O que dois gatos, quatro desenhos animados e uma catupulta faziam na escola?
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Autores
Lista de autores
Silva, Marcos Henrique
Resumen
Ensinar matemática nas escolas tem se mostrado uma tarefa complexa, exigindo que o professor busque maneiras diferentes de conquistar seus alunos, tomando o cuidado de não exceder a liberdade que dispõe em sala de aula. Com o intuito de aproveitar a maior liberdade que os alunos possuem no momento de intervalo entre o período matutino e vespertino, fornecemos uma extensão das aulas de matemática aos interessados através do desenvolvimento e aplicação de jogos que exercitem com descontração seus conhecimentos matemáticos e raciocínio, dos quais destacamos três, onde trabalhamos com os alunos a construção do conceito de aproximação através do lançamento de um projétil por uma catapulta, o uso de coordenadas no plano para desenhar personagens de desenho animado, a elaboração e resolução de problemas de multiplicação como forma de atrasar seu oponente e avançar ao longo de um percurso. Elaboramos tais atividades como parte do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência, PIBID - ICMC – USP, durante os anos de 2012 e 2013.
Fecha
2013
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Estado publicación
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Nivel educativo
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Revisado por pares
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Título libro actas
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SEMUR, Sociedad de Educación Matemática Uruguaya
Editorial (actas)
Lugar (actas)
Rango páginas (actas)
6147-6154
ISBN (actas)
Referencias
HUIZINGA, Johan. (1971). Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: USP. CAILLOIS, R. (1990). Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Tradução José Garcez Palha. Lisboa: Cotovia. BRENELLI, R. (1996). O jogo como espaço para pensar: a construção de noções lógicas e aritméticas. Campinas: Papirus. FIORENTINI, D., & MIORIN, M. (1990). Uma reflexão sobre o uso de materiais concretos e jogos no ensino de matemática. Boletim SBEM, São Paulo.
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Cantidad de páginas
8