goo.gl/D1wQ7Q. Acesso em: 04 nov. 2020. ANTONIAZZI, H. M. Matemática e arte: uma associação possível. 2005. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005. Disponível em: https://goo.gl/Z9j8nw. Acesso em: 04 nov. 2020. ARENDT, H. A condição humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 2004. BARNABÉ, F. M. A melodia das razões e proporções: a música sob o olhar interdisciplinar do professor de matemática. 2011. 68 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: https://goo.gl/jjV1ce. Acesso em: 04 nov. 2020. BARROS, P. B. Z. A arte na matemática: contribuições para o ensino de geometria. 2017. Dissertação (Mestrado Profissional em Docência para a Educação Básica) – Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Bauru, 2017. Disponível em: https://goo.gl/6faJ8g. Acesso em: 04 nov. 2020. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2002. BIEMBENGUT, M. S. Modelagem Matemática como Método de Ensino Aprendizagem de Matemática em cursos de 1o e 2o graus. 1990. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, 1990. BORBA, M. C.; SKOVSMOSE, O. A ideologia da certeza em Educação Matemática. In: SKOVSMOSE, O. Educação Matemática Crítica: a questão da democracia. Campinas: Papirus Editora, 2001. Cap. 5. p. 127-148. BORBA, M. C.; SCUCUGLIA, R. R. S.; GADANIDIS, G. Fases das Tecnologias Digitais em Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. BRANCO, A. C. A má temática da dislexia: aspectos da utilização da arte e da tecnologia na aprendizagem da matemática por alunos portadores de dislexia. 2015. 242 f. Dissertação (Mestrado em Matemática) – Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2015. Disponível em: https://goo.gl/bRrvXX. Acesso em: 04 nov. 2020. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2006. Disponível em: https://goo.gl/DnpdL6. Acesso em: 04 nov. 2020. BÚRIGO, E. Z. Para que ensinar e aprender geometria no ensino fundamental? Um exercício de reflexão sobre o currículo. In: FILIPOUSKI, A. M. R. et al. (org.). Teorias e Fazeres na escola em mudança. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. p. 243-252. CAMARGOS, C. B. R. Música e matemática: a harmonia dos números revelada em uma estratégia de modelagem. 2010. 180 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Matemática) – Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2010. Disponível em: https://goo.gl/8gS5sH. Acesso em: 04 nov. 2020. CAMPOS, G. P. S. A teoria dos conjuntos e a música de Villa-Lobos: uma abordagem didática. 2014. 94 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: https://goo.gl/BRjPUJ. Acesso em: 04 nov. 2020. CHAVES, M. N. J. A. “Sentimento de semelhança”: poéticas visuais de interconexões em arte e matemática. 2008. 129 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Universidade Federal do Pará, Belém, 2008. Disponível em: https://goo.gl/MbDEdt. Acesso em: 04 nov. 2020. CHAVES, J. C.; RIBEIRO, D. R. Arte em Herbert Marcuse: formação e resistência à sociedade unidimensional. Psicologia e Sociedade, Goiânia, v. 26, n. 1, p. 12-21, 2014. Disponível em: https://bit.ly/2YSnr3V. Acesso em: 04 nov. 2020. COSTA, C. O. A. A perspectiva no olhar: ciência e arte do renascimento. 2004. 198 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2004. Disponível em: https://bit.ly/2MFz0UD. Acesso em: 02 jul. 2020. D’AMBROSIO, U. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. D’AMBROSIO, U. Transdisciplinaridade. 2. ed. São Paulo: Palas Athena. 1997. D’AMBROSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. D’AMBROSIO, U. Sociedade, cultura, matemática e seu ensino. Educação e pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 99-120, jan./abr. 2005. Disponível em: https://goo.gl/dsgdVk. Acesso em: 04 nov. 2020. DAVIS, Philip J.; HERSH, Reuben. A Experiência Matemática. Lisboa: Gradiva, 1995. DELEUZE, G. Diferença e Repetição. 2. ed. São Paulo: Graal, 2006. DELEUZE, G. O que é um dispositivo? In: DELEUZE, G. Michel Foucault, filósofo. Barcelona: Gedisa, 1990. p. 155-161. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é Filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. DELEUZE, G; GUATTARI, F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. V. 1. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2000. DEPIZOLI, C. A. Matemática e música e o ensino de funções trigonométricas. 2015. 86 f. Dissertação (Mestrado em Matemática) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015. Disponível em: https://goo.gl/6TyAbB. Acesso em: 04 nov. 2020. DEWEY, John. Arte como experiência. São Paulo: Martins Fontes, 2010. FAZENDA, I. C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro. São Paulo: Loyola, 1979. FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: definição, projetos, pesquisa. 