Criatividade matemática com histórias em quadrinhos no primeiro ano do ensino fundamental

Referencias

Boaler, J. (2018). Mentalidades matemáticas: estimulando o potencial dos estudantes por meio da matemática criativa, das mensagens inspiradoras e do ensino inovador. Porto Alegre: Penso. Boaler, J. (2020). Mente sem barreiras: as chaves para destravar seu potencial ilimitado de aprendizagem. Porto Alegre: Penso. Cândido, P. T. (2001). Comunicação em matemática. In K. C. S. Smole & M. I. Diniz (Orgs.) Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática (pp. 15-28). Porto Alegre: Artmed. Costa, I. L., Silva, A. L., & Gontijo, C. H. (2021). Oficinas de criatividade em matemática: uma experiência nos anos iniciais. Zetetike, 29, e021010. https://doi.org/10.20396/zet.v29i00.8661902. Fonseca, M. G., & Gontijo, C. H. (2021). Estimulando a criatividade, motivação e desempenho em matemática: uma proposta para a sala de aula. Curitiba: CRV. Gontijo, C.H. (2007). Relações entre criatividade, criatividade em matemática e motivação em matemática de alunos do ensino médio. (Tese de Doutorado em Psicologia). Brasília: Universidade de Brasília. Gontijo, C. H., Carvalho, A. T., Fonseca, M. T., & Farias, M. P. (2019). Criatividade em matemática: conceitos, metodologias e avaliação. Brasília: Universidade de Brasília. Nacarato, A.M., Mengali, B.L.S., & Passos, C.L.B. (2021). A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprende (3 ed.). São Paulo: Autêntica. DOI: 10.20396/zet.v31i00.8672190 Zetetiké, Campinas, SP, v.31, 2023, pp. 1-21 – e023018 ISSN 2176-1744 21 Machado, N. J. (2011). Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua (6 ed.). São Paulo: Cortez. Minayo, M. C.de S. (Org.). (2016). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes. Ramos, L. F. (2009). Conversas sobre números, ações e operações: uma proposta criativa para o ensino da matemática nos primeiros anos. São Paulo: Ática. Rangel, A. P. (2008). Alfabetizar aos seis anos. Porto Alegre: Mediação. Santos, F. C., & Campos, A. M. A. (2016). A contação de histórias: contribuição à neuroeducação. Rio de Janeiro: Wak. Smole, K. C. S., Cândido, P. T., & Stancanelli, R. (1999). Matemática e literatura infantil (4ª ed.). Belo Horizonte: Lê. Smole, K. C. S., Rocha, G. H. R., Cândido, P. T., & Stancanelli, R. (2001). Era uma vez na matemática: uma conexão com a literatura infantil (4ª ed.). São Paulo: IME-USP. Sousa, M. (1999). Tirinha 6493. In Espaço Educar, Muitas Tirinhas da Turma da Mônica para Colorir ou Preparar Atividades Diversas! Retirado em 31 de janeiro, 2023, de: https://www.espacoeducar.net/2012/07/muitas-tirinhas-da-turma-da-monica-para.html. Thiollent, M. (2011). Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez. Vergueiro, W. (2022a). Uso das HQS no ensino. In Â. Rama & W. Vergueiro(Orgs.), Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula (4ª ed., pp. 7-29). São Paulo: Contexto. Vergueiro, W. (2022b). A linguagem dos quadrinhos: uma alfabetização necessária. In Â. Rama & W. Vergueiro (Orgs.), Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula (4ª ed., pp. 31-64). São Paulo: Contexto. Zilberman, R. (2003). A literatura infantil na escola (11ª ed.). São Paulo: Global.