Interdisciplinaridade motivando descobertas matemáticas
Tipo de documento
Lista de autores
Seidel, Gabrielli Amábilli, Silva, Nícolas Tomé y Guimarães, Leonice
Resumen
A necessidade de medir é quase tão antiga quanto a de contar. A turma do segundo ano tinha muita dificuldade em memorizar conceitos e interpretar problemas matemáticos, porém se deslumbrava com as descobertas sobre o corpo humano. Usando o conteúdo de ciências, em que havia curiosidade em aprender, aplicou-se a interdisciplinaridade. O corpo foi utilizado como instrumento de medida: palma, jarda, pé, braça e a polegada. Por meio dele trabalharam-se vários conteúdos matemáticos. Com isso, se conseguiu a motivação necessária e o maior interesse para assimilação dos conteúdos propostos como nomenclatura, partes do corpo e relação de equivalência entre elas. Desde então, foram trabalhados cálculos maiores, utilizando medidas de maior proporção. Nesse contexto, intensificou-se o trabalho, levando em conta a resolução de problemas nas operações matemáticas, trabalharam-se medidas, dobro, triplo, proporcionalidade, classificação, estimativa, conceito de tempo, correspondência, formas geométricas e fração.
Fecha
2016
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Comprensión | Desde disciplinas académicas | Evolución histórica de conceptos | Motivación | Otro (medida)
Enfoque
Nivel educativo
Idioma
Revisado por pares
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Referencias
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. 3ª ed. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 2001. DIAS, L. (1995). Problemas de Aprendizagem. São Paulo: Editora Antroposófica. PEREIRA, Débora Silva de Castro. O ato de aprender e o sujeito que aprende. In: Construção Psicopedagógica, São Paulo-SP, v. 18, n.16, p. 112- 128, 2010. Disponível em: .