2. ed. [s. l.]: Cortês, 1993. FAZENDA, I. C. A. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro: efetividade ou ideologia. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1996. FAZENDA, I. C. A. (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. FAZENDA, I. C. A. (org.). Dicionário em construção: interdisciplinaridade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. FERREIRA, R. J. Matemática e arte, um diálogo possível: trabalhando atividades interdisciplinares no 9º ano do ensino fundamental. 2015. 133 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2015. Disponível em: https://goo.gl/tm3JiP. Acesso em: 04 nov. 2020. FLORES, C. R. Cultura visual, visualidade, visualização matemática: balanço provisório, propostas cautelares. Zetetiké, Campinas, v. 18, p. 271-294, 2010. Disponível em: https://bit.ly/2NRIxJz.Acesso em: 04 nov 2020. FLORES, C. R. Descaminhos: potencialidades da arte com a educação matemática: potencialidades da Arte com a Educação Matemática. Bolema, Rio Claro, v. 30, n. 55, p. 502-514, ago. 2016. Disponível em: https://bit.ly/2NMyiWZ. Acesso em: 04 nov. 2020. FLORES, C. R.; WAGNER, D. R. Um mapa e um inventário da pesquisa brasileira sobre arte e educação matemática. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 16, n. 1, p. 243-258, jan. 2014. Disponível em: https://bit.ly/31EJ09R. Acesso em: 04 nov. 2020. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes, 1977. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. FOUCAULT, M. A Arqueologia do Saber. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. 24. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2007. FRANCISCO, B. M. Um oficinar-de-experiências que pensa com crianças: matemáticas-cubistas, formas brincantes e ex-posições. 2017. 266 f. Dissertação (Mestrado em Educação Científica e Tecnológica) – Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017. Disponível em: https://goo.gl/nfNQnW. Acesso em: 04 nov. 2020. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GADANIDIS, G.; BORBA, M. C. Our lives as performance mathematicians. For the Learning of Mathematics, Edmonton, v. 28, n. 1, p. 44-51, 2008. Disponível em: https://bit.ly/3mUaNuE. Acesso em: 04 nov. 2020. GADANIDIS, G.; SCUCUGLIA, R. R. S. Windows into Elementary Mathematics: Alternate public images of mathematics and mathematicians. Acta Scientiae, Canoas, v. 12, p. 8–23, 2010. Disponível em: https://bit.ly/3l3YlYA. Acesso em: 04 nov. 2020. GRAMS, A. L. B. Modelagem matemática no ensino médio: percepção matemática por meio da música. 2014. 191 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014. Disponível em: https://goo.gl/TVTKXR. Acesso em: 04 nov. 2020. GREGORUTTI, G. S. Performance matemática digital e imagem pública da matemática: viagem poética na formação inicial de professores. 2016. 63 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2016. Disponível em: https://goo.gl/zuBg1N. Acesso em: 04 nov. 2020. GRESSLER, M. D. Construindo uma Percepção Complexa da Realidade a partir do Estudo dos Fractais. 2008. 150 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. Disponível em: https://goo.gl/SB1uRt. Acesso em: 04 nov. 2020. GRÜTZMANN, T. P. A formação dos professores de matemática por meio dos jogos teatrais. 2009. 133 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciência e Matemática) – Faculdade de Física, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. Disponível em: https://bit.ly/3oNwhLg. Acesso em: 04 nov. 2020. IAVORSKI, C. Anamorfose: uma arte no ensino de matemática e sua aplicação em atividades interdisciplinares. 2014. 79 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2014. Disponível em: https://goo.gl/waWj1B. Acesso em: 04 nov. 2020. JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. JAPIASSU, H.; MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. KASTRUP, V. O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (org.). Pistas do método da cartografia: pesquisa- intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009. p. 32-51. KONDER, L. A dialética e o marxismo. Trabalho Necessário, Niterói, v. 1, n. 1, p.1-10, 2003. Disponível em: https://bit.ly/2GdSq2r. Acesso em: 04 jul. 2020. LACERDA, H. D. G. Educação matemática encena. 2015. 179 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2015. Disponível em: https://goo.gl/6nkePc. Acesso em: 04 nov. 2020. LARROSA, J. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista brasileira de educação, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, p. 20-29, jan./fev./mar./abr. 2002. Disponível em: https://bit.ly/3eVacoT. Acesso em: 04 nov. 2020. LARROSA, J. Algunas notas sobre la experincia y suas lenguajes. In: BARBOSA, R. L. L. B. (org). Trajetórias e perspectivas da formação de educadores. São Paulo: Ed UNESP, 2004. p. 19-34. LARROSA, J. Experiência e alteridade em educação. Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 19, n. 2, p. 4-27, 2011. Disponível em: https://bit.ly/31HeT1F. Acesso em: 04 nov. 2020. LEFEBVRE, H. La presencia y la ausência: contribuición a la teoria de las representaciones. Tradução de Óscar Barahona y Uxoa Doyhamboure. México: FCE, 2006. LEWIN, R. Complexidade: a vida no limite do caos. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. LORENZATO, S. Por que não ensinar geometria? Educação Matemática em Revista, Blumenau, v. 3, n. 4, p. 3-13, 1995. LORENZATO, S. A. (org.). Laboratório de ensino de matemática e na formação de professores. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2010. MACHADO, N. J. Educação: microensaios em mil toques. São Paulo: Escrituras, 2009. MADRUGA, Z. E. F. A criação de alegorias de carnaval: das relações entre modelagem matemática, etnomatemática e cognição. 2012. 133 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012. Disponível em: https://goo.gl/MUzZBb. Acesso em: 04 nov. 2020. MALTEZ, L. S. C. Geometria projetiva: Matemática e Arte. 2015. 56 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional) – Instituto de Matemática, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015. Disponível em: https://goo.gl/PdXJPn. Acesso em: 04 nov. 2020. MANFREDI, M. N. G. P. Educação e contra hegemonia na década neoliberal: as tendências pedagógicas contra-hegemônicas entre a crise paradigmática e a construção de outra hegemonia possível no limiar do século XXI. 2014. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: https://bit.ly/2BbRck5. Acesso em: 04 jul. 2020. MARCUSE, H. A dimensão estética. Lisboa: Edições 70, 1999. MISURA, C. Um olhar sobre os modelos matemáticos da música. 2016. 88 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional) – Universidade Federal do ABC, Santo André, 2016. Disponível em: https://bit.ly/2I3qMVI. Acesso em: 04 jul. 2020. MODESTO, C. F. Matemática e arte: explorando a geometria dos fractais e as tesselações de Escher. 2015. 146 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional) – Centro de Ciências Exatas, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2015. Disponível em: https://goo.gl/rSE1Va. Acesso em: 04 nov. 2020. MORAES, J. C. P. Experiências de um corpo em Kandinsky: formas e deformações num passeio com crianças. 2014. 220 f. Dissertação (Mestrado em Educação Científica e Tecnológica) – Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014. Disponível em: https://goo.gl/EsZ7if. Acesso em: 04 nov. 2020. MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauro, 2001. NASCIMENTO, A. T. Aproximações entre artes visuais e matemática: possibilidades de produção do livro ilustrado a partir das formas geométricas. 2017. 163 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciência e Tecnologia) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2017. Disponível em: https://goo.gl/4oebZL. Acesso em: 04 nov. 2020. ORTEGA Y GASSET, J. A ideia do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2007. PAIS, A. et al. O conceito de crítica em educação matemática e perspectivas de investigação. In: INVESTIGACIÓN EN EDUCACIÓN MATEMÁTICA, 12., 2008, Badajoz. Anais... Badajoz: Sociedad Española de Investigación en Educación Matemática – SEIEM, 2008. p. 725 - 734. Disponível em: https://bit.ly/37yjYub. Acesso em: 05 nov. 2020. PAVANELLO, M. R. O abandono do ensino de geometria: uma visão histórica. 1989. 196 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1989. Disponível em: https://bit.ly/2Sf9qeQ. Acesso em: 04 nov. 2020. PAVANELLO, M. R. O abandono do ensino da geometria no Brasil: causas e conseqüências. Zetetiké, Campinas, v. 1, n. 1, p. 7-17, 1993. Disponível em: https://bit.ly/2YSMkfW. Acesso em: 04 nov. 2020. PIRES, C. M. C. Educação Matemática e sua influência no processo de organização e desenvolvimento curricular no Brasil. Bolema, Rio Claro, v. 21, n. 29, p. 13-42, 2008. Disponível em: https://bit.ly/34V7vB4. Acesso em: 04 nov. 2020. PIRES, C. M. C.; SILVA, M. A. Desenvolvimento curricular em Matemática no Brasil: trajetórias e desafios. Quadrante, Lisboa, v. 20, n. 2, p. 57-80, jun. 2011. Disponível em: https://bit.ly/2VGgsZT. Acesso em: 04 nov. 2020. POLIGICCHIO, A. G. Teatro: materialização da narrativa matemática. 2011. 148 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Faculdade de Educação) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: https://goo.gl/i89a8Z. Acesso em: 04 nov. 2020. POMBO, O. Epistemologia da interdisciplinaridade. Ideação, Foz do Iguaçu, v. 10, n. 1, p. 9-40, 2008. Disponível em: https://bit.ly/2I15DxE. Acesso em: 04 nov. 2020. PRADO, L. A. G. Matemática, física e música no Renascimento: uma abordagem histórico- epistemológica para um ensino interdisciplinar. 