Mathematical investigation contributions for the financial education and economics teaching
Tipo de documento
Lista de autores
Franzoni, Patricia y Quartieri, Marli Teresinha
Resumen
Background: The proposal of financial education in classrooms is born in the expectation of changing an irresponsible consumption scenario that society is going through and should be included in all student educational contexts, from elementary to higher education, aiming to provide consumers-individuals with basic notions of economics and consumption. Objective: Analyse how investigative tasks can contribute to the financial education and economics teaching. Design: Methodology of mathematical investigation. Setting and participants: The research was carried out with twelve students in the discipline of Financial Mathematics, in a mathematics program at a university in the state of Rio Grande do Sul (Brazil). Data collection and analysis: This article is characterised as qualitative research and the data produced (tasks, recordings, questionnaire, forum) were analysed through discursive textual analysis. Results: Possibilities of conjectures and resolving strategies; investigative activity importance, in group, for the creativity and autonomy learning and development; critical thinking development in the decision making process; relations between the task and daily life situations; and analysis of difficulties during task execution. Conclusions: Through this study, we conclude that the investigative tasks have contributed for the teaching and learning processes, when the small groups made discoveries and followed different paths during each problem situation solving, they demonstrated enthusiasm, creativity, and autonomy. When the results were compared, at the moment of interaction with the bigger group, the groups realised they could have chosen other paths, or any important factor, which could have been part of the analysis, had not been considered, what yielded several discussions in the classroom as well as in the virtual forum, strengthening a critical and collaborative thinking development.
Fecha
2020
Tipo de fecha
Estado publicación
Términos clave
Contextos o situaciones | Desde disciplinas académicas | Documentos curriculares | Gestión y calidad | Otro (contenido matemático)
Enfoque
Nivel educativo
Educación primaria, escuela elemental (6 a 12 años) | Educación secundaria básica (12 a 16 años)
Idioma
Revisado por pares
Formato del archivo
Volumen
22
Número
6
Rango páginas (artículo)
2-24
ISSN
21787727
Referencias
Abrantes, P. (1999). Investigações em geometria na sala de aula. In: Abrantes, P. Investigações matemáticas na aula e no currículo. APM. http://www.rc.unesp.br/igce/ demac/maltempi/cursos/curso3/Artigos/Artigos_arquivos/p_153-167.pdf . Agência Brasil. (2020). Bancos passam a cobrar dólar do dia da compra com cartão. Brasília. https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-02/bancos-passamcobrar-dolar-do-dia-da-compra-com-cartao. Anastasiou, L. das G. C. & Alves, L. P. (2005). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 5 ed. Univille. Banco Central do Brasil. (2019). O Banco Central e a educação financeira. Brasília. https://www.bcb.gov.br/pre/bcuniversidade/introducaopef.asp. Banco Mundial. (2019). Responsabilidade financeira. Estados Unidos. http:// responsiblefinance.worldbank.org/publications/financial-capability Bauman, Z. (2008). Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Zahar. Bogdan, R. C. & Biklen, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora. Brasil. (1998) Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília. Brasil. (2017). BNCC: Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Brasília. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/documentos/bncc-2versao.revista.pdf. Brasil. (2016). Estudantes aprenderão teoria e prática de finanças nas escolas. Ministério da Educação. http://portal.mec.gov.br . D’Ambrosio, U. (2000). Educação matemática: da teoria à prática. Papirus. Franzoni, P., Del Pino, J. C., & Oliveira, E. C. (2018). Contribuições da economia para a alfabetização científica: uma proposta para a educação básica. Revista Contexto e Educação, 33 (105), 119-141. Gerhardt, T. E. & Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa. UFRGS. Goldenberg, E. P. (1999). Quatro funções da investigação na aula de matemática. In: Abrantes, P.; Ponte, J. P.; Fonseca, H.; Brunheira, L. Investigações matemáticas na aula e no currículo. APM e Projecto Mpt. Kistemann Jr., M. A. (2011). Sobre a produção de significados e a tomada de decisão de indivíduos-consumidores. Tese (doutorado em educação matemática). Rio Claro, SP: Unesp. Lusardi, A. & Mitchell, O. (2014). The economic importance of financial literacy: theory and evidence. Journal of Economic Literature, Estados Unidos, 52(1), 5–44. Minayo, M. C. de S. (2010). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29ª ed. Vozes. Moraes, R. & Galiazzi, M. do C. (2016). Análise textual discursiva. Unijuí. Moreira, S., Brim, J. de F. H., Pinheiro, N. A. M., & Silva, S. de C. R. da. (2017). Ensino da matemática financeira para alunos do 8º e 9º ano do ensino fundamental: uma proposta na perspectiva da educação matemática crítica. Revista Espacios, 38(30), 1-10. OECD - Organisation for Economic Co-operation and Development. (2012). OECD infe guidelines on financial education in schools. https://www.oecd.org/daf/fin/financialeducation/2012%20Schools%20Guidelines.pdf. Oliveira, H., Segurado, M. I., Ponte, J. P. (1998). Tarefas de investigação em matemática: Histórias da sala de aula. In G. Cebola & M. Pinheiro (Eds.). Desenvolvimento curricular em matemática. (p. 107-125). SEM-SPCE. Pinho, B. P.; Vasconcellos, M. A. S. (2006). Manual de economia. São Paulo: Saraiva. Ponte, J. P. (2003). Investigações matemáticas em Portugal. Investigar em educação, 2, 93-169. Ponte, J. P. da; Brocardo, J.; Oliveira, H. (2015). Investigações matemáticas na sala de aula. Autêntica. Santos, B. C. M. dos, Menezes, A. M. de C., & Rodrigues, C. K. (2016). Finanças é assunto de criança? Uma proposta de educação financeira nos anos iniciais. Revista BoEM, Joinville, 4(7), 101-115. Skovsmose, O. (2000). Desafios da educação matemática crítica. Papirus. Teixeira, J. (2015). Um estudo diagnóstico sobre a percepção da relação entre educação financeira e matemática financeira. Tese de Doutorado em Educação Matemática. PUC/ SP, São Paulo. Ulhôa, E.; Araújo, M. M.; Araújo, V. N.; Moura, D. G. (2008). A formação do aluno pesquisador. In: Anais do I Seminário Nacional de Educação Profissional e Tecnológica. Minas Gerais. CEFET.