Changing teachers’ mathematical knowledge during their teaching activity

Referencias

Araújo, E. (2003). Da formação e do forma-se: a atividade de aprendizagem docente em uma escola pública. Tese de Doutorado em Educação, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Ball, D.L., Hill, H. (2009). The curious - and crucial - case of mathematical knowledge for teaching. Phi Delta Kappan, 91(2), 68-71. Ball, D.L., Thames, M.H., & Phelps, G. (2008). Content knowledge for teaching: What makes it special? Journal of Teacher Education, 59 (5), 389-407. Bishop, A. (1997). Mathematical enculturation: a cultural perspective on mathematics education. Dordrecht: Boston: London: Kluwer Academic Publishers. Blanco, L. & Contreras, L. (2002). Un modelo formativo de maestros de primaria, en el área de matemáticas, en el ámbito de la geometría. In: L. Blanco & L. Contreras. Aportaciones a la formación inicial de maestros en el área de matemáticas: una mirada a la práctica docente. Cáceres, Universidad de Extremadura. Canário, R. (2001). Escola – crise ou mutação? In: Conferência: espaços de educação – tempos de formação, 2001, Lisboa. Anais... Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, from http://www.gulbenkian.pt/publicacoes. Cedro, W. (2004). O espaço de aprendizagem e a atividade de ensino: O Clube de Matemática. Dissertação de Mestrado em Educação, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. _______. (2008). O motivo e a atividade de aprendizagem do professor de matemática: uma perspectiva histórico-cultural. Tese de Doutorado em Educação, Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Contreras, J. (2002). A Autonomia dos Professores. Tradução Sandra T. Valenzuela. São Paulo: Cortez. Davydov, V. V. (1982). Tipos de generalización en la enseñanza. Habana: Pueblo y Educación. ______. (1988). Problems of developmental teaching: The experience of theoretical and experimental psychological research. Parts 1-3. Soviet Education, 30 (8-10). ______. (1999).What is real learning activity? In: M. Hedegaard & J. Lompsher (eds.). Learning activity and development. Aarhus: Aarhus University Press. Duarte, A., Oliveira, M. & Pinto, N. (2010). A relação conhecimento matemático versus conhecimento pedagógico na formação do professor de Matemática: um estudo histórico. Zetetiké, FE/Unicamp, v. 18, n. 33, jan/jun, 103-136. Engestrom, Y. (2002). Non scolae sed vitae discimus: Como superar a encapsulação da aprendizagem escolar. In: H. Daniels (org.). Uma introdução a Vygotsky. Tradução Marcos Bagno. São Paulo: Edições Loyola. Fasheh, M. (1998). Matemática, cultura e poder. Zetetike, Vol. 6, n. 9, Jan./Jun., 9-30. Ferreira, A. C. (2003). Um olhar retrospectivo sobre a pesquisa brasileira em formação de professores de Matemática. In: D. FIORENTINI (org.). Formação de professores de Matemática: explorando novos caminhos. Campinas, SP: mercado de letras. Fontana, R. (2003). Como nos tornamos professoras? Belo horizonte: autêntica. García, M. M. (2003). A formação inicial de professores de matemática: fundamentos para a definição de um currículo. Tradução Diana Jaramillo. In: D. Fiorentini (org.). Formação de professores de matemática. Campinas: Mercado das Letras. García, M. M. & Sánchez, V. (2002). Una propuesta de formación de maestros desde la educación matemática: adoptando una perspectiva situada. In: L. Contreras & L. Blanco (orgs.). Aportaciones a la formación inicial de maestros en el área de matemáticas: una mirada a la práctica docente. Cáceres, Universidad de Extremadura. Hedegaard, M. (2002). A zona de desenvolvimento proximal como base para o ensino. In: H. Daniels (org.). Uma introdução a Vygotsky. Tradução Marcos Bagno. São Paulo: Edições Loyola Kilpatrick, J. (1994). Historia de la investigación en educación matemática. In: J. Kilpatrick, L. Rico & M. Sierra (eds.). Educación matemática e investigación. Madrid: editorial sintesis. Lanner de