2010. 110 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. Disponível em: https://goo.gl/f9NUFT. Acesso em: 04 nov. 2020. RIVERA, E. R.; VÉLEZ, W. C. El uso del teatro como herramienta didáctica en la enseñanza de la estadística. Cuaderno de Investigación en la Educacion, Puerto Rico, v. 29, p. 47–58, 2014. Disponível em: https://bit.ly/32fzj19. Acesso em: 04 nov. 2020. SAMPAIO R. F.; MANCINI, M. C. Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 11, n. 1, p.83-89, fev. 2007. Disponível em: https://bit.ly/2GcihE4. Acesso em: 04 nov. 2020. SANTOS, E. F. A interface Arte e Matemática: em busca de uma perspectiva crítica e criativa para o ensino de matemática. 2019. 174 f. Dissertação (Mestrado em Educação para a Ciência) – Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Bauru, 2019. Disponível em: https://bit.ly/2HbDQGM. Acesso em 04 nov. 2020. SANTOS, M. R. Pavimentações do plano: um estudo com professores de matemática e arte. 2006. 177 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2006. Disponível em: https://goo.gl/kCjT8v. Acesso em: 04 nov. 2020. SAVIANI, D. Escola e democracia. 36. ed. Campinas: Autores associados, 2003. SCHUCK, C. A. Cartografar na diferença: entre imagens, olhares ao infinito e pensamento matemático. 2015. 210 f. Dissertação (Mestrado em Educação Científica e Tecnológica) – Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2015. Disponível em: https://goo.gl/s6wXpu. Acesso em: 04 nov. 2020. SCUCUGLIA, R. R. s. On the Nature of Students’ Digital Mathematical Performances. 2012. 264 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de Western Ontario, Londres, 2012. Disponível em: https://bit.ly/3oSth0l. Acesso em: 04 nov. 2020. SCUCUGLIA, R. R. S.; GADANIDIS, G. Performance Matemática: Tecnologias Digitais e Artes da Escola Pública de Ensino Fundamental. In: BORBA, M. C.; CHIARI, A. S. S. (org.). Tecnologias Digitais e Educação Matemática. São Paulo: Livraria da Física, 2013. p. 325-363. SEGURA, C. S. C. Releitura de obras de arte pelo viés da geometria analítica: uma proposta para o ensino interdisciplinar da matemática. 2013. 110 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional) – Centro de Ciências Exatas, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2013. Disponível em: https://goo.gl/anxqzT. Acesso em: 04 nov. 2020. SEMMER, S. Ensino de geometrias não-euclidianas usando arte e matemática. 2013. 268 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciência e Tecnologia) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2013. Disponível em: https://goo.gl/F5cuAY. Acesso em: 04 nov. 2020. ŞENGÜN, Y.; İSKENDEROĞLU, T. A review of creative drama studies in math education: aim, data collection, data analyses, sample and conclusions of studies. Procedia Social and Behavioral Sciences, Trabzon, v. 9, p. 1214–1219, 2010. Disponível em: https://bit.ly/2ZuuNK5. Acesso em: 04 nov. 2020. SILVA, A. P. Matemática na arte: análise de uma proposta de ensino envolvendo a pintura renascentista e a Geometria em uma classe do 9º ano do Ensino Fundamental em Belo Horizonte (MG). 2013. 201 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2013. Disponível em: https://bit.ly/2Bwabcr. Acesso em: 04 nov. 2020. SILVA, T. T. Documento de identidade. 3. ed. Brasil: Autêntica, 2010. SKOVSMOSE, O. Towards a Philosophy of Critical Mathematics Education. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1994. SOUZA, L. G. S. Uma abordagem didático-pedagógica da racionalidade matemática na criação musical. 2012. 298 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. Disponível em: https://goo.gl/cZCEpb. Acesso em: 04 nov. 2020. SPOLIN, V. Jogos teatrais: o fichário de Viola Spolin. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. WAGNER, D. R. Arte, técnica do olhar e Educação Matemática: o caso da perspectiva central na pintura clássica. 2012. 124 f. Dissertação (Mestrado em Educação Científica e Tecnológica) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012. Disponível em: https://goo.gl/68KL5w. Acesso em: 04 nov. 2020. WAGNER, D. R. Visualidades movimentadas em oficinas-dispositivo pedagógico: um encontro entre imagens da arte e professores que ensinam matemática. 2017. Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica) – Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017. Disponível em: https://goo.gl/kYxRRn. Acesso: em 04 nov. 2020. ZALESKI FILHO, D. Arte e matemática em Mondrian. 2009. 168 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Arte, e História da Cultura) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2009. Disponível em: https://goo.gl/dMtfu1. Acesso em: 04 nov. 2020.