Infinito, a debater no ensino secundário!
Tipo de documento
Autores
Lista de autores
Sampio, Patricia
Resumen
Apresenta-se um estudo sobre as concepções de infinito numa turma do 12º ano de escolaridade, tendo-se verificado que este conceito não é abordado com rigor no percurso de um aluno que estude matemática. Aplicou-se uma webquest como forma de extensão e refinamento do conhecimento e verificou-se que esta ferramenta cognitiva se mostrou eficaz. Durante a experiência realizaram-se dois testes de resposta aberta constituidos por três questões. No primeiro teste, os alunos demonstraram dificuldades de aceitação do infinito e apenas consideraram a existência do infinito potencial. Já no segundo teste, os alunos demonstraram aceitar a existência de vários infinitos e a comparação entre os mesmos, em termos de cardinalidade de conjuntos.
Fecha
2009
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Creencia | Dificultades | Otro (dispositivos) | Otro (números) | Software
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
20
Rango páginas (artículo)
79-87
ISSN
18150640
Referencias
Abrantes, P. (2001). Currículo nacional do ensino básico – competências essenciais de Matemática. Lisboa: Departamento do ensino básico, Ministério da educação. p. 57-71. Hilbert, D. (1926). Sobre o infinito. Mathematische Annalen, vol. XCV. In HILBERT, David (2003 [1898-99]). Fundamentos da geometria. Lisboa: Gradiva. p. 234- 255. Igliori, S.; Silva, B. (1998). Conhecimento de concepções prévias dos estudantes sobre números reais: um suporte para a melhoria do ensino – aprendizagem. CD, 21ª ANPEd. Marthinho, M. (1996). O infinito através da obra de M. C. Escher – Uma experiência sobre as concepções acerca do infinito numa turma de Métodos Quantitativos. Tese de mestrado não publicada. Universidade do Minho. Silva, J.; Fonseca, M., Fonseca, C.; Lopes, I.; Martins, A. (2001). Programa do 10º ano - Matemática A. Lisboa: Departamento do ensino secundário, Ministério da educação. Silva, J.; Fonseca, M.; Fonseca, C.; Lopes, I.; Martins, A. (2002a). Programa do 11º ano - Matemática A. Lisboa: Departamento do ensino secundário, Ministério da educação. Silva, J.; Fonseca, M.; Fonseca, C.; Lopes, I.; Martins, A. (2002b). Programa do 12º ano - Matemática A. Lisboa: Departamento do ensino secundário, Ministério da educação. Singer, M.; Voica, C. (2003). Perception of infinity: does it really help in problem solving?. In Proceedings of the International Conference: The decidable and the undecidable in Mathematics education. Brno, Czech Republic. (URL: http://math.unipa.it/~grim/21_project/21_brno03_Singer.pdf acessível em 25/03/2009). Tall, D. (1980). The notion of infinite measuring number and its relevance in the intuition of infinity. In Educational Studies in Mathematics. vol. XI. p. 271– 284. Tall, D.; Tirosh, D. (2001). Infinity – the never-ending struggle. In Educational studies in Mathematics. nº 48. p. 199-238. Waldegg, G. (1996). Identificación de obstáculos didácticos en el estudio del infinito actual. In Revista mexicana de investigación educativa. vol. I. nº 1. p. 107-122. Zavattini, C. (1943). Parliamo tanto di me. Milano: Bompiani Editore.