Ações de insubordinação em uma pesquisa pautada nos pressupostos da bricolagem
Tipo de documento
Lista de autores
Peres, Gilmer Jacinto y Amaral-Schio, Rúbia Barcelos
Resumen
Este artigo tem por foco indicar as ações de insubordinação presentes em uma pesquisa de doutorado fundamentada nos pressupostos da bricolagem que investigou a formação de professores de Matemática no âmbito da Geometria Euclidiana em 9 campi das três universidades públicas de São Paulo. Para isso, apresentamos uma breve explanação sobre bricolagem, visando dar ao leitor uma compreensão de alguns princípios que foram utilizados na tese, seguidas das interseções que identificamos entre bricolagem e insubordinação criativa. Na sequência apresentamos alguns exemplos de análise ocorridos na tese e ainda como elas se constituem em ações de insubordinação.
Fecha
2019
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Desde disciplinas académicas | Geometría | Inicial | Otro (fundamentos)
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
9
Número
3
Rango páginas (artículo)
40-53
ISSN
22380345
Referencias
BELLETATI, V. C. F. (2011). Dificuldades de alunos ingressantes na universidade pública: indicadores para reflexões sobre a docência universitária. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. BERRY, K. S. (2007). Estruturas da bricolagem e da complexidade. In: KINCHELOE; J. L.; BERRY, K. S. Pesquisa em educação: conceituando a bricolagem. (pp. 123-148). Porto Alegre: Artmed. D'AMBROSIO, U. (2011). Baleia é peixe ou não é peixe? História da Ciência e Ensino: Construindo Interfaces. 3, pp. 96-104. D'AMBROSIO, U. (2012). Transdisciplinaridade. São Paulo: Palas Athena. D'AMBROSIO, U. (2015). Insubordinação criativa na educação e na pesquisa: das disciplinas à transdisciplinaridade. In: D’AMBROSIO, B. S. & LOPES, C. A. E. (Eds.), Vertentes da subversão na produção científica em educação matemática. (pp.17-42). Campinas: Mercado de Letras. D’AMBROSIO, Beatriz Silva; LOPES, Celi Espasandin. (2014). Trajetórias profissionais de educadoras matemáticas. (Coleção Insubordinação Criativa). Campinas: Mercado de Letras. D’AMBROSIO, Beatriz Silva; LOPES, Celi Espasandin. (2015). Ousadia criativa nas práticas de educadores matemáticos. Campinas: Mercado das Letras. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. (2010). A disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. (Eds.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. (Sandra R. Netz, Trans.) (pp. 15-41). Porto Alegre: Artmed. FREIRE, Paulo. (2014). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. GRAVEMEIJER, K. (1994). Educational development and developmental research in Mathematics. Journal for Research in Mathematics Education, Newark, Delaware v. 25(5), 443-471, Retrieved November 13, 2014, from http://www.jstor.org/stable/ KINCHELOE, J. L. (2001). Describing the bricolage: conceptualizing a new rigor in qualitative research. Qualitative Inquiry, Retrieved November 21, 2014, from http://qix.sagepub.com/content/7/6/679 KINCHELOE, J. L. (2005). On to the next level: Continuing the conceptualization of the bricolage. Qualitative Inquiry. Retrieved November 21, 2014, from http://qix.sagepub.com/content/11/3/323 KINCHELOE, J. L. (2007). O poder da bricolagem: ampliando os métodos de pesquisa. In: KINCHELOE, J. L.; BERRY, K. S. (Eds.), Pesquisa em educação: conceituando a bricolagem. (pp. 15-37), Porto Alegre: Artmed. KINCHELOE, J. L. (2007b). Redefinindo e interpretando o objeto de estudo. In: KINCHELOE, J. L.; BERRY, K. S. Pesquisa em educação: conceituando a bricolagem. (pp. 101-121), Porto Alegre: Artmed. KINCHELOE, J. L.; BERRY, K. S. (2007). Pesquisa em educação: conceituando a bricolagem. Porto Alegre. KINCHELOE, J. L.; BERRY, K. S. (2014). Rigour and complexity in educational research: conceiptualizing the bricolage. Open University Press. KINCHELOE, J. L.; MCLAREN, P.; STEINBERG, S. R. (2011). Critical pedagogy, and qualitative research: moving to the bricolage. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Eds.). The sage handbook of qualitative research. (4). LÉVI-STRAUSS, C. (1966). The savage mind. London: Widenfeld and Nicolson. PERES, G. J. (2016). As Possibilidades da Bricolagem em uma pesquisa sobre a formação para o ensino de geometria. Tese (Doutorado em ensino de ciências e Matemática). Universidade Estadual de Campinas. Campinas: São Paulo. ROGERS, M. (2012). Contextualizing theories and practices of bricolage research. The Qualitative Report, Nova Southeastern, 17, (pp. 1-17), Retrieved August 2014, from http://www.nova.edu/ssss/QR/QR17/rogers.pdf SKOVSMOSE, O. (2015). Pesquisando o que não é, mas poderia ser. In: D’AMBROSIO, Beatriz S.; LOPES, Celi E. (Eds.), Vertentes da subversão na produção científica em educação matemática. (pp 63-90)