Manipulative materials as mediation artifacts in problem solving
Tipo de documento
Lista de autores
Deodato, André Augusto, Faria, Juliana Batista y Amâncio, Roselene Alves
Resumen
Curricular documents encourage the use of manipulative materials, revealing an expectation that they will contribute to the improvement of the teaching of Mathematics in basic education. In this article, we intend to analyze some productions of twelve by 6th grade students who used in the second semester of 2018 manipulative materials to solve two problems. Based on a Historical-Cultural perspective of learning, we seek to understand the potential of manipulative materials beyond planning, focusing on how learners appropriate these objects. Grounded in the assumptions of qualitative research, we analyzed students’ resolution strategies based on the reports of classes produced by undergraduate Mathematics students who were collaborators in the research. As the main results, we highlight that the appropriation of the manipulative material by the students led the resolution process and to the understanding of the possibility of replacing the manipulative material with a design. Thus, we infer that the use of such materials in addition to motivating is justified when they mediate problem solving.
Fecha
2023
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Documentos curriculares | Estrategias de solución | Materiales manipulativos | Resolución de problemas | Tipos de metodología
Enfoque
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Usuario
Volumen
13
Número
1
Rango páginas (artículo)
1-18
ISSN
22380345
Referencias
Allevato, N. S. G. (2005). Associando o computador à resolução de problemas fechados: análise de uma experiência. 2005. 370f. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Universidade Estadual Paulista. Rio Claro. São Paulo, SP. Brasil. (1998). Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Matemática. BrasÃlia, DF: MEC/SEF. Brasil. (2017) Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. BrasÃlia, DF: MEC/SEF. http://basenacionalcomum.mec.gov.br Campos, C. A; Souza, M. R. A. & Silva, D. J. (2020). Dicionário CientÃfico Ilustrado. Interfaces-Revista de Extensão da UFMG, 8(1), 133-143. Caraça, B. J. (2010). Conceitos fundamentais de matemática (7a. ed.). Lisboa: Gradiva. Cole, M. (1996). Cultural psychology: a once and future discipline. Harvard University Press. Costa, J. L. (2016). Atividades docentes de uma professora de Matemática: artefatos mediadores na EaD. 2016. 213f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG. David, M. M.; Tomaz, V. S. & Ferreira, M. C. C. (2014). How visual representations participate in algebra classes’ mathematical activity. ZDM, 46(1), 95-107. Deodato, A.A. (2017). Articulação entre disciplinas de uma escola de tempo integral: reverberações de um “Grupo de Trabalho Diferenciado (GTD)†nas aulas de Matemática. 2017. 208f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG. Engeström, Y.; & Sannino, A. (2010). Studies of expansive learning: Foundations, findings and future challenges. Educational Research Review, 5(1), 1-24. Fiorentini, D.; & Miorim, M. A. (1990). Uma reflexão sobre o uso de materiais concretos e jogos no Ensino da Matemática. Boletim da SBEM-SP, 4(7), 1-5. Lopes, A. R. L.V.; & Marco, F. F. (2015). Pesquisa em Educação Matemática e Psicologia Histórico-Cultural: alguns apontamentos. Educação Matemática Pesquisa, 17(3), 456-471. Lorenzato, S. O. (2006). Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores. Campinas, SP: Autores Associados. Lüdke, M. & André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, SP: EPU. Matos, J. M. & Serrazina, M. L. (1996). Didáctica da matemática. Lisboa: Universidade Aberta. Moreira, P.C. & David, M. M. S. (2005). A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte, MG: Autêntica. Pais, L. C. (1996). Intuição, experiência e teoria geométrica. Zetetiké, 4(6), 65-74. Pais, L. C. (2000). Uma análise do Significado da utilização de recursos didáticos no ensino da Geometria. Anais da Reunião Nacional da ANPED, Caxambu, MG, 23. Ponte, J. P.; Brocardo, J. & Oliveira, H. (2003) Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte, MG: Autêntica. Rodrigues, F.C. (2011). Laboratório de educação matemática: descobrindo as potencialidades do seu uso em um curso de formação de professores. 2012. 195f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática). PontifÃcia Universidade Católica de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG. Smolka, A. L. B. (2000). O (im)próprio e o (im)pertinente na apropriação das práticas sociais. Cadernos Cedes, 20(50), 26-40. Takinaga, S.S.& Manrique, A. L. (2022). A Teoria da Atividade como referencial teórico em pesquisas de ensino de conteúdos acadêmicos no contexto escolar inclusivo. Revista de Produção Discente em Educação Matemática, 11(2), 64-77. Van de Walle, J. A. (2009). Matemática no ensino fundamental: formação de professores e aplicação em sala de aula. São Paulo, SP: Penso Editora.
Proyectos
Cantidad de páginas
18