Moura, A. (1998). Memorial: Fazendo-me professora. Cad. CEDES, v.19, n. 45, from http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010132621998000200003&lng=pt&nrm=iso. Lanner de Moura, A & Sousa, M. (2005). O lógico-histórico da álgebra não simbólica e da álgebra simbólica: dois olhares diferentes. Zetetike, Campinas, v. 13, n. 24, 11-45. Lave, J. & Wenger, E. (1991). Situated Learning: Legitimate Peripheral Participation. Cambridge: Cambridge University Press, Leontiev, A. (1978). O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Horizonte Universitário. Lopes, A. (2004). A aprendizagem docente no estágio compartilhado. Tese de Doutorado em Educação, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Maar, W. (1992). Lukacs, Adorno e o problema da formação. Lua Nova - Revista de Cultura e política, n.27, São Paulo: Marco zero. Moreira, P. C. & David, M. M. M. S. (2005). O conhecimento matemático do professor: formação e prática docente na escola básica. Revista Brasileira de Educação, n. 28, Jan /Fev /Mar /Abr, 50-62. Moretti, V. (2007). Professores de Matemática em Atividade de Ensino. Uma perspectiva histórico-cultural para a formação. Tese de Doutorado em Educação, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, Mortimer, E. & Scott, P. (2002). Atividade discursiva nas salas de aula de ciências: uma ferramenta sociocultural para analisar e planejar o ensino. Investigações em ensino de ciências (Investigaciones en Enseñanza de las Ciencias; Investigations in Science Education), Porto Alegre, vol. 7, n. 3, dezembro, from: http://www.if.ufrgs.br/public/ensino/vol7/n3/v7_n3_a7.htm. Moura, M. (1992). Construção do signo numérico em situação de ensino. Tese de Doutorado em Educação, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. ______. (1996). A atividade de ensino como unidade formadora. Bolema, São Paulo, ano II, n.12, 29-43. ______. (2000). O educador matemático na coletividade de formação: uma experiência com a escola pública. Tese de Livre Docência em Metodologia do Ensino de Matemática, Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. ______. (2001). A atividade de ensino como ação formadora. In: A. Castro & A. M. Carvalho (orgs.). Ensinar a ensinar: didática para a escola. São Paulo: Editora Pioneira. ______. (2004). Pesquisa colaborativa: um foco na ação formadora. In: R. Barbosa (org.). Trajetórias e perspectivas da formação de educadores. São Paulo: Editora da UNESP. Ponte, J. P. (1998). Da formação ao desenvolvimento profissional. In: Conferência Plenária apresentada no Encontro Nacional de Professores de Matemática ProfMat. Actas... Lisboa/APM, pp. 27-44, from http://www.educ.fc.ul.pt/docentesjponte. Ribeiro, M. (1995). A formação política do professor de 1° e 2° graus. Campinas, SP: editora autores associados. Richardson, P. & Watt, H. (2005). ‘I’ve decided to become a teacher’: Influences on career change. Teaching and teacher education, v. 21, n.5, July, 475-489. Santos, R. C. (2005). Os saberes matemáticos enfatizados nos cursos de licenciatura. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, Brasil. Serrão, M. (2005). Superando a racionalidade técnica na formação: sonho de uma noite de verão. In: S. Pimenta & E. Ghedin (orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez. Sousa, M. C., Panossian, M. L. & Cedro, W. (2014). Do movimento lógico e histórico à organização do ensino: o percurso dos conceitos algébricos. Campinas, SP: Mercado de Letras. Tardiff, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Tradução Francisco Pereira. Petrópolis: Vozes. Vigotski, L. (2007). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Michael Cole et al. (orgs.). Tradução Jose Cippola Neto, Luis Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche. São Paulo: Martins Fontes. Zabalza, M. (1994). Diários de aula: contributo para o estudo dos dilemas práticos dos professores. Tradução Jose Augusto Pacheco. Porto: Porto editora.