Educação matemática e o construtivismo piagetiano: uma revisão sistemática de literatura

Referencias

Amorim, M. E. et al. (2019). A formação do professor reflexivo e o ensino de probabilidade. XIII Encontro Nacional de Educação Matemática. ISSN 2178-034X Becker, F. (2012). A epistemologia do professor: o cotidiano da escola (15. ed). Vozes. Becker, F. (2013). Sujeito do Conhecimento e Ensino de Matemática. Schème - Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genética, 5(esp.), 65-86. https://doi. org/10.36311/1984-1655.2013.v5n0.p65-86. Becker, F. (2021). Gênese de Noções Matemáticas Elementares: concepções epistemológicas subjacentes às respostas de docentes de Matemática de três países sulamericanos. Bolema, 35(70), 588-613. https://doi.org/10.1590/1980- 4415v35n70a03. Brenelli, R. P. (1996). O jogo como espaço para pensar: a construção de noções lógicas e aritméticas. Papirus. Bryant, P. & Nunes. T. (2012). Children’s understanding of probability: a literature review. Nuffield Foundation. Coll, C. (1987). As Contribuições da Psicologia para a Educação: Teoria Genética e Aprendizagem Escolar. In L. Banks-Leite (Org). Piaget e a Escola de Genebra (pp. 164- 197). Cortez. Dubinsky, E. & Mcdonald, M. A.(2001). APOS: A Constructivist Theory of Learning. In: Undergraduate Mathematics Education Research. In D. Holton. (Ed.), The Teaching and Learning of Mathematics at the University Level.(p. 273-280). Kluwer Academic Publishers Gal, I. (2002). Adult’s statistical literacy: meanings, components, responsabilities. International Statistical Review, 70(1), 1-25. Kamii, C. & Declark, G. (2003). Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. São Paulo: Papirus. Kilpatrick, J. (1996). Fincando estacas: uma tentativa de demarcar a educação matemática como campo profissional científico. Zetetiké, 4(5), 99-120. Leal, L. C., Jr. & Onuchic, L. R. (2019). Resolução de problemas e sua(s) filosofia(s): você acredita em tudo que h(ouve)? XIII Encontro Nacional de Educação Matemática. ISSN 2178-034X Lima, E. & Borba, R. (2017). A determinação de espaços amostrais na resolução de problemas combinatórios na EJA. Anais do VII Congresso Internacional de Ensino da Matemática. https://drive.google.com/file/d/1KdWJjxpegfD AQKPKhLR1BkUuDXi7DCAe/view Lourenço, L. M. & Senra, L. X. (2019). A importância da revisão sistemática na pesquisa científica. In M. N. Baptista & D. C. Campos. Metodologia de pesquisa em ciências. São Paulo: LTC. Macedo, L. A. (2002). questão da inteligência: todos podem aprender? In M. K. Oliveira, D. T. R. Souza & T. C. Rego. Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna. Macedo, L., Petty, A. L. S. & Passos, N. C. (1997). Quatro cores, senha e dominó: oficinas de jogos em uma perspectiva construtivista e psicopedagógica. São Paulo: Casa do Psicólogo. Mello, L. S. (2017) Resolução de problemas e autonomia: uma estratégia para a aprendizagem. Anais do VII Congresso Internacional de Ensino da Matemática. http:// www.conferencias.ulbra.br/index.php/ciem/vii/paper/ viewFile/7281/3328. Miguel, A., Garnica, A. V. M. & D’Ambrosio, S. B. C. I. U. (2004). A educação matemática: breve histórico, ações JIEEM v.16, n.1, p. 77-88, 2023. 88 implementadas e questões sobre sua disciplinarização. Revista Brasileira de Educação, (27), 70-93. Nogueira, C. M. I. & Nogueira, V. I. (2017). O ensino da Matemática no Brasil na perspectiva piagetiana: uma primeira aproximação ao estado da arte. Schème, 9(Esp.), 93-130. doi: https://doi.org/10.36311/1984-1655.2017.v9esp.05.p93. Ody, M. C. & Viali, L. (2017). Um estudo do tratamento dado ao conhecimento probabilístico no ensino fundamental, em teses de doutorado, em educação estatística, elaboradas no Brasil. Anais do VII Congresso Internacional de Ensino de Matemática. http://www.conferencias.ulbra.br/index.php/ ciem/vii/paper/viewFile/7469/3730. Pavanello, R. M., Lopes, S. E. & Araujo, N. S. R. (2011). Leitura e interpretação de enunciados de problemas escolares de matemática por alunos do ensino fundamental regular e educação de jovens e adultos (EJA). Educar em Revista, Esp. (1), 125-140. Piaget, J. & Inhelder, B. (1951). A origem da ideia do acaso na criança. São Paulo: Record. Piaget, J. & Inhelder, B. (1975). O desenvolvimento das quantidades físicas da criança. Rio de Janeiro: Zahar. Piaget, J. (1957). Logic and psychology. São Paulo: Basic Books. Piaget, J. (1971). A epistemologia genética. São Paulo: Vozes. Piaget, J. (1973). Para onde vai a educação? São Paulo: José Olympio. Piaget, J. (1975) A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Piaget, J. (1978). Fazer e Compreender. São Paulo: Melhoramentos. Piaget, J. (1972). A vida e o pensamento do ponto de vista da psicologia experimental e da epistemologia genética. São Paulo: Forense Universitária. Sanchis, I. P. & Mahfoud, M. (2007). Interação e construção: o sujeito e o conhecimento no construtivismo de Piaget. Ciências & Cognição, 12, 165-177. Schubring, G. (1983). Die Entstehung des MathematikleherBerufs im 19. Jahrhundert. Sudien u. Materilien zun Prozeβ d. Professionalisierung in Preuβen (1810 – 1870). Basel. . Thomé, V. W., Duro, M. L. & Andrade, C. L. (2020). História da Análise Matemática e desenvolvimento Cognitivo. Bolema 34(67), 399-420. doi: https://doi.org/10.1590/1980- 4415v34n67a03. Vasconcelos, M. S. (1995). Difusão das ideias de Piaget no Brasil. [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo]. ReP. Vergnaud, G. (1996). Algunas ideas fundamentales de Piaget en torno a la didáctica. Perspectivas, 26(10), 195-207. Vergnaud. G. (1986). Psicologia do desenvolvimento cognitivo e didática das matemáticas. Um exemplo: as estruturas aditivas. Análise Psicológica, 1, 75-90. Wadsworth, B. J. (1998). Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira.