Avaliação educacional: o Saeb, seus pressupostos, finalidades e repercussões

Referencias

Afonso, A. J. (2000). Avaliação educacional: regulação e emancipação – para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo, SP: Cortez. Araújo, G. C. & Fernandes, C. F. R. (2009). Qualidade do ensino e avaliações em larga escala do Brasil: os desafios do processo e do sucesso educativo na garantia do direito à Educação. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, 2(2), 125-140. Barroso, J.(Org.). (2006). A regulação das Políticas Públicas de Educação: espaços, dinâmicas e actores. Lisboa, Portugal: Educa Unidade de I&D de Ciências da Educação. Barroso, J. & Viseu, S. (2006) A interdependência entre escolas: um espaço de regulação. In.: J. Barroso. (Org.). A regulação das Políticas Públicas de Educação: espaços, dinâmicas e actores (129-160). Lisboa, Portugal: Educa Unidade de I&D de Ciências da Educação. Bertagna, R. H. & Mello, L. R. (2020). Qualidade e avaliação: influências e significados na educação brasileira. Revista Educação e Políticas em Debate, 9(2), 287-304. Bonamino, A. C. (2002). Tempos de avaliação educacional: o SAEB, seus agentes, referências e tendências. Rio de Janeiro, RJ: Quartet. Borges, A. P. N. R.; Souza, L. B. & Souza, A. L. (2021). Direito à Educação: igualdade de oportunidades e respeito à s diferenças no espaço escolar. Brazilian Journal of Development, 7(2), 18326-18338. Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Diário Oficial da União. Brasil. (1996). Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Diário Oficial da União. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. (2017). Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília, DF: MEC/SEB. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. (2017). Sistema de Avaliação da Educação Básica. Brasília, DF. Almeida, S. P. N. C. (2015) Um lugar: muitas histórias – o processo de formação de professores de Matemática na primeira instituição de ensino superior da região de Montes Claros/norte de Minas Gerais (1960-1990). 403f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG. Cotta, T. C. (2001). Avaliação Educacional e políticas públicas: a experiência do Sistema Nacional da Educação Básica (Saeb). Revista do Serviço Público, 52(4), 89-111. Cunha, M. I. C.; Rigo, A. M. R.; Pinto, C. L. L.; Fonseca, D. G.; Volpato, G.; Fernandes, S. R. S. & Chaigar, V. A. M. (2004). Autonomia e autoridade em diálogo com a teoria e prática: o caso da profissão docente. Educação, 29(2), p. 67-84. Duarte. N. (2019). A catarse na didática da pedagogia histórico-crítica. Pro-Posições, 30, 1-23. Fernandes, D. (2009). Avaliar para aprender: fundamentos, práticas e políticas. São Paulo, SP: EdUNESP. Franco, C. (2001). O SAEB — Sistema de Avaliação da Educação Básica: potencialidades, problemas e desafios. Revista Brasileira de Educação, 17, 127-155. Freitas, D. N. T. (2004). Avaliação da Educação Básica e ação normativa federal. Cadernos de Pesquisa, 34(123), 663-689. Freitas, L. C.; Sordi, M. R. L.; Malavasi, M. M. S. & Freitas, H. C. L. (2009). Avaliação Educacional: caminhando na contramão. Petrópolis, RJ: Vozes. Freitas, L. C. (2007). Eliminação adiada: o ocaso das classes populares no interior da escola e a ocultação da (má) qualidade do ensino. Educação & Sociedade, 28(100), 965-987. Gentili, P. & Silva, T. T. (Org.). (2001) Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas (10. ed.). Petrópolis, RJ: Vozes. Horta Neto, J. L. (2010). Avaliação Externa de escolas e sistemas: questões presentes no debate sobre o tema. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 91(227), 84-104. INEP — Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2018). Aprimoramentos no Sistema de Avaliação da Educação Básica ampliarão a produção de evidências educacionais. Brasília, DF. INEP — Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2018). Saeb: documentos de referência (versão 1.0). Brasília, DF. INEP — Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019). Matrizes e Escalas. Brasília, DF. Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (1991). Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, SP: Atlas. Lélis, U. A. (2015). As atuais configurações do Estado e os processos de multiregulações das políticas de formação de professores da Educação do Campo — Pedagogia do Campo/PRONERA. 471f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, MG. Lélis, U. A.; Richter. L. M.; Souza, V. A. & Eulálio, W. E. S. (2020). Redes de políticas, terceiro setor e os movimentos de privatização da educação brasileira. Revista Brasileira de Educação do Campo, 5, 01-29. Macedo, E. (2018). “A Base é a Baseâ€. E o currículo, o que é? In: M. A. S. Aguiar & L. F. Dourado. (Org). A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas. (28-33). Recife, PE: ANPAE. Mészáros, I. (2008). A educação para além do capital. Tradução de I. Tavares (2. ed.). São Paulo, SP: Boitempo. Mota Júnior, W. P. & Maués, O. C. (2014). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais Brasileiras. Educação & Realidade, 39(4), 1137-1152. Orso, P. J. (2011). O desafio da formação do educador na perspectiva do marxismo. Revista HISTEDBR on line, 11(41), 58-73. Pasian, M. S.; Veltrone, A. A. & Caetano, N. C. S. P. (2012). Avaliações educacionais e seus resultados: revelando ou omitindo a realidade brasileira sobre o fracasso escolar. Revista Eletrônica de Educação, 6(2), 440-456. Brasil. (2014). Lei n° 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE. Brasília, DF: Diário Oficial da União. Santos Filho, J. C. (2002). Pesquisa Educacional: quantidade-qualidade. In: J. C. Santos Filho & S. S. Gamboa (Org.). Pesquisa Educacional: quantidade-qualidade. (5. ed., pp. 01-111). São Paulo, SP: Cortez. Saviani, D. (2013). A pedagogia histórico-crítica, as lutas de classe e a educação escolar. Germinal, 5(2), 25-46. Saviani, D. (2020). A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, SP: Autores Associados. Silva, G.; Silva, A. V. & Santos, I. M. S. (2019). O IDEB e as políticas públicas educacionais: estratégias, efeitos e consequências. Exitus, 9(1), 258-285. Sousa, S. Z. & Oliveira, R. P. (2010). Sistemas Estaduais de Avaliação: uso dos resultados, implicações e tendências. Cadernos de Pesquisa, 40(141), 793-822. Torres, R. M. (1998). Melhorar a qualidade da Educação Básica? As estratégias do Banco Mundial. In.: L. Tommasi; M. J. Warde & S. Haddad. (Org). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. (2. ed., pp. 125-193). São Paulo, SP: Cortez. Triviños, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, SP: Atlas. Unesco. (1990). Declaração mundial sobre educação para todos e plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien, Tailândia: UNESCO.